Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada

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⁠Rodeio Iluminada

No Médio Vale Itajaí
o coração me escolheu,
Eu moro em Rodeio
onde este coração é teu.

No Pico do Montanhão
que o Sol derrama
o mais lindo beijo,
Eu moro em Rodeio
e te levo grudado no peito.

No Médio Vale do Itajaí
este coração é teu,
Eu moro em Rodeio
onde o teu coração é meu.

Na nossa Santa Catarina
agraciada por tantas belezas,
Sou o teu amor encontrado
vivo e forte no teu coração
aqui entregue e apaixonado.

Na Rodeio iluminada
pelo teu sentimento tenho
o enleio, a ternura e o candor;
Eu moro em Rodeio e vivo
no peito esta história de amor.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O nordeste não é para os fracos
É pra cabra macho, mulher arretada, povo trabalhador
Quem não conhece a tua história
Nem reconhece a tua luta
Não conhece o seu real valor.

Inserida por RuanVieira999

⁠Desajeitadamente eu deito e rolo!
Um dog doido dentro desse bardo.
Ah! Sabes que te tomo como musa
a cada linha, verso, pé composto
que posto para a ti dizer: te amo?

Inserida por NinaMorangaAzul

O sonho e Sono
⁠Quando durmo
Á momentos que sonho.
Uns sonhos não recordo
Outros adorno
Abortados pelo esquecimento
Sopra no tempo
O sono nos seus graus
Vou deschendo degraus
Até ao sono profundo
Quero expelir o caos
Do sono da alma
Sai o espírito
Querendo tirar a dúvida
Acabando por padecer
Procurando
A razão do ser
Tendo medos
Para afligir
Pondo freios
Para não se repetir
Vou acordar e descobrir
Se é metafísica
Na sua essência
No existir
Desmedido
Guiado
Pela fantasia
Revelação do acontecimento
Que paira no cérebro
Imaginativo
Construído do sobrenatural,
Para o real
Na criação e na evolução
Esse ser um num sonho
E outro acordado
Flui pela leitura do sonho
Na tentativa o traçar caminho
Para ver onde vai chegar
Sonhar acordado
Despertar para vida
Repousando a alma
Atribulada
Em conflito interno
E externo
Para dar continuidade
Da vida
Que são sonhos
De todos.
Emanuel Bruno Andrade
Lisboa

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠⁠A vida flui
Vamos vivendo
Saboreando
Tirando o partido
Prosseguindo



Acredito
No dia, do aman

Olhar para a mãe natureza
Caminhar numa só direção
Para ter uma boa emoção
Amando, tendo compaixão

Redirecionando o foco
Entrando sempre no trilho
Lado a lado
Ser o que se deseja ser
Aprender no despertar
Do viver

Vibrar pela positiva
É vida
Que corre como um rio
Sem que esteja perdida
Vivendo a felicidade e o infortúnio

Transbordando
Canalizando boa energia
Quando a força é negativa
Olho para o alto
Suplico auxílio
Para atravessar o mato
Subo ao palco
Faço um pacto
Pego no que faço


Sou grato
Por a hora D
O momento H
Agora é que se vê
O que há cá

Cada cabeça sua sentença
Será que me posso culpar
Atravesso o espaço
A pairar
Chego ao outro
Lado da margem
Mesmo que seja
Uma miragemf

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠Rodeio na Madrugada

Levantei antes do Sol
ouvindo o Galo cantar,
Rodeio na madrugada
inspira uma linda poesia
de amor para te encantar.

Ainda está escuro e da luz
do amor puro que vem
do teu peito amoroso
só tenho o quê agradecer
porque brilha como o sol
sobre o Médio Vale do Itajaí.

Levantei antes da escuridão
cair e ouvindo os pássaros
em coro a cantar a poesia
da criação sobre este lugar
que não cansamos de amar.

O amanhecer vindo lento
e a chuva leve no momento
mantém brando o pensamento
que a tempestade vai passar
e a vida voltará ao seu lugar
na nossa Bela e Santa Catarina
que dá sempre razões para inspirar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio Entardeceu

Rodeio entardeceu linda
com a sua mais nobre
veste multicor celeste,
Não existe final do dia
em toda a Santa Catarina
que alcance tal poesia.

Rodeio entardeceu suave
como o Rio Itajaí-Açu beija
o nosso Médio Vale
despertando o verde por
todos os nossos lugares.

Rodeio entardeceu poeta
nas nuvens escrevendo
o recado para que teu olhar
amoroso se fixe perene
para esta terra catarinense.

Rodeio entardeceu romântica
com o ir e vir das folhas
da nossa Mata Atlântica:
um convite gentil e amoroso
ao teu amor me entregar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Rodeio Amanheceu

Com as nuvens peroladas
nublando e acarinhando o céu,
Rodeio linda amanheceu
se enxugando da chuva que
caiu durante a madrugada.

No Médio Vale do Itajaí ainda
se sente os efeitos da chuvarada,
e eu acordei pensando que
a tarde vai ter jogo do Brasil.

Com o coro dos pássaros nesta
porção catarinense recordo
da tua curiosidade de conhecer
sobre como gosto de tomar
o meu café quis saber
como gosta de beber o seu.

No Médio Vale do Itajaí quando
você chegar não vai querer
sequer pensar em regressar
porque aqui encontrará o teu lugar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠"Vivemos em clausura,
libertos porém,
pois não são chaves ou portas,
os grilhões do que nos detêm.

A alma quando se cala,
o corpo adoecido fala,
e o sangue já não mais pulsa,
exceto pela dor que nos expulsa,
de sermos o que sonhamos,
sorver o cálice do que gostamos,
violentados pela eterna impostura,
de vivermos em clausura."

Inserida por wandermedeiros

⁠Fazer aniversário
é bom, sempre será,
significa estar vivendo,
embora mais velho estará

Parabéns pelo seu dia
especial do nascimento
e tenha muita alegria,
festeje a vida a cada momento !

Inserida por neusamarilda

⁠cartas para você II :
me perguntam sobre o que eu sinto
e eu pergunto se querem mesmo saber
parece estranho
difícil de entender
tenho poemas guardados
sobre coisas que eu gostaria de fazer
sobre sentimentos fraudados por você

Inserida por pepetitelueur

⁠MAZAMERA SEFREU

Olhei o horizonte
Era depois do paraíso
Quisera lá estar, não importava a distância
Quisera lá chegar a todo custo
Não me importava o prejuízo de correr rumo ao paraíso,
nem que para isso eu tivesse de ajoelhar

Haviam lá rosas
Tão belas quanto o brilho do teu olhar
Eram meigas e húmidas, parecia que as chuvas dos teus beijos acabavam de as molhar

Não sei ao certo
Se de concreto eram belas quanto tu
Mais que de concreto o teto do meu amor estava coberto
O ar era parecido com teu andar
Era lindo, lento, belo e louco de se acompanhar

Ah, belos pés os teus
Teu rosto é lindos de até os cowboys tiraram os chapéus
És tão linda, tanto quanto o céu
Tua beleza é rara, à ninguém mais Deus deu

Por ti eu caio, me rasgo, me rendo assim como colono se rendeu
Tu és normal,
Tua beleza é encantadora,
Deve ser por isso que Mazamera “sefreu”...

Inserida por lio_dengua

⁠Rodeio em Tempestade

Os pingos da chuva, o rufar
do trovão fazem a orquestra
da divina criação e as nuvens
vestem de gala o Montanhão:
Rodeio em tempestade
embala sempre o meu coração.

Olhei para o céu se carregando
e agora chove aqui em Rodeio
e por todo o nosso Estado,
eis tempestade que vem teimosa
e eia brava tempestade que volta.

Leio notícias dos efeitos da chuva
no Ipiranga e no Rodeio 12,
e saúdo o esforço sublime
contra o tempo e uma gigante luta:
a nossa Rodeio até durante
a tempestade sempre orgulha.

A nossa gente é inspiradora
nunca decepciona e ilumina
com coragem o Médio Vale do Itajaí,
e pela poesia de cada dia repartida:
eu sou agraciada por viver aqui.

É essa poesia que se escreve
na História e somente
quem sente consegue ler,
é ela que me faz ter a doçura
na palavra e o respeito
para neste mundo conviver.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Bom dia, meu Brasil Brasileiro!
Um pensamento
de amor e uma atitude
gentil por dia são
capazes de mudar um país inteiro.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Havia pressa para chegar
Para agora parar.
Se páro, a urgência surge para libertar
Mais um degrau feito de ossos.
Os meus ossos
O meu coração e os meus músculos.
Todo o meu mundo.
Todo o meu corpo.
Tudo ligado, sem espaço.
Tudo coeso.
Carne viva, vermelha, sem cor.
Movimento sem corpo
Momento sem dor,
Cristalina ansiedade que agora chegou.
Sem propósito nenhum?
Se era urgente, chegou.
E aqui ficou. Vertical, do princípio ao fim.
Abriu-se dentro de mim. Espalhou-se.
Serei refém?

Inserida por RicardoFerreira77

Agora é bom
Um movimento de cada vez.
Toma o teu tempo,
Agarra a carne.
Fio de cima abaixo.
E escorre-o a ver onde vai parar.
Lá dentro, como num túmulo, jazem flores vivas
Pétalas vibrantes
Cores desassossegadas
Nutridas por lágrima secas...
Olhos mudos
Garganta fechada.
Só o ar me dá a mão para não deixar fugir esta solidão.

Inserida por RicardoFerreira77

⁠Silêncio.
Quero ouvir. Só oiço o que está aqui fora
Por dentro nada.
Escuto atentamente.
Respiro. Respiro novamente com consciência do que estou a fazer.
E volto a escutar.
Sondo: varro tudo dentro de mim.
Nada.
Tudo sereno. Só tenho percepção do movimento do tórax: dilata, expande, e colapsa controladamente.
Fecho os olhos para melhor sondar.
E ponho-me novamente à escuta.
Espero.
Só a presença do nada aflora.
Fico na presença.
E escuto então: vem de dentro, das paredes interiores, a vontade de partilhar. Porque partilhar também é ser. Ser no mundo.
O mundo dentro de mim.
O ser que sou na presença desse mundo.
Só sou eu a ser presença.
A vontade de ir regressou até às suas origens.
E eu escuto novamente a presença desse nada.
Nenhum verbo serve.
Nenhuma acção...
A presença não é. Está!
Estar é consciência das paredes de onde nasce a origem.
Escuto novamente. O peito dilata, expande, retém. Para colapsar, de seguida, controladamente.
O que saiu, escapou. Existiu!

Inserida por RicardoFerreira77

⁠Sou, sem ser.
O que ser quando aqui sinto que sou?
Imponente.
Como caber?
Poder.
Como mexer?
Intrigo-me.
Como é que ali está?
E vivo. De todo o tamanho que ocupa Ser.
E ali está. Ali habita.
Ali faz parte.
Aqui é possível - desafio das leis das física.
Mas ainda luto com limites de tão absurda que é a existência para a conter dentro de mim.

Inserida por RicardoFerreira77

Ouvir as negruras
Que seguram as minhas paredes.

Estou nessa presença
Sentir o que foi construído
Ruínas em cima de ruínas
Ruínas novas
Mostradas com vaidade de quem não tem nada para mostrar.
São olhos vazios que tudo engolem
Olhos absortos, viscerais
Olhos ligados ao coração
Olhos bombeados, angustiados
Apertados.
Dos escombros teimam em sair devaneios lúcidos.
Ruínas perdidas, caídas
Levantadas com fulgor de um último grito.
Sempre último
Sempre presente
Nunca ausente.
Grito sempre seguro por estas paredes nascidas
Nestas ruínas crescidas,
Fortes, levantadas, esforçadas
Ora presentes, ora ausentes.

Inserida por RicardoFerreira77

⁠Há Aqueles que veem somente o corpo.
Porque perdidos da alma.
Do mundo. E do mundo da alma.
Os abissais. Os fatiados e fatídicos. Aqueles.

Inserida por teretavares22

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