Poesia de Moral
Moralmente estético
A moral é estética em sua essência,
Uma arte que molda os ideais da humanidade,
E em cada ato de nobreza e consciência,
Revela-se a beleza da nossa própria verdade.
Não há um código moral universal,
Mas sim uma diversidade de concepções,
E cada ser humano é livre para escolher,
A sua própria moral e suas próprias ações.
Mas a beleza do ato moral é indiscutível,
Como um raio de luz que brilha na escuridão,
E revela a grandeza da alma em seu esplendor,
E a sua capacidade de transformação.
Portanto, aspiremos sempre à nobreza,
E aos ideais mais elevados que há,
Pois a moral é estética em sua natureza,
E a beleza do ato moral é a prova do que há.
Estágio inicial da educação moral,
pensar em fazer o bem.
Estágio intermediário, fazei o bem.
Estágio avançado, desejai o bem!
Parafraseando Cosme Massi
"Mais importante que dá lição de moral é dar o exemplo. O exemplo é a semente da moralidade, que quando plantada com sabedoria e cultivada com consistência, produzirá os frutos mais doces da virtude."
Nossas crises antes de mais nada são ética, moral e civilizatória.
Quando analisamos com um pouco mais de profundidade, nos deparamos com a triste realidade.
Não é uma questão ideológica e sim de lógica racional.
Nada contra a FÉ, porém a FÉ sem a MORAL e sem a ÉTICA é altamente DESTRUTIVA para si e para outrem.
Moral = costumes.
Ética = é um comportamento moral individualizado racionalizado!
Entendendo as Facetas da Lei
A Lei Moral: Aborda as regras estabelecidas por Deus para uma vida de conduta correta e integra (Êxodo 20.1-17); aplicável em todas as épocas e ocasiões.
Um adendo ao sábado na lei moral. Alguém pode perguntar: “e o sábado”? “Devemos guarda-lo ainda hoje”? Devemos nós lembrar que o sábado (descanso) foi uma sombra do Primeiro Testamento que apontava para Cristo. Todo cordeiro que era trazido como oferta, toda a oferta queimada, todo o incenso oferecido, foi uma sombra da obra Jesus Cristo. O tabernáculo era uma sombra dele. O sumo sacerdote, nas suas vestes e em seu sacerdócio, era uma sombra de Cristo como nosso Sumo Sacerdote. O livro de Hebreus é claro e contundente quanto a isso. Quando Cristo se manifestou e terminou Suas obras, as sombras não eram mais necessárias; assim como o sábado, pois Cristo passou a ser o verdadeiro descanso (sábado), Mateus 11.28-30. O mandamento da guarda do sábado no Primeiro Testamento foi uma sombra da salvação em Cristo, sendo hoje um descansar na obra que Jesus fez por nós concernentes a nossa salvação. O sábado semanal terminou na cruz Colossenses 2.13-17.
A Lei Civil: Aborda a vida jurídica e social de Israel como nação (Êxodo 21.1 – 23.33); era temporal e necessária para a época á qual foi concedida.
A Lei Cerimonial: Aborda a forma e o ritual da adoração ao Senhor por Israel, inclusive o sistema sacrificial (Êxodo 24.12 – 31.28); cumprida em Cristo, não se aplicando mais aos nossos dias.
Medite nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A bondade de uma pessoa é medida pelo comportamento ético e moral:
Nas relações pessoais e coletiva, divulgando verdades e, no saber calar e ajudar diante das defecções dos indivíduos em favor da coletividade.
Dou a definição de espírito, aplicável à noção de espírito ético ou moral. "Por espírito entendo um ente nominal puro, com essência inteligente, que também chamo de principio espiritual ou mesmo princípio da vida. É um ente da linguagem, que somente existe nela, e de modo próprio e exclusivo na linguagem ritual. Porém, mesmo nesse plano linguistico puro, pode ser dotado de aparência, de corpo ou coisa, ainda que somente simbólica. Quando se diz que é ente nominal puro é porque sua existência material se baseia no seu nome (que é material por ser um som), não sendo necessária uma comprovação fora do nome. Para dar um exemplo, o espírito de um morto existe na medida em que o morto tem nome e a invocação do seu nome o torna existente dentro do rito. O fato de chamarmos tal existência de “existência simbólica” não apaga a sua realidade. "
Do ensaio "Cartilha da fé ética", no livro A espiritualidade ética.
O ser humano possui o dever moral de administrar os demais reinos do planeta de residência, buscando gerar equilíbrio e bom uso dos recursos naturais.
Aliado à ciência, viabilizar a evolução das estruturas, através de modificações no DNA e encerrando a cadeia alimentar em todos os ciclos, através de alimentos processados.
viajei muito para chegar aqui, é você querendo me dar lição de moral?
Você nem se quer comprou sua passagem!
A liberdade é ilusão, é um
O mundo é um presídio onde
porcos sem honra e moral, são uns pusilânimes e sujos que convivem juntos com quem quer ser normal.
Falar em moral
nessas eleições
é escárnio,
onde reinou
a mentira
não abro
concessões,
foram tão ruins
comigo que estou
em plena exaustão,
é possível que ainda
eu declare voto,
mas depois de tudo
creio que não.
Votar sob pressão
é melhor anular,
votar sem pensar
não faço questão,
voto para ter
qualidade deve
ser estudado
para ser votado
com o coração.
A covardia foi
além dos limites
para ocultar
a manipulação
mascarada
de apoio alcançou
notoriamente
o subsolo da moral,
e virou noticiário
internacional:
porque jogou
população
contra população
para obter voto
sob pressão,
está explícito
que é tática
de repressão,
se a moral humana
melhorasse iríamos
dar outra condução.
E o quê quero com
isso insinuar?
Que muito além
do que é juridicamente
sustentado,
A moral vai além mar,
sei que existe a regra
da lista,
E como não há
uma guerra,
Quando por nada
ou por não gostar
de alguém
se prende,
Torna-se aberta
a motivação por
prisão política.
Celebrar mortes em qualquer circunstância ou zombar da saúde de alguém têm o mesmo peso moral e espiritual.
Quem exibe seletividade e manifesta este tipo de atitude não tem apreço a própria vida.
Espero que o assassinato do Charlie Kirk que era herói para uns e anti-herói para outros sirva de evolução para a consciência coletiva a não mais repetir mais este tipo de atitude.
Toda a vida importa, gostemos ou não.
Inspirado por Jesus o guia moral por excelência o espírito perseverante encontra força para não " Apenas sonhar com um mundo melhor, mas edificá-lo com suas próprias mãos e intenções purificadas.
A transformação íntima é, pois, a semente espiritual do futuro regenerado, destinada a florescer nas consciências que compreendem que a verdadeira reforma começa no coração e se expande, como luz, até os confins da humanidade."
“Entre o corpo e o infinito não há serenidade sem responsabilidade, nem harmonia sem esforço moral.
Agir com calma, compreender o outro, e converter as experiências em degraus de crescimento é o caminho seguro para a verdadeira paz. Essa serenidade não é passividade, mas sabedoria em ação: é a força de quem aprendeu a reagir com luz diante das sombras do mundo.
Entre o corpo e o infinito, o Espírito humano constrói sua eternidade. Cada gesto de cuidado, cada palavra de amor e cada pensamento de fé convertem-se em sementes que florescem no jardim da alma.
A educação moral, a comunicação consciente e a oração sincera são os três pilares de uma nova civilização mais fraterna, mais justa e espiritualmente desperta.
Que saibamos, pois, reencontrar o equilíbrio entre a matéria e o espírito, transformando o cotidiano em um hino silencioso de amor e progresso.
“A verdadeira paz nasce quando a alma aprende a conversar com Deus dentro de si.””
“Monólogo do Inescolhido”
Há um cansaço que não se explica.
Não é físico, nem moral, é um cansaço que nasce no meio do peito. Um peso que o tempo não alivia.
Eu o carrego como quem carrega um corpo morto dentro de si e finjo que ainda é um coração.
Estou cansado.
Cansado de existir para os outros apenas nas horas em que falta alguém.
Cansado de ser o consolo fácil, o “você é incrível” dito com pena, o número esquecido em agendas que só tocam em dias de vazio.
Cansado de ser o quase.
De estar sempre à beira de ser amado, mas nunca atravessar a fronteira do afeto.
De oferecer abrigo a quem só veio se esconder da chuva e depois me deixar encharcado na porta da própria casa.
Eu sei o nome da solidão.
Ela me chama todas as noites, me fala baixinho e lembra que ninguém vem.
E eu obedeço, acendo a luz fraca, arrumo a cama e deixo espaço ao lado.
Ela deita comigo, fria e paciente, logo sussurra: “é só você e eu, outra vez.”
E eu rio... Um riso rouco, cansado, meio incrédulo, porque sei que ela tem razão.
O mundo gira em volta de amores, de laços, de mãos dadas… E eu sigo solto, orbitando fora de todos os abraços.
Há dias em que penso que não fui feito para o amor.
Talvez tenha sido moldado para ser abrigo de ausências, refúgio de despedidas.
Talvez exista só para que outros entendam o que é não ficar.
Mas o que mais me destrói é essa esperança que não morre.
Essa centelha absurda que insiste em acreditar que um dia alguém vai me olhar e ficar.
Um olhar que não desvie, uma presença que não se dissolva.
Até lá, sigo cansado.
Tragicamente, vivo esperando o impossível com a teimosia dos que já perderam tudo, mas ainda pedem mais uma chance.
Todos os grandes impérios, sempre caíram em algum momento da história...
Moral da história?
Tudo tem o seu tempo e tudo a seu devido tempo.
Porque alguém é o dono do tempo e esse alguém não sou eu, nem tu, nem a terra, nem mesmo o próprio tempo...
Estamos carentes de educação moral. Educação cívica. Não aquela educação moral que a gente encontra nos livros, mas aquela que é a arte de formar caráter. A educação, no final, é o conjunto de hábitos adquiridos.
O poder!
Ele revela a corrosão moral do fraco que o recebe, assim como sua natureza perversa e decadente, mas sempre é um processo transitório.
