Poesia Completa e Prosa

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⁠RECOMEÇO

Pensava eu, não mais versejar o amar
E a poesia vazia de tão doce melodia
Pensava eu, a viver com a poética fria
Mas a prosa, ousou novo prazer brotar

Cada verso, agora, o afeto é impresso
Após tantas as sensações fracassadas
Vejo o versar em prosas apaixonadas
É poética de uma paixão eu confesso

Ó poema tão repleto de tanta ternura
Trazendo agrado a quem já foi sofrido
Dum remoto tempo de ilusão e agrura

Que dizer eu, deste canto de sensatez
Que na inspiração adiante tem sentido
Ao enrabichado que ama mais uma vez...

© Luciano Spagnol poeta do cerrado
01, outubro, 2021, 18’00” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠SONETO VÃO

Poética que passais pela poesia
De amor, porque não vos fixais
Que passais tal a breve fantasia
De um sonho, para nunca mais!

Ou o tal agrado que supor viria
Em um poema luzidio, e iguais
As sonatas com suave melodia
Porque na rima paixão não traz?

É sem sentimento, de dor coberto
Uma inspiração inútil, sem noção
De um pobre coração tão deserto

Sinto sequer o acorde, a emoção
Tudo supérfluo, tudo tão incerto
Estranha prosa de um soneto vão!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 outubro, 2021, 18’55” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠TOMO

Tão longe me leva a poesia
Alevanta a alma e o desejo
Só emoção, donde me vejo
Inspirando agrado e alegria

Vezes me perco na porfia
Da ilusão, outras me rejo
E sempre afeto eu almejo
Criando na prosa fantasia

Vós, poesia, cá no cerrado
Meu alento, minha fiança
Do coração o meu assento

Se haveis, amor postulado
Dar-lhe-á para a confiança
Pra assim, eu ser sentimento...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
03 outubro, 2021, 17’17” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Um pouco de poesia e vida 24

Da vida, qual o rumo do destino.
Cartas marcadas.
Quem desvendará as ciladas.
Arapuca armada.
Brasil, gente, povo, família, eu menino.

Da cor, da indiferença, do exemplo quem já sofreu.
Vive as circunstâncias.
A intolerância.
Poder, dinheiro, arrogância.
Cientificamente, tecnologicamente.
Tenho dito frequentemente.
O jogo político e religioso.

Saulo continua no rumo de Damasco.
Olha que ele veio até Macarani.
Que diga minha dor, meu lombo açoitado.
Vejo o povo ferido.
Levando alma de mendigo.
Eu pergunto, o que estes Saulos tem visto em mim.
Perseguindo, coagindo e acusando.
Sujeito profano.
Morro eu, ou cais tu do cavalo, isso terás fim.
Minha alma e meu sangue, misericórdia Deus tem de mim.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠ELE ou ELA era só Poesia, mas um não sabia LER!...

Que pena, quando estas coisas se dão;
Seja ele, no haver de um, ou no outro haver;
Por tanto de ambos, se ir por tal perder;
Só por em um faltar: Tal sensação!

Que pena tal se dê, por Tal faltar;
Talvez, por já ter deixado morrer;
O Ser que a ela, tão bem, sabia ver;
Por só nesse tal Ser, a tal se dar.

Pois quem neste viver, não saiba ler;
Por seu querer, ou por querer não ter;
Em si, Quem lhe permita a Tal Visão!...

Anda cá por andar, por sem Tal Ver;
Anda cá por andar, por sem Viver;
Anda cá por andar, por na ilusão.

Com mágoa por tais;

Inserida por manuel_santos_1

⁠Quando a alma declara e transpassa a voz do coração
A poesia surge como desabafo de palavras guardadas, encarceradas no meu peito, incapaz de serem pronunciadas pelo timbre da minha voz... Talvez não encontre forças ou até coragem de revela-las nascidas do turbilhão de pensamentos que assolam minha alma, sufocando meus gemidos ou até meus sorrisos. Na escrita permito adentrar meu coração e em todas as emoções que carrego no meu íntimo. Não desejo seu julgamento, só uma leitura atenta para as palavras cativas que liberto ao vento.
SolPorfirio

Inserida por SolangePorfirio

Cada pensamentos na mente, cada toque diferente, e sim la vem a poesia novamente, eu estou de luto, luto pelo oque há nesse mundo, e eu tenho vontade de chorar, mais a cada palavra eu sinto uma imensa vontade de gritar, Mas quem sou eu? Uma alma, um corpo, todo machucado.
Quero sorrir, mais algo no passado me traz a aqui, e essa é minha forma de expressar, a tristeza, o orgulho, por mim ira rondar, até que a justiça seja feita, e minhas palavras cheguem lá, eu vivo um tormento, ameaçado, assediado, humilhado, pisado e por esse motivo eu tento viver sem olhar para baixo, quando vão perceber que há um corpo que não irão mais reconhecer, depois de ter usado e jogado como se fosse algo imprestável, luto pelo direto de meu próprio corpo, talvez você não ligue tanto para isso, até que sua filha, irmã, sobrinha, te olhe pedindo socorro, até quando vão parar de romantizar, abusadores morto deveriam estar, acabo por aqui, só peço para minha voz um dia ouvir.

Inserida por atos_joao

⁠TANTO GOSTO DO CERRADO

Tanto gosto do cerrado, a árida poesia
De tuas planícies, teu chão cascalhado
Ao pôr os olhos em ti, o impar agrado
Sensações nas tuas, agradável melodia

E na tua imensidão, bárbara quantia:
De encanto, magia, plural e arrojado
Pois eu, encantado, junto ao teu lado
Sou bardo, cantador, que poética cria

Se a tua diversidade, enfim, consiste
Ser o diferente que a sensação sente
De aroma que só no teu chão existe

Inspiração que persuade divinamente
Ó intenso cerrado, que o belo insiste
Num pôr do sol acobreado e luzente...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
08, outubro, 2021, 16’10” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Um pouco de poesia e vida 25
Aprisionados pela mente.
Os gigantes vivos, vivem silenciosamente.
Roma puxa a espada moderna.
Os fariseus conspiram.
Hitler, Faraó.
Sim, o povo, todo pensar, nudez claramente.
Remédio novo, tribunal científico e tecnológico.
As igrejas, as escolas, não revelam.
Conveniente, reféns, diga o que é lógico.
A violação de privacidade.
Seria a cura para tanta maldade.
Sodoma e Gomorra.
Esse conjuntura da atualidade.
Ou não.
Um plano que uma geração toda morra.
Um tanto faz.
Esquisito plano artificial.
Escravos presos.
Desafio ao sobrenatural.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Um pouco de poesia e vida 26
A fé é inteligente, que pactua com o conveniente.
Ou a fé é louca, plantar no deserto.
Sem que haja interesse certo.
A fé é racional, ou a moral eloquente.
Penso que estamos no percurso à prova.
Render se a artificial vida.
O remédio, a ciência que inova.
Quanto vale cada alma.
Dez mandamentos, sete pecados capitais.
Poesia nua, prosa, trova.
Dialogue comigo.
A mente nua.
O jogo se intensifica.
Logradouro, frequência, Marte, lua.
No quarto, na sala, na cozinha, na rua.
Olhos e ouvidos modernos.
Arquivos sociais, particular, vidas minha e sua.
Quem vai gritar, quem vai calar.
Ai está, pactuar ou rebelar.
A coragem, da igreja, do bar.
Quem, quem vai nos libertar.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Um pouco de poesia e vida 27
O poder sobrenatural e, ou artificial
O que seria.
Mexer com as emoções no piscar de olhos.
Ah, grande ciência tecnológica.
A natureza biológica.
Da alegria, euforia.
No outro dia.
Depressão.
Vontade própria.
Sim ou não.
Vamos colocar no ventilador.
Quem ganha, quem perde.
Quem está a sorrir, enquanto outro dor.
Doenças infectos psicológicas.
Remédio, indústria farmacêutica.
Muito mais além.
Domínio de um lotado trem.
Nação.
O mundo.
Conspiração.
Alguém pode esclarecer.
A verdade.
Até onde, quem está inserido, quem está na ilusão.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Um pouco de poesia e vida 28
Como é esse negócio.
Esse jogo artificial.
Quem ganha, quem perde.
Quem é o bem, quem é o mal.
Abra a bíblia igreja.
Diga a verdade que liberta.
Sem parábolas, a que o povo veja.
Quanto vale a graça.
Quem dita as tábuas da lei.
Qual o valor do pecado.
Quem vive o mandamento.
Quem não paga tributo.
Tem rei absoluto.
Porque 43 anos paguei.
Quanto vale o perdão.
Qual critério do paredão.
Desse fuzilamento em massa.
Toda vida do povo, nu, na praça.
Responda minha inquietação.
Ciência, tecnologia, política e religião.
Semente, raiz, fruto da graça.
Ou.
Escravidão, conspiração, humilhação.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Um pouco de poesia e vida 29
A luz, a lâmpada, a energia.
O som, a frequência, o sinal.
O chip, a veia, o fluxo da mente.
A química, a matemática, a física.
O que percorre no espaço geográfico.
Sistemática filosofia de vida moderna.
Arte de viver, morrer, paz, guerra.
Septilhão, quadrilião.
Septilionésimo, Quadrilionésimo.
Escala curta, escala longa.
A que nível está este jogo, o tonga.
A história, a verdade.
O povo, a civilização, a era.
O avanço, a ciência, a tecnologia.
Magia, eu senti, tu ri, eu sofria.
Experimentos humanos.
Realidade, remédio ou insumos insanos.
Quem colocará as cartas na mesa.
Qual, quantos tribunais.
Quem abate o curral que triunfa o profano.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Um pouco de poesia e vida 30
O tribunal.
Quem defende, quem acusa.
Quem dá a sentença.
Quem criou o pau de arara.
Qual a origem, qual a frequência.
A pressão, opressão tronco.
Depressão, pânico.
Armadilha, mulher, família.
Afinal.
Quem é quem no tribunal.
Quem das as cartas, quem humilha.
Quem vende a alma.
Quem persegue, quem é o devorador.
O migrador, cortador, destruidor.
Alguma igreja abre a bíblia pra revelar.
Do povo, da história, a memória.
Quem causou, Brasil.
Hoje, quem provoca tanta dor.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Receita? Pra poesia?

Este olhar ávido que tudo perscruta.
Esses ouvidos atentos que tudo escuta...
Essa inquietude... não importa a latitude, nem a longitude...
Um amor desconjuntado.
Um vento que chega de qualquer lado...
Uma viagem.
Uma fatia do luar.
Luz e sombra a lhe acompanhar.
Gritos internos.
Silêncios eternos.
Quantas mil outras coisas mais...
Um caminho deserto.
Um regato de águas borbulhantes...
Um agora... um depois ou um antes...
Um sonho queimado.
Um bolo estragado.
Uma mistura letal.
Um vazio.
Um dia normal....
Tristezas ou alegrias...
E assim nasce uma poesia.

Inserida por RosangelaCalza

⁠"Enquanto lia"

*

Enquanto lia aquela história, pensava em poesia lembrava de textos da Bíblia. *

E tudo ficando cada vez mais claro, e talvez, eu deveria fazer uma pesquisa mais decisiva, para eliminar aquelas dúvidas... *

Sim, incertezas em tomar uma decisão, afinal os imprevistos estão sempre a nós rodear e eu quero acertar.

*

Desta vez não deixarei ninguém pensar por mim, o tal de faça assim ou assado... *

Eu estou aprendendo a tomar minhas decisões e minhas orações e reflexões, estão me conduzindo o meu alvo, e deste jeito fico a salvo livre daquelas idéias insanas.

Resumo: Boas leituras ajudam a tomar boas decisões... O ***

(Francisca Lucas) ***

Inserida por ostra

Ele me disse:

-"Cura minha loucura com a sua
poesia.
Salva-me do torpor com as suas palavras.
Sacia minha sedeao sussurrar baixinho...
"meu moreno"ao meu ouvido.

Eu lhe respondi:

-Encaixa-me entre as fissuras do
teu infinito.
Não deixe os teus ouvidos ouvirem aquilo que os teus olhos não viram.
Não deixe a tua boca dizer aquilo
que o teu coração não sente.
Eu sinto que deveria falar sobre os seus olhos,
mas aí... isso não teria fim."

Aproveita que o sonhar
ainda é de graça e
eu estou aqui disponível...
💋

Inserida por olhos_tristes

⁠Um pouco de poesia e vida 31

O pecado sedutor.
As vozes do mundo.
Alcança criança, jovem, idosos.
A bíblia do novo e do velho.
Muitos estudiosos, mestre, doutor.

A luta pela boa imagem.
A identidade da frequência dos sinais.
A luta pela energia positiva.
O som que ecoa, homem, natureza, animais.

A fantasia das ondas.
As águas da vida se agitam ansiosas e depressivas.
Moléculas, átomos, o coração, cada passo.
Ai meu Deus, que sondas.
Minha mente e coração.
O caráter do homem, a cruz.
A arte, o artificial.
A mão dupla, a ciência que induz.
Quem poderá, a vacina natural.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Um pouco de poesia e vida 32

A ciência política oculta.
O que flui a economia.
A velocidade do engano, mundo torto.
A física quântica, a química.
A matemática binária.
O coral celeste.
O oceano e o mar morto.

A riqueza na velocidade da luz.
O som do poder que ninguém escuta.
Medidas, trilhões.
A frequência com que somos escravizados.
A agua que mata sede, moléculas que sufoca o mundo.
Escassez, fartura, olho, guerra na veia.
O pecado, violação da natureza.
Redes perigosas, o pecado, o povo na teia.
Civilização, geração, prisão biológica.
Perigo, modernização, atração, a lógica.
Computação quântica, quem toma essa ceia.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Nasce o dia na janela
Bela luz que resplandece
Cresce o canto de pássaros lá fora
Poesia infinita pra olhares falantes
Olha o ar com olhar de ouvinte
Um certo manto vem cobrir-me a alma
O momento, o instante, o segundo seguinte
Um mágico nascer de dia
A magia sobrepõe-se à lógica
Transcende ao frio caminhar das horas
Põe as coisas onde estão
Aquece o caminho
Navega o mar sem pressa
Atravessa bem devagarinho todo o ar que me permeia
Se compõe, se sobrepõe, vagueia e aquece
Nasce o dia como a prece que agradece a poesia primeira
Tem que ver como é bonito
Quando o espírito da gente
Volta lá na primeira manhã
Relembra o quente que era
Cada sol que alvorecia e mostrava
Toda gota brilhante
Cada instante percorria a nova primavera
Vivida ou vindoura
Cada lágrima chorada
Pois a vida é nada, se a gente não chora também
Se são elas que douram as lembranças
De todas as dores e alegrias
Noites bem ou maldormidas
Manhãs orvalhadas
São as horas da vida e há de sempre faltar
Vamos sempre carecer daquele mero instante
Irmãos e irmãs, um olhar aos ponteiros
Corre o tempo, passa tudo
O nada, a saudade, a solidão, um sorriso e a gratidão
Nasce o dia na janela, é preciso viver
E se a vida é bela ainda
Cada um de nós precisa ouvir
A voz que tem o coração
Só ela pode dizer.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

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