Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
A escola dá uma noção do que é um poema, mas é a vida e toda a nossa bagagem cultural é que nos torna poetas.
"Um vaso de arte e' somente um vaso, seu valor esta' na estima, e a estima por seu turno e' algo subjetivo a cada um. Assim também penso que e' o amor; as coisas que são para uns, miúdas, são grandiosas para outros."
E desde aquele dia, fechada a porta do amor, ancorada a esperança do retorno, nunca mais viu-se falar sobre o calor desconcertante do verão, reinou o inverno.
Agradecer, agradecer,, e agradecer um pouco mais. Muitas vezes não é fácil, não é simples, nem parece justo. Mas é o caminho mágico para continuar crescendo e alcançando todas as bençãos que são nossas e de mais ninguém.
Não viverei igual um romântico, não irei escrever belas palavras, não seguirei sofrendo por belas causas. Eu viverei um romance, farei histórias com minhas atitudes, e terei um final feliz.
Falo de liberdade o tempo inteiro, mas quando me apaixono por alguém tudo o que eu quero é ser prisioneiro.
O amor é uma granada que, nas mãos de terroristas como nós, faz um estrago imenso em terras coração.
Fotografar é também um abraço. Um abraço com a luz. Muito além do exato click. É sintonia. Ritual. Caldeirão mágico. Os temperos são colocados um a um. E no final, a revelação, quando quem fotografou e quem foi fotografado se refletem. Com os espelhos do olhar. E esses espelhos só refletem o melhor, em conjunto com o coração. Então ambos se renovam e se engrandecem e alcançam um outro estado de percepção de si e do outro. Fotografar é movimento eternizado, grafado no tempo. É quando se descobre o mais belo ângulo de um corpo. Que se move. Que faz um bailado e se encaixa em si mesmo. Em poses e transes. Entre luzes e sombras. Fotografar é entrega e compaixão. É desnudar-se e desnudar. É vestir-se de si e do outro. É entender a perfeita imperfeição e sua beleza única. É ver. É perceber e enxergar a incrível arte que se descortina em simples mãos bem direcionadas. É composição. De detalhes ínfimos. Fios de cabelos. Braços que giram e se encaixam. Se encontram, e se abraçam. Fotografar é um grande abraço de luz.
Você se torna muito parecido com as pessoas que admira. Preste atenção onde pousam os seus holofotes.
É na solidão que a desolação tem resposta, depois sentimos abandono, fastio, nostalgia, tantos sentimentos nos assolam, somos como flores efémeras, e no silêncio também é onde escutamos a morte que é tão velha como nós, vamos perdendo o ruma das palavras, fica a memória num labirinto, porém sempre a Poesia se impõe.
" Tenho olhos, tenho boca, tenho pernas, tenho ouvidos; mas o que é esta carenagem toda se não tenho o coração - a alma?"
A sabedoria do observador é se manter de boca fechada. Quem o protege de um laudo errado? Somente a lingua adormecida.
Em sua existência o ser humano é falho e o amanhã sempre chega rápido, então por isso devemos ser melhor do que fomos hoje, pois errar de mais é espera que o futuro te cobre algo.
Não Fique Parado Pensando que Tudo que Você Deseja Vai Cair aos Seus Pés, Tenha Bravura e Vá Buscar Aonde Estiver, Porque Cada Gota de Suor Derramado é Uma Distância Percorrida Em Direção Ao Seu ldeal.
Aos que eu escrevi, escorriam as palavras das minhas veias e era inevitável, pois tudo o que sentia era em exagero
A beleza do olhar não está na cor da íris, mas na 'porta' que revela os encantos de uma mente criativa. Desse modo; A beleza do olhar está naquilo o que o que ele é capaz de esconder, ou... De revelar.
O talento da pena só se faz revelar por quem vive com intensidade e profundidade todos os sentimentos. Não se cria um poeta apenas à base de rosas, mas principalmente pelo tocar dos espinhos.
Eu, poeta, sinto inveja do que posso compor. Se escrevo belas palavras, as escrevo como tradutor. Os sentimentos que aqui brotam são de outro semeador. O verdadeiro artista me abraça com seu calor. Encheu-me de rimas, plantou em mim o seu amor.
Ah, esse mar, esse ar, esse lar, esse olhar, esse olhar, esse olhar, esse olhar, esse olhar, esse olhar, esse olhar...
Somos todos uma adição não muito subjacente ou combatente de meias palmas.Somos todos uma divisa – expressão recorrente ou pouco insipiente de meias panças.Somos todos uma fração não muito igual de meios termos e meias verdades.
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