Poemas Veneno
A anestesia do pecado
Inoculo debaixo de minha língua o veneno torpe
Sinto meu coração se fartar com anestesia, enquanto minha alma se dissipa da presença divina
Ora, entendo que sua silhueta não deve ser confundida com a do pecado
Mas sem atender á meus ídolos de pó, meu nome na sepultura já estaria prostrado
Meus dias andam inférteis como o vale da morte
Quando a esperança parece alcançar-me, estremecido, o Diabo e sua fúria vem a galope
É como se tivesse com seus próprios punhos, ó senhor, desfigurado minha face
E ao cobrir meu rosto com um véu, acusasse me de vaidade
Mas murmuro como filho, membro da noiva que aguarda por seu eminente resgate.
Vencido outra vez pelo anjo, o veneno inoculado retorna a escorrer pelos meus lábios
O vórtex do pecado, no fim, tarda minha percepção do dano por mim mesmo causado.
Cuidado com a víbora.
Dia após dia, ela vigia os teus passos para te atacar e destilar o seu veneno no momento da tua distração.
Essa é a natureza da cobra.
Como uma garrafa
Podemos carregar vinho, água ou veneno...
Quem influência?
Todos
Quando bebem de nós
Podemos dar prazer, bondade ou morte...
Quem escolhe?
Somente você!
Pense nisto
Toda vez que deixamos
o ódio ou outros sentimentos
ruins invadirem nosso coração,
ondas de veneno invadem
nosso corpo e nossa alma.
Tudo é remédio, tudo é veneno.
O que muda é a dose.
A essência está no meio, entre o tudo e o nada.
Entre o bom e o ruim, o sério e o descontraído, a responsabilidade e a imprudência.
Tudo na sua hora certa, na sua dose certa.
Porque na vida não há somente o preto e o branco.
Nem tudo é ou deixa de ser.
Afinal,
Quem tem muita certeza do que faz,
Do que acha, que pensa, e decide,
No fim das contas só não sabe a complexidade das escolhas.
No processo do juízo,
A emoção cega e a razão paralisa.
Tudo tem sua dose certa.
Tudo é remédio, tudo é veneno.
Existe o amor a primeira vista,
é como doce seu primeiro amor,
mas é como um veneno quando
acaba...
Quando a boca antes de ter atitude
não consulta a mente...
Tende a golpear com um veneno sujo
absurdamente!
A estrela que não brilhou
A semente que não germinou
A flor que o veneno queimou
O ponto cego
O atoleiro inesperado
O vento frio da madrugada
A parte íngreme da estrada
O lixo que o cachorro virou
A carta que voltou
A luz que se apagou
O nada
A vaga negada
O intruso da fruta estragada
Nota destoada
O dente que dói
A mosca da feijoada
Ausência não sentida
Nascer nasceu,
mas nunca teve vida.
''Um dia encontrei a luz
e ela era veneno,
me disse o quão doce era
e tola como sempre
acreditei em fáceis mentiras
Quando visitei a escuridão
aprendi que Einstein estava correto,
realmente foi
o dia mais feliz de minha vida
Sentia-me nauseada,
presa por uma fina linha
entre o real e irreal,
com a morte aos meus pés
e vida fervendo em minhas veias,
até que o último ponto de distorção
pudesse me enlouquecer por completo.''
Há quem diga que a vingança é um prato que se come cru.
Eu digo que vingança é um veneno que ninguém merece saborear. Deixa que a vida se encarrega de fazer os ajustes e colocar tudo no seu devido lugar.
Não mude sua natureza para caber no ódio de ninguém
Na verdade num ninho de cobras não vale a pena descobrir qual tem menos veneno, o melhor a fazer é se afastar!
Elis Gumieri
Ausência de Luz -
Caroço d'Alma,
duro, rijo, obscuro ...
O que dentro é Centro,
veneno, puro ...
Inconsciente em permanência,
incapaz de ser doado,
sem Vida nem ardência,
num corpo, fechado ...
Coração parado, louco de dor,
sem forma, banal,
intenso, breve, incolor,
preso, ao leito, afinal ...
Um peso, imenso, aninhado,
ao peito - sem jeito - sem jeito!
E a noite vem!
Lua pura, densa, escura,
luar d'Agosto, lâmina quente
em fogo posto!
E quem ousou este destino?!
Quem o fez, tão triste,
tão sensível?! ...
Sonhos presos, pousados,
na teia dos sentidos.
Só não entendo o que há em mim
de tão achado, tão perdido
e impossível ...
Um anjo caiu do céu
Com a missão de acabar o suave veneno que existe em mim
Naquele beijo fiquei com água na boca !
De dor, sarou meu coração com muito amor eterno
Picante é a nossa paixão igual a chocolate com pimenta
Luna contigo irei morrer minha alma gêmea
Pois disso eu sei mesmo ñ sendo o profeta
Porque só na Turquia o amor acontece ?
Eu até quero construir o amor Pedra sobre pedra
Mas a paixão é proibida
Já perdi tanta coisa que a vida me roubou !
Uma serenata seria bom RAINHA DO FLOW
É assim que está o meu coração de estudante
Escrito nas estrelas
[v] O poeta do óbvio #LOU_BLACK Romântico Anónimo
*Copo de veneno*
La em cima do piano
Havia um copo de veneno
Quem bebeu, não morreu
Sentiu o doce na boca...
... se corrompeu
E o culpado?!!
O culpado...
Claro!!!
Fui eu!
Pois ninguém ... ninguem
rouba pão na casa do João ..
A não ser que o Zé
Tenha aberto o portão
Por isso
Não confie em palavras bonitas
Pois
Muitos tem açúcar na boca
E veneno no coração
Abre as portas da casa
Mas te tranca no porão
Não, não, não
Não!! é não !!
Na terra do "quem pode manda"
Quem não pode "abaixa a orelha"
O "não" se tornou ilusão .
Nessa de faça o bem, sem olhar a quem
O mal me quer... bem mal, meu bem.
Vigiando seus passos
Todas as câmeras estão em você.
Se não te valorizam
Vai encher bolsa de valores, pra quem?
Para os que se contaminam
Com cartelas de intrigas
Ou os que se afogam
nas garrafas da fofoca
A diferença entre remédio e veneno
é apenas a dosagem
Uma gota de amor
Duas de ódio
E três só de ruindade ...
Thibor
A diferença entre remédio e veneno
é apenas a dosagem...
Uma gota de amor.
Duas de ódio.
Três, só de ruindade !
Thibor
De tão perdidamente apaixonado vou ao extremo, dizem que é como tomar veneno.
Digo a lua que te amo, e paras estrelas, eu te desenho e digo que és o meu encanto
E que o sol pode se esconder, pois o astro rei da minha vida é você.
Grito aos quatro ventos que quando te vejo, o tempo para, o sofrimento acaba
É tão divina, que em oração escrevo poesias versos e rima, háaaa!
Como o amor me contamina, tenho vontade de deixar flores, em cada esquina.
Quando lembro do sorriso desta mulher com olhos de menina, eu respiro vida.
Se não bastasse o coração bater forte, eu homem destemido hoje tenho medo da morte .
Quê sentimento é esse?!
Será azar ou sorte, estupida forma de pensa, como que poderia ser azar se a felicidade é quando ela está. Porém é como tomar veneno, morro a os pouco por fora e por dentro.
Escrevo lindas frases, poemas intensos, dedicados a ela a qual não jogo pedra na janela em noites de verão, e nem fica aquele gosto de um beijo roubado no portão, vivo a ficção.
Todo sentimento sem casa, são apenas palavras vazias e gritos sem exatidão.
Com meu coração aberto digo que amo, força que vai vagando, sem atingir se quer um coração... em resumo da minha decepção é falar de amor e não ter um segundo coração para entregar toda a minha emoção.
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