Julia Alvarez

⁠Meu nariz estava sempre enfiado em um livro. Amor era algo que eu tinha lido que aconteceria um dia. O homem que eu ia amar seria igual ao poeta da capa do livro, pálido, triste, com uma pena na mão.

⁠Acho que as pessoas devem ser gentis umas com as outras e dividir aquilo que têm. Mas nem em um milhão de anos pegaria em uma arma e obrigaria as pessoas a desistir de serem más.

⁠Escrevo para descobrir o que estou pensando. Escrevo para descobrir quem eu sou, escrevo para entender as coisas.

⁠Melhor ser uma ninguém independente do que uma escrava de primeira linha.

⁠O futuro chegou e estávamos com tanta pressa de chegar aqui! Deixamos tudo para trás e nos esquecemos de tanta coisa. A nossa família agora está órfã. Meus netos e bisnetos não saberão o caminho de volta a não ser que tenham uma história. Conte-lhes sobre a nossa trajetória.