Poesia do Preconceito Vinicius de Morais
Você é a poesia que preciso escrever!
Preciso te escrever
Preciso decifrar teus versos
Preciso entender suas linhas
Preciso ver suas rimas
Preciso te escrever.
Preciso ver suas pausas
Preciso ver seus traços
Preciso te ler
Preciso ver seu encanto
Preciso ver os seus pontos
Preciso te ver
Preciso te escrever.
Preciso saber seu início
Preciso entender suas palavras
Preciso sentir o seu tom
Preciso saber suas histórias
Preciso descrever suas memórias
Você é a poesia que preciso escrever!
No finzinho da tarde escrevi
Um poema com muita alegria
Pois faz parte de mim, a poesia
Que carrego comigo em meu peito
Acho até que isso é um defeito
Me perturba e até me tira o sono
Entorpecido sigo sem pensar direito
Me sinto como um poeta sem dono
Sou um lobo solitário não tem jeito
Em completo e total abandono.
Eu queria dizer que te amo
Nas rimas da poesia!
Toda vez que eu te vejo
Meu coração dispara
No momento que te beijo
Minha respiração pára
Não consigo explicar
O tamanho da minha alegria
Eu queria dizer que te amo
Nas rimas da poesia.
Cada poesia que escrevi em minha mente
Se revoltou e foi parar em um papel.
Eu pensei nuns poemas bem malucos
Que dominou minha cabeça por um momento
De poesia era feito meu pensamento
Mas ela se fez rebelde e mudou
Meu juízo ela mesma atormentou
Me deixou girando igualmente a um carrossel
Minha alegria é azul da cor do céu
Não entendo por que ficou tão valente
Cada poesia que escrevi em minha mente
Se revoltou e foi parar em um papel...
É POEMA MEU 2!
Minha Poesia Maluca
Minha Inocência Absurda
Minhas Palavras Confusas
É Poema Meu!
Minha crença estranha
Meu nervosismo sem fim
Minha timidez incontrolável
Que toma conta de mim
É Poema meu!
Minha risada estranha
Minha alegria tamanha
Meu gosto musical apurado
Meu coração petrificado
É POEMA MEU!!!
Escreve um grande poema!
Mas fá-lo, sem tinta...
Sem rima...
Sem tema...
Sem palavras,
Sem poesia...
Sem métricas!!!
Nem fantasia.
Antes, teu ser, o escreva,
Amando, teu próximo...
De modo, que esse poema, ele em ti veja...
E diga:
Este ama...
E não me engana!
A poesia além de incitar, nos excita a viver e desfrutar do mundo da imaginação; Enquanto a filosofia explica a teoria da objetividade e da subjetividade vivida. Seu objetivo é construir uma base sólida de conhecimentos que nos guiará por todos os dias de nossas vidas.
220822
UNIVERSOS:
A poesia rima com a música,
A tua boca se completa com a minha,
A vida combina com reciprocidade.
A arte preenche vazios pequenos humanos,
Não completamente mais da pra continuar,
Os problemas alheios se comportam com seu respeito,
A vida se resume em sentimentos
Algo maior acima de nos
Essa sensação tão total
Brasil real,A cima de nos
Algo maior além da linha do entendimento
Que conectam pessoas,Deus escreve certo por linhas tortas por isso eu nasci,
Todo errado de um jeito imperfeito
Procuro a felicidade não a falsa perfeição.
Viva da sua arte
Importante e fazer o bem,
Independentemente de religião....
Escre-vida
Eu quero vida
Quero distância da poesia
Já que eu sei
Ai como sei
Que poesia não é
A poesia da vida nos tira
Nos afasta da existência
Pra viver das ilusões
Simples essências
Na poesia a vida real sede espaço
A uma vida tão somente
Escre-vida
( VIII Coletânea Século XXI )
Mas a Flor-poesia,
Qualquer cor seria poesia,
Desde que os olhos de quem visse,
Descrever a emoção que irradia.
A educação não se faz apenas com sistematização,
mas com música, poesia e dramatização,
afinal, nunca conseguiremos motivar os nossos alunos
expondo conteúdos estáticos e inoportunos.
'FACETAS'
Verdades sobrepujadas e as milhares de faces pairando nas noites sem Luar,
Poesia retangular,
Quadrática.
Maquilagens nos 'sofás disfarçados'.
Quadros 'seminus' nas 'salas mascaradas'.
Vitalidade invejável,
Por trás das sombras:
Tudo impecável/relevâncias...
Na capa dos diários,
Frases de um violino apontando corpos celestes,
Mas o teor dos poréns,
Sucumbiram-se nos vácuos/matérias.
Escorregadia nas mãos sem melodias.
São as Montanhas,
Geradoras Vãs de alegrias,
Gladiando e hostilizando o 'eu',
Criando estigmas,
Ar rarefeito,
Apagando as estrelas...
Portas cilíndricas,
Quebradas,
Se perdem por trás das cortinas,
Estilhaçando as facetas em construções.
Clarão e sons emblemáticos corrompem as mesclas inexpressivas dos olhos.
A assimetria da vida pede novas jornadas,
Seguindo resiliências insípidas,
Abraços.
E os dias brilhantes/patéticos transmudam-se em dormências,
Sem figuras titãs,
Espaços...
Olha como ela passa sabendo que em tuas passadas existem rimas de uma poesia de axé. Seu coração, ouço daqui. Não bate, batuca. Tambores do Olodum, no ritmo do amor que ela se dedicou a espalhar no mundo com a tua beleza. Soteropolitana de fé. Viciada em acarajé. Em sol. Até quando o sol não vem, é praia pra ela. Salvadora de si. A bela mainha. Sem aspas, mesmo. A nossa mainha. De quem vem de fora olhar o verão. Dança.
Nos carnavais de chegadas o ano todo. Ela, sempre linda. Soteropolitana.
Ritmando pores do sol. Com esse sotaque que é a sua melhor lembrança. E ela nem sabe que tem. Brilha, sempre.
Em festa. E força. De Salvador pro mundo é pouco. Ela vai sempre além.
Soteropolitana. É mais que um gentílico. Por isso, sol se tem na Bahia.
O mundo sente o furor
do feitiço da navalha,
como antídoto da dor
a poesia não falha.
sob o cenário de morte
resiliência é a seta
por sapiente consorte
entre o lutar e a meta.
Que não falte valentia
no cortar da minha fala,
sou voz que não silencia
porque poeta não cala!
PedrO M.
QUANTO VALE UMA MENTE.
Alguém poderia dizer-me quanto vale uma poesia, quanto vale um dia de vida, quanto vale uma noite de sono, o que paga pelo amanhecer.
Alguém me diz qual o valor do sorriso de uma criança, o preço da esperança quanto vale a vida, em qual balança pesa a felicidade.
Alguém me diz qual e o preço do amor, quanto tão cobrando pela liberdade, nessa cidade, me diz o valor da inocência, o preço da consciência limpa.
Alguém responde-me, o preço da caridade o valor da variedade, o preço dos bons costumes do amor sem ciúmes, sumiram os vendedores da cidade, responda minha perguntar por caridade, me diz qual é o valor da liberdade.
De longe o vendedor gritou em voz alta passos lento, vindo devagar, foi logo dizendo seu dinheiro não da para pagar pode guarda, ele não comprar uma palavra dessa poesia.
E que a mente do poeta não estava exporto em cartaz, nem em anúncio de jornais.
Simplesmente poeta
sim ... trago a poesia em mim
sim... quem lê , percebe e sente...
tenho um alvo, almejo, traço metas...
eu sou... simplesmente poeta.
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