Poesia de Luz
SOBRE O ENTULHO
Enquanto há gritos e desespero
Bombas e explosões
Orações prum globo mais sereno
Longe da escuridão
Que os escombros sejam amenos
Força e reconstrução
Naqueles exemplos Nazarenos
Luz e Evolução!
PENUMBRA
No brilho da sua vaidade
Tudo vai ficando opaco
Ao que muito se deslumbra
Quase beira à insanidade
Em Narciso o seu retrato
Qualquer luz vira penumbra.
MIL PLATÕES
Transpôs gerações a perspectiva
Monóculo de única "verdade"
Nas correntes da acomodação
Ninguém a duvidar das projeções
Eram as sombras ali sempre vivas
Incrédulos de outras realidades
Atrofiavam as chaves da razão
Até um desgarrar das ilusões
Embora encandeado pela luz
Venceu barreiras, provou liberdade
No inefável ampliou a visão
Carecia partir tais emoções
Julgarão insano o que ele conduz?
Pra ignorância o sol ainda arde
Conhecer por si é a libertação
Socraticamente em mil Platões!
O nosso mundo interior recria, para o bem ou para o mal, as condições do mundo exterior. A falta de interioridade, ou melhor, espiritualidade dá margem para que se reproduza um verdadeiro desastre no planeta.
Suas decisões semeiam luz ou trevas.
Lembre-se disso quando tudo estiver escuro!
Quando vejo teu sorriso pela manhã,
É como o sol que desponta no horizonte,
Dando calor e esperança ao novo dia.
O simples gesto ilumina a manhã,
E toda a natureza parece acordar contigo.
Não penso em mais nada, apenas existo,
No momento em que teu sorriso se encontra com o meu olhar.
É como um banho de luz e alegria,
Que lava a alma e renova o espírito.
Começo o dia assim, em paz,
Como um campo que recebe a brisa suave.
Teu sorriso é o sol que me aquece,
E me dá a força para enfrentar a jornada.
Ah, como é bom viver essa simplicidade,
De sentir o teu sorriso como um nascer do sol.
Tudo se torna claro, tudo faz sentido,
E sou apenas um homem, agradecido por esta luz.
Quando o sol surge pela manhã,
É como um farol que desponta no horizonte,
Trazendo calor e vigor ao novo dia.
Seu simples brilho ilumina a manhã,
E toda a natureza desperta com ele.
Não penso em mais nada, apenas existo,
No momento em que o sol cruza o meu olhar.
É como um banho de luz e energia,
Que revigora e renova o espírito.
Começo o dia assim, em paz,
Como um campo que recebe a brisa suave.
O sol é a luz que me desperta,
E me dá a força para a jornada.
Desfruto desta simplicidade,
Sentindo o sol como uma carícia ao acordar.
Por instantes, a mente se aquieta e o desassossego se dissipa,
E sou apenas um homem, grato por essa luz.
A minha existência é um pequeno clarão,
Que brilha por instantes na vastidão,
E ilumina a noite fugazmente sem pedir permissão.
Sou um relâmpago que não sabe por que surge,
Um lampejo que não questiona seu destino.
A vida é simples, como a luz de uma vela ao vento,
E eu sou apenas o que sou, sem intenção ou lamento.
As estrelas observam-me sem curiosidade,
Assim como eu observo o campo, a árvore, o rio.
Nada tem propósito além de ser,
E nesse ser, encontro minha paz e meu viver.
Não há mistério no clarão que sou,
Não há desejo de eternidade ou de compreensão.
Sou um instante de luz na escuridão do mundo,
E isso basta, sem razão, sem ilusão.
A vida não se pede, nem se rejeita,
Apenas se é, como o sol, como o mar.
E ao findar do meu brilho, algo persiste,
Pois na vastidão, meu clarão resiste.
Ser é suficiente, ser é tudo,
E o pequeno clarão que sou,
Ilumina outros caminhos na escuridão,
Deixando uma fugaz e efêmera recordação.
No silêncio das lojas, entre pedras que guardam memórias antigas, ecoa a voz sussurrante da fraternidade, como um murmúrio de água entre os rochedos. Homens, artífices da alma, esculpem gestos de simetria e equilíbrio na pedra bruta que os alberga.
No ritual, desvendam-se símbolos entrelaçados, onde o esquadro mede a retidão da alma e o compasso traça os limites do saber. Sob a abóbada do céu estrelado, revelam-se mistérios como constelações esquecidas.
Reúnem-se à volta do templo, onde a luz ténue das velas ilumina o caminho, e nas sombras das colunas que guardam os segredos, ergue-se a sabedoria, forte e bela da tradição e entoada com a voz grave da experiência. É um cântico que atravessa gerações, ressoando no coração daqueles que, na busca constante pela luz, encontram a libertação.
Hoje, o dia brilha como nunca, pois é teu aniversário, e com ele a celebração do milagre que és. És como a primavera que, sem esforço, transformou meu mundo, afastando o inverno que antes o habitava. Tu és a simplicidade da natureza em flor, o vento suave que acaricia as folhas, o sol que aquece a terra.
Não te posso explicar, porque as coisas belas não se explicam, apenas se vivem. E vivo-te, Rosa Brava, todos os dias, com o mesmo espanto com que se olha para uma árvore antiga, que, sem pedir nada, só nos dá sombra e paz.
Parabéns. Que cada dia teu seja uma nova pétala, abrindo-se para a luz.
Hoje sou outono,
quarenta e oito vezes.
Há em mim o peso das folhas,
mas também a promessa das raízes
que nunca deixaram de se agarrar à terra.
Não conto os anos,
conto os abraços,
as vozes dos amigos que resistem
como rochedos ao vento.
A família,
são os rios onde mergulho o coração,
sempre frescos, sempre certos,
a correr pela alma
como um alívio antigo.
Olho o horizonte e há luz,
mesmo que o inverno venha,
há calor guardado nas mãos,
como sementes que esperam a hora certa.
Sigo em frente, confiante,
porque cada estação traz consigo
a promessa de um recomeço.
Agradeço a todos que se lembram de mim
neste dia simples,
e aos que partiram,
carrego-os comigo,
como sombras que dançam ao sol,
um eco de memórias que nunca se apaga.
Acordei na Ásia, longe dos que amo,
e a manhã já se estendia pelo céu,
enquanto eles, na Europa, ainda dormiam.
Pedi ao sol que seguisse suave,
como quem leva um segredo entre luz e sombra,
que ao chegar ao outro lado do mundo,
pousasse no rosto deles o meu desejo,
um beijo lento a acordá-los por mim.
E ao vê-lo partir, já me parecia certo:
eles despertariam, envoltos em luz,
como quem desperta num abraço.
Neste Natal, desejo-vos o simples,
O pão e o vinho sobre a mesa,
As mãos dadas sem pressa,
E a alegria serena de uma noite estrelada.
Que o pinheiro seja o símbolo vivo
Do calor que une as famílias,
Como o pão partilhado,
Como o vinho que aquece a alma.
Aos vossos e a vós,
A paz do que basta
E a luz do que é.
Feliz Natal!
O Natal é o que nos fica das coisas simples:
o cheiro do pão quente na mesa,
o abraço que se dá sem motivo,
a luz serena de uma vela acesa,
que aquece mais do que qualquer ouro.
Não é preciso muito para encher o coração.
O brilho verdadeiro não está nas vitrines,
mas no olhar de quem partilha,
no sorriso que chega sem pressa,
na alegria de estar juntos,
mesmo quando o mundo lá fora parece agitado.
Este é o tempo de voltar ao essencial:
a palavra dita com carinho,
o gesto que ampara,
a gratidão por tudo o que já temos.
Porque o Natal não se mede em excessos,
mas na abundância do que é sincero.
Que os nossos dias sejam como esta época:
simples, luminosos, plenos.
E que a fartura maior esteja onde sempre esteve:
no calor humano que nos faz verdadeiramente ricos.
A Cruz e o Silêncio
Na tarde que se deita sobre o mundo,
o silêncio pesa mais que a pedra do sepulcro.
Há um homem suspenso entre o céu e a terra,
e o seu corpo é a ponte entre o abismo e o eterno.
Sexta-feira, dia sem cor,
em que o sangue se torna verbo
e o madeiro, altar de um sacrifício antigo
como o tempo que nos escapa dos dedos.
Não é a dor que nos salva —
é o amor que aceita a dor
sem exigir resposta,
sem exigir justiça.
Cristo não grita contra os pregos,
não amaldiçoa os que o erguem ao vento:
olha-os como quem compreende
que só o amor cego pode ver o mundo claro.
E morre, não como quem perde,
mas como quem entrega.
Entrega-se ao Pai,
entrega-se ao silêncio,
entrega-se a nós.
A cruz, então, já não é castigo,
mas espelho:
e nele vemos o que somos
quando deixamos de fingir.
Na Sexta-feira Santa,
não se celebra a morte,
mas a entrega.
Não se chora o fim,
mas o princípio escondido na última palavra:
“Está consumado.”
E o mundo, suspenso com Ele,
aguarda o terceiro dia
em que a pedra será rolada
e o silêncio se fará luz.
"Alvorecer da Persistência"
Ao despontar do dia, sinto a aurora ecoar como um convite à jornada que se inicia para mim. Sob a luz matutina, renovo minha determinação para enfrentar os desafios que me aguardam, nutrindo a esperança de alcançar novas conquistas e melhorar minha condição. E mesmo quando a luz parecer vacilar, aprendo que cada tentativa me ensina uma nova lição. Enquanto houver fogo em meu peito, a chama da perseverança nunca se extinguirá, permitindo-me reerguer quantas vezes forem necessárias. Continuo, pois, tantas vezes quantas as necessárias, até à vitória ou à derrota final, mas sempre de cabeça erguida, por nunca ter recuado perante o desafio.
Ele me disse: Não tenha medo
Estou segurando a sua mão
Entregue seu caminho a Mim
Pois seus passos são os Meus
O Meu amor dura para sempre
Jamais ficará sem Ele
Deixe a Minha semente brotar em você
Eu sou a Luz, A verdade e A Vida
Ver alguém receber as luzes artificiais dos holofotes não significa concluir que tal pessoa pratica o bem nos bastidores.
Penso que uma pessoa assim, que só recebe luzes de fora, não possui luz interior.
A luz interior não falha e ilumina as mesmas mentes que guiam os holofotes.
Tome cuidado com artimanhas
Armadilhas preparadas para você cair
Suportar os inimigos e suas sanhas
Enfrentar essa batalha e decidir
É preciso coragem para ficar
Defender o Sagrado Ensino
O povo pensa somente em guerrear
Esquecendo-se do Nosso Mestre Divino
Ele lhe entregou sua Luz
Mas você esqueceu de vigiar
O Divino Mestre ainda nos conduz
Para o Caminho do saber e amar
Tenha carinho,amor e fé
Para espalhar o fervor
A Compaixão de Jesus de Nazaré
Nosso Mestre do Amor!
Agradeço a Deus de Verdade
Por tamanha Consolação
Enxugou nossos olhos com humildade
Confortou nosso coração
Hoje é dia do Anuário
Dia de Santas Lembranças
Guardadas do nosso Tio Mário
No dia das crianças!
Dê-lhe conforto, carinho e Luz
Sentimos muita saudade
Hoje está ao lado de Jesus
Cheio de emoção e felicidade.
Pai, abençoai os seres deste mundo
Com Vossa Sacrossanta Ternura
No Céu azul do amor Profundo
Semelhante à Vossa Bondade Pura!
O que você vai fazer
Escute o que vou dizer
Se você não tem amor
Está sofrendo um terror
Se você não tem Luz
Não tem como se guardar
Procure a Luz de Jesus
Somente Ele veio para Salvar
Procure sempre humildade
Acredite nessa Nobre Verdade
Quem muito se exaltar
Terá de se humilhar
O Destino para quem é do Bem
É a Cidade Sagrada da Nova Jerusalém
O Pai procura quem é Leal
Para entrar na Santa Cidade Celestial
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