Poesia os Dedos da minha Mao
Ela cuspiu pela janela
Molhou todo vidro
Escorreu pelo canto da boca
Limpou com os dedos
E depois deu a mão para seu pai
Pronto
Amor selado
E o ponto chegou
É melhor que eles tenham pressa
É melhor que eles desçam logo
Por que o motorista...
Corre que nem o tempo
Acelera junto com as horas
braços e ombros. chegam-me.
depois
a respiração, os olhos, dedos e lábios.
Desvarios. E o sol.
Os dedos novamente, as pernas, a saia.
A garganta. Algumas lágrimas.
Desejos.
Espere que as cogitações sejam desenhadas
Pelos seus dedos cansados de tatear a solução
Quando se obtêm a mente insana do propósito final
Você não necessita de remédios
" ... a noite avança.... o tempo fugaz... foge como água por entre meus dedos... e, o que sinto.... é uma dor frustrante da falta do controle da minha vida...
Cuidei tanto tempo e agora preciso de cuidados...e cuidar dos cacos que ficaram...dizem que o tempo cura tudo...
é mentira!!!! e das grandes!!!
Só o amor é capaz de curar tudo em nossa alma... e em nossos dias amor... é tão banal... e fácil, mas ao mesmo tempo dificílimo é!
Não se pode comprar amor nas esquinas das ruas... talvez um corpo ... uma côpula... e, o vázio frio advindo depois disso???
De que adianta ter um corpo quente ao seu lado... uma noite de puro extâse..... se a alma continua sedenta... faminta de amor.
Talvez eu seja idealista... louca... o que quiseres denominar... para mim tanto faz...
É nessas horas que o tempo vira nosso inimigo... pois tira-nos o viso da mocidade....
e quem há de querer almas quebradas.... corpos alquebrados e marcados ??
Há de se ter muita fé e esperança....
será que o tempo deixará que isso ocorra???
Nos devaneios noturnos e na solidão dos que necessitam viseralemente do amor para tornar
a vida mais bela.... e para aquecer a alma triste e dolorida...
Escrever
Enquanto escrevo
Sinto a vida escorrer por entre meus dedos
Enquanto escrevo
Sinto-me bombardeado, de uma so vez, por todos os meus medos
Enquanto escrevo
Sinto desperdiçar meu tempo
Mas nao paro de escrever
Pois é enquanto escrevo que lembranças boas me invadem
Lembro-me do teu olhar, sempre perdido
Lembro-me de teus lábios, sempre convidativos
E percebo que ainda há um caminho a ser escrito
O caminho do seu coraçao.
Olha as pernas andando...
Olha os braços se movimentando...
Olha os dedos se mexendo...
Olha a roda rodando...
E cadê você?
Onde está
Não está aqui, tão pouco lá
Hora lembranças, outrora esperanças
E agora, onde está o Agora?
Mesmo quando chegou sua vez
Mesmo quando chegou sua hora
Continua como sempre, sem vez
Ás vezes deixamos ótimas oportunidades escorrerem por entre os dedos por querer segurar tudo de uma só vez...
Por medo de encarar o desconhecido, ou apenas de tentar...
Ás vezes deixamos passar momentos que poderiam ser inesquecíveis...
ou de conhecer pessoas incríveis, pelo simples fato de fingirmos ser o que não somos apenas para nos "sobresair" diante dos amigos...
‘É se foram os anéis,
Ficaram os dedos
Mas o que são os anéis
Sem os dedos?’
Assim é com o coração
De que vale um amor
Sem um amante?
É a alma sem um corpo
Agulha sem linha,
O peixe sem o mar
É o amor sem ter um par.
E como eu sem você
Não mais vejo um por que
Nenhuma razão para viver.
De palavras eu crio histórias, e de histórias eu fiz um mundo.
Com meus dedos eu criei, e com a criação eu conquistei.
Falei o que me entalava a garganta, e com as palavras eu me arrisquei.
Ouvi o que tinham pra me dizer, e prestando atenção eu segui os conselhos certos.
Me dei por completa, e ganhei um coração.
Viver só se torna complicado quando você se deixa abrir para o medo.
Viver é fácil, difícil é aceitar isso..
Gosto da ponta de seus dedos acariciando meu corpo me enchendo de prazer e desvairando meus instintos.
Um abraço apertado me transcende meus desejos em te querer, palavras sussurradas ao ouvido deixa meus sentidos trêmulos.
O inspirar carinhoso junto ao pescoço deixa-me sedento ao gosto de seu beijo.
Bocas entreabertas envolvem o movimento lentamente transbordando de vontade de tela.
RELIGIÃO 2.0
"Tão cedo acorda, ela corre aos jornais. Desliza os dedos entre as páginas, encontra o que procura, seu signo. Se decepciona. - Não vai ser hoje... - Deixa o jornal, retorna à cama e debaixo dela, recolhe uma tigela, que em seguida, carrega consigo até o banheiro. Na tigela, pétalas, aromas, ervas, água. Despe-se e despeja-a aos poucos pelo corpo - Isto, tem que ser em jejum. - pensa - senão, pode falhar.
Em sua casa, insensos, crucifixos, oração colada à porta da geladeira, a Santa Ceia pendurada ante a mesa do jantar, ensinamentos budistas permeiam as anotações de sua agenda, balas para Cosme e Damião."
A religião 2.0 é assim, flexível. Você se serve mediante a ocasião. Se o pastor diz que Jesus é a cura de todos os males, inclusive a solidão, então você pode ficar com o que disse o horóscopo do dia, "abra a janela da oportunidade, um novo amor lhe ronda". Melhor assim. E quanto a dinheiro? Quando ele vem, agradece a Santo Expedito. Se não vier, fique com as lições budistas e desapegue-se. Na religião 2.0, os Deuses coexistem e você não os serve, serve-se deles, feito um farto buffet. Vale tudo, as linhas rígidas que cada crença exigia, na religião 2.0, se entrelaçam.Não é maravilhoso? Fique à vontade.
Sinto meus sentimentos nas pontas dos meus dedos esvaindo-se, porem a força de vontade permanece dentro de meu coração transbordando com intensidade e trazendo-me a esperança da felicidade.
O amor estando em meus olhos transformasse em desejos nos lábios sedento de carinhos singelos.
Minha declaração se faz nos versos mais puro e sincero nas manhãs verdadeiras e inspiradas entre as belezas das rosas.
A cor do gosto do teu desejo.
O gosto, da cor da pele de seda, que desliza sob teus dedos
O suave tremor dos lábios sedentos e famintos,
Que vagueiam silenciosamente, por caminhos sinuosos
A febre que sinto, a queimar -me por enteira
É o calor dos teus olhos, é a fome da tua boca,
É a sede de tocar, de provar, de sentir.
És fogo a queimar-me por inteira
Que devora-me com o toque dos teus dedos,
Com a sede dos lábios que me toma pra ti.
É o silenciar dos gemidos, contidos com tua boca faminta na minha.
É a volúpia, do abraço, do afago, da carícia ate então desejada.
É a união dos corpos, desnudos, calientes, sedentos de amor.
É o calor da cor do desejo do teu corpo no meu.
Que por minutos infindáveis, se unem, se completam...
Se entregam e se trasnformam finalmente....
Num único, ser, na união de duas almas em um corpo.
Enfim...saciados.
Texto autoria
Jackeline reis.
SOMA DOS EUS
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Olhe os meus dedos safados
Querendo te tocar por todos os lados
Apesar de sua inibicao
E os meus olhos entao
Nem se fala
Eles querem entrar na sala
De teus olhos azuis
E desfrutar da visao
Olhe os meus labios vadios
Viajando nos teus labios macios
Na cegueira da tentacao
E os meus pensamentos entao
Nao posso revelar
Onde eles querem te levar
Na terra das coisas proibidas
Bem alem da paixao
Nao ha mal algum
Sermos um
Na soma dos eus
O amor e lindo
E dom divino
E coisa de Deus
Olhe meu coracao desocupado
Te oferecendo um novo espaco
Onde seras a rainha
E minha alma entao
So quer cantar tudo o que deve
Para te dizer como estou alegre
Que agora ja es minha
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP
Globrazil@verizon.net ou Globrazil@hotmail.com
http://www.yesportes.com/
Caminhe junto a mim,
Pise no chão firme e sinta a terra no meio de seus dedos.
A terra que dá vida a rosa que respira toda a pureza tua,
e que desperta todos teus pensamentos agradáveis,
e te deixa livre,como o ar.
Caminhe junto a mim.
Na infância, não entendia...
Os versos nos dedos a contar,
faltar e sobrar não podia...
pras rimas que ia formar!
Hoje de qualquer jeito,
tento versos formar...
Faço eles em pensamento,
sem ao menos poder contar,
frases que no momento...
Nos dedos que vão sobrar!
Quantas saudades eu sinto,
Não podendo mais sentar
ao seu lado e ficar ouvindo,
os versos a se formar!
Em memória ao meu pai João Sobreira
Em dias amargos sinto falta de fumar.
Sinto falta de ter um cigarro entre os dedos, da fumaça, dos meus brônquios entrarem em agonia e daquela felicidade instantânea que passa por mim à cada tragada que dou.
Percebo que aqui ainda estou sozinho com o meu tempo que se escorre por entre os dedos, mas sei que a solidão me deixa forte para remar contra a correnteza, procurando a atenção que me falta;
Sempre existirá uma saída para se encontrar e sairmos do fato de se perder;
Deixe me sofrer sob a garoa fria da noite,
faça-me correr por entre teus dedos magros,
tente me perder de vista,
entregue-me a outros amores,
o que te trago é mais que ouro e pedras finas,
e te estendo a bandeja com o tempo
pra que possamos escrever com areia,
tesouros pra relembra a mocidade.
Não deixe suas forças escorrerem por entre seus dedos, não pense que seu caminho acabou;
Pois seu interior grita por restituição para colher as vitórias que ainda estão por vim;
Sua vida não é um mar de rosas, mas sim um oceano de palavras doces;
Veja todo o seu talento com as palavras em plenitude e use a seu favor aquecendo o seu coração para mover os alheios;
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