Poesia de Medo
Covardia é deixar sonhos para trás simplesmente por medo de tentar.
Covardia é esconder o medo atrás de um sentimento bobo, que nada nos traz, chamado orgulho.
Covardia é disfarçar a tristeza com uma felicidade machucada por dentro.
Covardia é pensar que não vai conseguir antes mesmo de tentar.
O passado, na maioria das vezes, não pode ser esquecido, mas é possível olhar para frente, onde está o futuro, e dar as costas ao passado que já não serve.
Assim, podemos aprender e viver com as experiências propostas por aquela que é a escola eterna: a vida.
Deus é Juiz.
Você tem medo do Juízo?
Talvez te ensinaram um tribunal com um Deus furioso,
um juiz louquinho pra condenar,
um réu sem chance de defesa.
Mas deixa eu te contar o que o Evangelho revela:
O Juiz? É seu Pai amoroso.
O Advogado? É seu irmão mais velho,
aquele que o Juiz mais ama,
e que já pagou o preço por você.
A Principal Testemunha?
É o Espírito Santo.
Seu melhor amigo.
Aquele que fala a verdade —
e a verdade é: você foi perdoado.
Como alguém assim seria condenado?
Quem ousaria levantar acusação contra quem Deus não acusa?
Quem pode te condenar se o sangue já grita: “Inocente”?
Esse tribunal não é uma ameaça.
É um anúncio:
Você foi justificado.
Você é família.
Você está livre.
A sua absolvição foi escrita com sangue.
Selada com amor.
E garantida pela graça.
“Quem se atreve a acusar os escolhidos de Deus? Ninguém, pois o próprio Deus nos declara justos diante dele. Quem nos condenará, então? Ninguém, pois Cristo Jesus morreu e ressuscitou e está sentado no lugar de honra, à direita de Deus, intercedendo por nós.” – Romanos 8.33,34 NVT
Por que o medo?
Se é tão clichê,
por que o medo de acabar em ruínas?
Porque o clichê sente.
E quando se ama inteiro,
até o final tem gosto de ferida.
O amor pode até parecer repetido,
mas o coração sabe,
nenhuma flor desabrocha igual,
nenhuma sombra é feita do mesmo sol,
nenhum mar reflete o mesmo céu,
nenhuma chama queima do mesmo jeito.
O medo não é do fim.
É de não deixar beleza
mesmo depois do adeus.
A vida me fez ser uma pessoa que não pode ter medo nem inseguranças, não posso perder tempo com distrações.
Aprendi que, num cotidiano marcado pela dor, hesitar pode significar retroceder. A cada passo, preciso demonstrar coragem mesmo quando as pernas tremem. Essa imposição de resistência constante cria um estado de alerta quase doentio, cada distração vira um risco de me fazer esquecer o quão frágil sou.
O cachorro come seus sapatos, porque ele tem medo de que você vá embora, assim como um cão ansioso agarra-se ao que tem para evitar abandono, percebo que minhas próprias angústias me fazem agarrar memórias dolorosas como forma de tentar controlar algo que nunca pude, entender esse
comportamento me ajuda a enxergar que a doença mental, às vezes, gera ações aparentemente irracionais motivadas pelo medo de ficar completamente só.
As pessoas são cruéis, elas têm medo de tudo que é diferente, porque a gente revela como elas são absurdamente iguais e entediantes, meu corpo marcado pelas sequelas e meu discurso melancólico mostram a quem me observa que a vida é dura, e isso assusta quem prefere ignorar qualquer desconforto.
Ao me ver diferenciado, projetam insegurança, ofendem-me até que eu me cale, e só depois percebem o quanto a uniformidade que tanto prezam aprisiona todos numa ilusão de normalidade.
Com o tempo troquei o choro pelo medo,
engulo as lágrimas pela garganta e
puxo a saudade para os pulmões,
o medo é combatido pelas noites pinceladas de
solitude ou de toque que de longe se assemelha ao teu.
Mas a noite arrasta-se, longa e silenciosa,
sem promessa de alívio. Mesmo com o tempo eu ainda me
perco nos ecos do que já foi, que se escondem entre
as paredes frias da memória,
elas vêm como fantasmas, pálidas, distantes, mas
ainda tão vivas, lembrando-me daquilo que outrora fomos.
Como uma sombra que nunca nos abandona.
Senhor, hoje eu declaro: não terei medo! Maior é o Senhor que está comigo do que qualquer coisa que se levante contra mim. Peço com fé: destrava tudo o que está travado na minha vida! Tira os bloqueios, as barreiras e as correntes invisíveis. Liberta minha mente, minhas emoções, meus caminhos. Ouça minha prece, Deus fiel, e venha com resposta, com direção e com livramento. Jeremias 33:3"Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas que não sabes." Em nome de Jesus, Amém!
Bom Dia Paz E Graça.
eu achei que era o amor mais era medo de estar sozinha me enulei tentando ser tudo pra alguém que mal enxergava quem eu era chamei de amor o que era caréncia aceitei migalhas e chamei de cuidado hoje sei nâo era amor
Entre o Riso e o Silêncio
Dizem que sou feito de risos soltos,de palavras que dançam sem medo,de uma leveza que não se aprende, de uma luz ímpar.
"Você tem um brilho no olhar", repetem, sem notar, o quanto arde, às vezes, esse brilho.
Eu me identifico com o Chapeleiro maluco, louco aos olhos do mundo, mas lúcido demais por dentro.
Veem loucura no meu sorriso,mas não enxergam a tristeza nos meus olhos.
E talvez nem queiram ver.
Carrego o riso como escudo,a piada como armadura, o exagero como alívio.
Porque mostrar a dor assusta, e calar é mais fácil do que explicar esse nó que a alma não desata.
Dentro de mim mora um vendaval, mas por fora... só o vento suave.
Sou tempestade em corpo de primavera torta.
E mesmo assim sigo,entre gargalhadas e silêncios, dançando com minhas sombras, abraçando minhas fendas, sendo loucura e lucidez, tudo ao mesmo tempo.
Artista Obcecada, Sem Medo de Sentir Demais (2025)
Se a faísca incendiar
Se o incêndio se alastrar
Queimemos em reciprocidade
E aproveita...
Sou artista obcecada
Sem medo de sentir demais
Seja a minha musa inspiradora
Te pinto um milhão de quadros
Te declaro um milhão de músicas
Te escrevo um milhão de poesias
A intensidade pode até me matar
Mas uma mulher absurda como você
Nascida para inspirar
Não poderia senão ser musa
Tenho ânsia de te conhecer
Mas sem pressa, pra não te perder
Quero saborear cada parte de você
Me apaixonar por cada singelo detalhe
Me embriagar de você
Mulher,
Mesmo que me machuque
Serei labareda escrita em carne
Em cada verso da nossa história
E com a leveza do óbvio
Mas com o peso das palavras
Eu lhe digo com veemência...
Você é estonteante,
Visceral
Incendiária, como chama que dança
Entrelace teus braços em mim
E me queime no compasso do teu corpo.
Os silêncios da minha alma
São feitos de ecos que se arrastam,
Com o peso do medo e da dor,
Que se enterram fundo no peito
E a voz se apaga antes de sair.
São silêncios de batalhas invisíveis,
Onde o corpo sorri, mas a alma sangra,
Onde os gritos não são ouvidos
E as palavras se perdem nas sombras do medo.
Na multidão, a solidão grita, em meio ao riso, o vazio se esconde,
A mente, uma tormenta constante,
Que nunca se aquieta, que nunca se rende.
São silêncios que falam muito mais
Do que qualquer palavra poderia dizer,
Dúvidas e certezas que dançam
Em um ciclo que não termina, mas insiste.
São silêncios de uma luta silenciosa,
Onde o corpo resiste, mas a mente se curva. E, no fim, talvez o silêncio seja apenas ogrito que nunca se permite ser ouvido.
A última besta do Apocalipse será uma renovação do antigo Império Medo-Persa, com uma nova roupagem de “religião militar” nos tempos do fim?
Gênesis 16:11-12 | Daniel 2:32-33, 39 | 7:5, 8, 20-21 | 8:9-12, 23-25 | 11:2-5, 36-38 | Apocalipse 13:1-2 | 17:1-18
Queimamos a vela dos dois lados, sem medo do fim, vivendo cada instante com intensidade. Somos fogo e faísca, consumidos pelo desejo de viver o agora. Em teus olhos, vejo o reflexo do meu próprio ímpeto, como se nossas almas soubessem que o tempo é breve, mas o amor, eterno.
Deixemos que o mundo arda ao nosso redor, enquanto somos chama, enquanto queimamos de paixão, sem reservas. Porque, se o fim há de chegar, que ele nos encontre exaustos de tanto amar, plenos de tanto viver.
Boa noite!
Quem volta seu olhar para
Deus sente-se fortalecido
para eliminar o medo em relação ao futuro. Yes!
Como posso ter tanto medo
Da solidão
E do desprezo ?
Creio que na verdade
Eu tenha medo de sair deles
Voltar a sonhar, ser feliz
Acreditar no amor novamente
Ter esperança
E no fim
Ser jogada de novo nesse abismo
Vivendo de migalhas
Que infelicidade
Descobrir que frieza
Desprezo
Tratamento de silêncio
Pudesse ceifar uma vida
Uma alma que era tão iluminada
Um coração que era puro
Uma mente
E enlouquecer tanto assim?
Que a vida não nos escape
Que o medo não nos limite
Que a esperança não nos abandone
Que a gratidão nos
acompanhe
Por muito tempo o medo esteve olhando nos meus olhos, me fazendo tremer diante da vida, cara a cara , feito inimigo que se veste de amigo para me engolir aos pouquinhos.
Por muito tempo eu acreditei nas mentiras que o medo me contou. Por muito tempo acreditei que eu era menor, quando hoje eu sei ser gigante. Acreditei que a vida era uma passagem ligeira, breve e que tudo não passava de um instante. Eu até acreditei que ser feliz era para poucos, e que eu não estava entre os escolhidos .
Por muito tempo fui ferida pelas memórias que estavam lá escondidas no mais profundo de mim, mas agora, escrevo essas linhas, consciente de que tudo não passava de uma grande mentira contada para me impedir de ir, feito máscara que escondia quem sou, meu medo me bloqueou, mas agora, eu vou.
Nildinha Freitas
Então,
Nada nesta vida é em vão.
Viva todas as fases da vida, sem medo.
E
Lá na frente, bem na frente,
Haverá um momento de busca.
E então a gente descobre que...
Coisas são somente coisas.
Então, antes de ter só coisas, tenha paz e
Razão para ser feliz, com ou sem coisas!
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