Coleção pessoal de marahmends

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TRANSPIRAÇÃO.


Hoje prefiro ficar em silêncio.
Resguardar-me em meus pensamentos.
Deixar de procurar inocente ou culpado...
... caminho ou atalho.

Quero poder ouvir as vozes que há tempos não ouvia mais.
Meu pais.
Meus bichos.
Meus amigos mais próximos e ao mesmo tempo
Tão distantes por conta das responsabilidades que a vida traz.

Quero poder respirar um ar
E ter um novo olhar
Diferente... do que eu tive até agora.

Mas para isso, é preciso recomeçar
Recomeçar mais uma vez e quantas vezes forem preciso.

Até o coração acalmar...
... e partir.

Matar, roubar, esquartejar.
Tudo isso é notícia na “grande mídia”.
Vai lançar um livro de poesia
Pra ver se a repercussão é a mesma.

Cuidado! Os caixas eletrônicos são voadores!

As matérias não noticiadas são mais interessantes que as notícias vendidas em primeira mão.

Denominação científica para Zé povinho:
Homo povins povins.

Um simples abraço, pode mudar a energia do seu dia.

Osmose poética.

Água da chuva não é potável!
Benzeno é cancerígeno!
O que difere uma voz da outra é a anatomia da laringe!
Cerveja “não dá” barriga!
E eu... e eu... e eu...
Continuo sem um puto no bolso!

Não adianta esconder a verdade, cedo ou tarde ela sempre sobrevém, parodoxal, debaixo da unha.

Transporte público paulista e paulistano.
Pague para entrar e não para sentar!

Política encardida.
O mau político não vê pessoas e suas necessidades.
O mau político enxerga eleitores e seus votos.

Um minuto de barulho para este silêncio!

O raio ultravioleta ultrapassou os óculos, usurpou os olhos e me sequestrou uma lágrima.

O poema é ingênuo.
A poesia sim tem alto poder de periculosidade.

Sinto saudade do que ainda não chegou.

Adote um menino rico e carente. Ele sim... é pobre!

A poesia é feita de fibra ótica.

O energúmeno estava com tanta fome que comeu a água e bebeu a língua.

Homem que só admira a mulher por ela ter vasta peitança e bundança, deveria se relacionar apenas... com bonecas infláveis.

O pré-conceito enraizado é a sujeição silenciosa da sociedade umbiguista!

Eis o pôr do sol
Eis o pôr no mar
O mar no pôr
O pôr do mar
E simplesmente
Amar... amar

O pôr
E o mar.