Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
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Me disseram que a poesia
Tinha que ser eloquente,
Entrar no coração da gente,
Lá dentro fazer moradia.
Porém minha poesia é pobre
Não tem letras comoventes,
Dizem que são envolventes,
Por isso se tornam nobres.
Na escola, as letras aprendi
Falar da vida, das flores, das dores,
Enfatizando histórias de amores,
Sem nunca delas desistir.
Com isso também entendi
Que o amor que sinto por ti,
Com letras eu ás escrevi,
Fazendo em versos surgir.
Que fazer então da poesia
Se é nela que existe a magia,
Onde palavras pobres e ricas,
De amores se contagiam.
Elvando
180218
“O poeta findou”
Hoje não tem
Poesia.
O poeta esta com a alma
Vazia.
Sem inspiração
O poeta findou.
Emoções que estão
Escondidas
Reprimidas
Não entendidas.
A esperança já não mais
Existe.
Nenhuma estrada
Nenhum caminho.
Hoje o tempo passou
Mas a pergunta e sempre igual
No fim o que ficou?O sonho acabou.
“O poeta findou.”
"Poesia é palavra que sobrevive ao tédio dos dias. E martela, ressonante. Até virar papel. É o sumo, o suco da rotina. Fazer poesia é unânime! Não carece estudo, treino. Poetar é inerente ao humano. Todos. Poesia é modo de enxergar. Entrelinhas, entre ruas. Entre paredes. Entre, entre, saia.. absolutamente tudo se faz poesia se apertar.
Poesia é sumo da vida espremida"
A noite cai.
Tudo se transforma!
E o amor é a poesia
do contraste.
Que deixa no ar
o sentimento tocar.
Shirlei Miriam de Souza
PENSAMENTOS"
Poesia sem futuro, sem passado, nem presente, nasce da dor de um perda, quem sabe perda de um dente, dente de alho, dente canino ou pre-molar, duras e difíceis decisões, quantas ainda precisaremos tomar, remédio pra gripe ou suco de guarana, partidas sem sentidos, indo pra nenhum lugar, sem saber onde quer ir muito menos onde quer chegar, chegando em todo canto apenas no simples pensar, Japão, Africa, Nigéria é hora de acordar"
Poesia é tudo que a sua votada cada um interpreta da sua forma o que sente naquele exato momento.
Shirlei Miriam de Souza
A NATUREZA DA VIDA
A vida é uma poesia,
Alimento para a imaginação,
Com toda sua cinesia
Causando grande admiração.
A natureza coloca o homem no seu lugar,
Ao mais poderoso faz dobrar o joelho,
Mostra, assim, para que veio.
Suas forças o homem não pode domar.
Provoca os mais profundos sentimentos,
Desata os nós do entendimento,
Vai além da razão e do conhecimento.
Minha reverência ao seu Autor
Que tudo belo fez surgir,
Do lugar mais profundo fez emergir,
A dádiva divina do amor.
Fim.
Ivan F. Calori
JANELAS PARA Á MINHA PRIMAVERA
POESIA
Eu o vi no canto de lá,
Uma alma iluminada,
Tão iluminada quanto á minha áurea
Eu o vi ás verdes pastagens,
Sobre os meus vales de sonhos.
Eu o vi á sua alma de luz entrelaçar,
Sobre o ventre do meu rico solo.
E logo me surgiu, ás suas cortinas de cores.
Imponente,
Nostálgica,
Soberana e inspiradora.
Vinha-se ela com o seu olhar cintilante,
Como dona e deusa,
De minhas estações de anil.
Eu o vi atalhado em seu corpo,
Um mundo revestidos de pétalas,
Agregado á sensibilidade e á autenticidade da vida que me á.
Aos olhos de minha vaga imaginação,
Abracei-o. como se abraçastes á minha própria razão de ser.
Mas logo renomeie-lhe com um tema.
Cujo tema:
Janelas para á minha primavera.
No canto de lá,
Sobre o leito dos meus rios de sonhos,
Soavam-se entre ás sinuosas curvas,
de seu destino e do tempo que lhe á,
Cantos dos meus sabias,
Melodias dos brandos ventos de sua aurora,
E ás boas novas de suas aves migratórias.
Que sobre ás galhas de minhas doces roseiras,
E das copas dos meus verdes arbustos, vinha-se elas pousar.
Eu o vi o branco dos lírios anunciar,
a nobre chegada de minha imponente primavera.
Eu o vi em festa,
No canto de lá,
Toas ás almas da vida se renovarem,
sobre um inusitante cenário de cores.
Ilhas de flores,
Pomares frutíferos,
E inúmeras revoadas de andorinhas,
Entre um horizonte á outro, á proclamarem,
Ás boas novas da proa de minha primavera.
Eu o vi, o porto soberano de seus vastos canteiros,
A bailar entre ás asas dos sopros de sua nova aurora.
E assim,
Meus olhos o contemplavam, o inovo de cada vida,
A natureza em raras formosuras.
sobre á:
Janela de minha primavera
.
DONA E SENHORA
POESIA
Dona de minhas verdades,
Senhoras de meus devaneios,
Por ti, guardo em mim,
Á razão do teu existir.
O encanto do teu olhar e,
Os mistérios que veste e te envolve.
Por tua grandeza,
Minha alma viajante se esvairá e se reascendem de uma pura luz.
Minha mente se ilumina,
E os meus pensamentos. em voos,
Se destina ao teu destro destino que ás tuas vontades o destinastes..
Dona e soberana de meus ensejos.
Quando em mente, me vem os teus contos,
Logo vejo o meu ser sobressaltar entre ás letras e versos que no vão do meu imaginário se descreve por ti.
Retrato-te entre ás rimas e crônicas desta fina estampa do tempo que me á.
Ás vezes, te reescrevo em mente,
Outras,
Nas pautas dos verbos que me expressa á viva poesia de tua arte.
Decerto, somente te encontro,
Viva como á luz que me ilumina
Quando no meu interior, sinto-te florir.
Tu é dona dos meus acasos,
Senhoras de minhas inspirações.
Tu és os versos que versejo quando na noite escura. á voz do silêncio me cala.
Tu és dona de todo o meu universo expressivo.
Minha terna e doce senhora.
A mulher...
Acredita nos sonhos...
Nas fantasias... Na poesia...
A mulher busca... Não desanima...
A mulher é alegria... Dá a luz...
A mulher Ama... Seduz...
E conduz... Canta... E se encanta...
A mulher inventa e se alimenta de...
Todos seus sonhos e fantasias...
A pintura é poesia muda; a poesia, pintura cega.
Leonardo da Vinci
Já a música é a pintura e poesia sonora.
Saíde Jailane
Em cada beijo há um poema
Em cada abraço uma poesia
Em cada saudade um verso
Em cada desejo um soneto.
(...)
Poesia
Assim mais uma vez
vou escrevendo poesia
junto ao meu fardo
o silêncio
vou derrubando paredes
com as palavras
vou cobrindo com sal
os meus ferimentos
e lembrando da dor
que senti como à
de uma adaga perfurando
o meu coração
e assim eu sigo
depositando toda a minha dor
minhas vontades, meus desejos
em cada verso que se estende
escrevo para poder me expressar
escrevo para relaxar
escrevo pois é a única forma
de fugir da minha vazia realidade
me sinto um inútil pois
não sei onde é o meu lugar
me sinto um fracassado
por não ter vitória para contemplar
estou apenas aproveitando
tentando não pensar no tempo
fasendo dessa uma vida qualquer
como muitas outras
não sou perfeito e
nem quero ser
sou apenas um homem
escrevendo poesia.
A poesia está no ar.
Está na brisa,
na sintonia
da onda do mar
A poesia é um jeito.
É a leveza ou a aspereza
de ver o mundo,
com os olhos da alma,
mesmo sem poder tocar.
Em riste!
Quando li a poesia em que algo estava em riste, pensei...quer o poeta impressionar alguém, ou muitos, com este culto vocabulário!
Mas, ao devorar suas poesias, percebo que o poeta realmente percebe o mundo à sua volta assim! Em riste! Sempre o melhor ângulo! Sempre a visão mais poética!
Vou contar a minha historia,
que com poesia eu fiz,
minha família é grande,
isso me faz feliz,
tenho tres irmãos de sangue,
e duas de coração,
é o vicente e o Francisco,
e outro chama joão,
de coração são as cunhadas,
que torna meus irmãos felizes
a Neusa de Juiz de fora,
e a Graça de Marataízes,
irmãs eu tenho quatro,
lindas belas e cheirosas,
Tem Selmi e Margarida,
Esmeralda, pedra preciosa,
Delas eu não esqueço,
vou me lembrar pelo resto da vida,
A outra tem nome de santa,
é a minha irmã Aparecida,
Cidinha como é chamada,
em um momento solene,
me deu três sobrinhos
Rafael Sabrina e Sirlene,
e por falar em sobrinhos,
não esqueço dessa nação,
da Esmeralda veio o Igor e o Leonardo,
quase numa gestação,
Da Selmi tenho o Filipe,
que até hoje me lembro,
Da Margarida tem o Diogo,
que faz aniversário em dezembro,
Tem Thamires, Juninho e Karlinha,
que é mãe da Kamile que me lembro de pequena,
Ela ficava la em casa enquanto a mãe ia ao cinema,
Tem a Ana Luíza, que gosta de canto ora pois,
Matheus e Herbert São da Sirlene,
e Barbara veio depois,
Tem Marcio, Monica, Josi e Andreia,
que são filhos do meu irmão,
A Barbara e a Nilzinha, que moram no meu coração,
Eita que filharada, muitos filhos tem o Vicente,
Uns da primeira ninhada,
Outras foi mais pra frente,
Quando sai da minha casa,
achando vida amor que delicia,
nessa ida tive tres hijos,
Newite Juan E allycia,
lindos como a Luz do sol,
como dizia,
Alberto Morales,
Para de xingar Sabrina,
Não esqueci a Laura e o Thales,
O restante que não conheço,
mais sobrinhos sei que tem,
La no espirito Santo,
Tatá num teve neném,
Lindos lindos lindos,
beleza tem a toda hora,
os culpados disso eu amava,
Era meu papai e minha mamãe que foram embora,
No céu estão morando é certo,
assim é o bem que mereço,
São minhas raízes, na vida,
e deles veio o começo.
A poesia está na palavra;
no silêncio da alma,
na folha ao vento,
na tarde mansa,
na dor do amor...
Em tudo há Poesia!
Ela está em nós
e, algumas vezes,
até nos permite externá-la.
Cika Parolin
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