Poesia Identidade
Aliar-se em propósitos e objetivos, proporcionam forças, entusiasmo e possibilidades para a realização e a concretização, pois a soma dos recursos investidos, são canalizados para os mesmos interesses, eliminando as falhas da fragmentação e dispersão das ações.
Não tente imitar ninguém. Seja você mesmo! Uma imagem que não seja natural não se sustenta ao longo do tempo. Inspire-se nos bons exemplos para avaliar sua conduta, mas, não se transforme numa cópia de outra pessoa. Invista na autenticidade e seja único.
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O humano tende a associar seu Eu com qualidades, posses ou mesmo títulos. Por isso, quando se põe em dúvida um feito, pensamento ou ideal de alguém, mesmo que distante do ideal real, é como atingir uma parcela da identidade que se percebe. Quando se tem o nome associado a algo, mesmo que sem influência no resultado final, a vaidade faz nascer a disposição para defender esse algo com unhas e dentes. Está aí a dificuldade do diálogo racional, sobrepor a percepção de identidade própria com a dissociação do indivíduo de suas partes, que só são uma parcela distinta da formação do ser.
Ela se finge de durona pois sabe que é fraca. Ela faz o possível pra ficar só, porque sabe que ninguém quer ela por perto. Ela tenta esconder suas lágrimas porque já chorou por anos. Ela tem um jeito único de mostrar as pessoas que você é importante. Ela tem o dom de trazer a felicidade por onde passa e tirar sorrisos inesquecíveis. Mas ela também tem seus espinhos, que se você interpreta-la mal pode acabar com sua vida. Ela sente medo, pois sabe que pode perder tudo o q tem a qualquer momento. E faz de tudo para que a vida das pessoas ao seu redor se torne mas suportável. Mas afinal, Quem é ela?
Ela passou da fase de esperar o príncipe para lhe salvar. Entendeu que cabe a ela, a responsabilidade de salva-se da inércia empresarial em que vive aprisionada.
A arte popular e seus festejos são a base de nossa cultura brasileira, cabe a qualquer governo cultural, criar programas para registro, incentivo e a promoção nacional para novas gerações.
Tudo que eu acredito é o tudo que eu represento; quando não mais acreditar, não terei motivos para aqui estar.
Em cultura, não existe fim, meio e nem começo, tudo que engloba os saberes novos e ancestrais são partes importantes da identidade cultural de uma nação, passado, presente e sonhos futuros, a realidade cultural nunca é estática, está sempre em movimento mesmo que para frente e para trás.
Acredito bem mais em um Conselho Brasileiro Indígena, com representantes de todas etnias indígenas sobreviventes, do que a falsa e corrompida politização partidária populista de alguns indígenas, que em geral perdem o foco, suas lutas, identidades e passam ocupar um lugar marginal, entre o original e o politico. Pois não são mais nem indígenas e nem homem branco.
Quem não tem memória, não tem culpa nem gratidão. Preservemos nossa memória, patromônio inestimável!
Apaixonada pela vida, desistir não faz parte, uma emoção a cada página vivida, vê a beleza de todas as suas fases, seja durante ou depois, entre encontros e despedidas, ela se apaixona na medida certa da sua própria essencialidade e se não se apaixonasse, já não seria ela mesma, perderia infelizmente a sua valiosa identidade.
Gays não reproduzem, e nascemos a todo momento. Não adianta tentar nos calar, oprimir ou matar, pois a gente sempre volta nessa revoada que é a vida...
Trata-se da sua essência, do valor do seu capital relacional e do quanto a sua história se conecta com um propósito maior. É sobre alinhar missão, valores e identidade àquilo que você representa e entrega ao mundo.
Entre algoritmos, mitos, histórias e símbolos, encontramos o ponto onde a voz humana renasce em código — para todo aquele que estiver desperto.
Vergonha é ser igual a todo mundo e não conseguir escapar. Mas essa vergonha será póstuma, assim como a inteligência do povo.
A maioria se agarra ao passado como quem teme o vazio — são moldadas por ausências, traumas e repetições que não cessam. Caminham carregando escombros de si mesmas, como se a dor fosse identidade. Mas eu sou inquietação em carne. Não aceito ser resultado, sou processo. Não me prendo ao que me moldou, porque sei: o que me molda agora é o próprio caminhar. Recuso as certezas confortáveis do que fui. Refaço-me, mesmo sem garantias. Há algo de sagrado nessa travessia sem mapa, como se o próprio ato de transformar-se fosse o destino. Não sei o propósito — talvez ele nem exista —, mas sigo, porque estagnar é morrer, e eu escolho o abismo de me tornar.
Somos notas dispersas em uma partitura, cada uma com seu tom e timbre únicos, todas essenciais para a música que só a vida sabe compor.
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