Poemas de Lamento
Dasveis pinta na alma da gente,
uma baita duma sodadi...
LAMENTO VIOLEIRO
Marcial Salaverry
Com a viola na mão,
e a saudade no coração,
penso na minha amada...
]E com uma "Sodade" danada,
vou com a viola ponteando,
e para meu amor poetando...
O luar do sertão vem consolar o coração...
E a viola traz pra alma uma consolação...
Lamento muito por não ter sido o suficiente para você, deixo aqui expresso a minha profunda tristeza de não ter conseguido lhe fazer feliz, eu em momento algum menti quando falei que te amava, é o que realmente sinto por você, diante disso deixei dito que só uma pessoa me tirava da sua vida, e essa pessoa é você, achei que isso não iria acontecer mas estamos sujeitos a situações adversas dos nossos planos e pensamentos, queria deixar aqui registrado também que te desejo a mais pura e verdadeira felicidade na sua vida, pois os poucos momentos que passei dividindo com você nunca vão sair da minha cabeça, nesse período meus dias foram de alegria, afeto, carinho, amor e de luz! Obrigado por ter feito parte da minha vida ! Você sempre será minha nega linda ♥️😢
Foi um prazer ter compartilhado os poucos momentos juntos, com uma intensidade e uma reciprocidade surrealista!
Vou continuar lhe amando, amor não é só está perto, amor também é saber deixar ir, é desejar a outra pessoa a felicidade mesmo que isso nos curte a nossa!🫀😢
Eu poderia insistir para que você ficasse, mas acho que seria inoportuno da minha parte, pois se decidiu sair você tem seus motivos e vou respeita-los, mas saiba que as portas do meu coração estará abertas pra você ! Você me fez um bem imenso ! Espero não te-la magoada em nenhum sentindo não suportaria peso de ter-la feito sofrer, a quanto a mim, vai ser dolorido, vai ser difícil, mas como falei pra você carrego uma frase que me ensinou muito da vida " Tudo Passa" ! Amo você !
Poesia, existe um propósito em cada sofrimento.
Em cada dor, lamento, e sofrimento nós sempre veremos Deus a cada momento nos dando uma porção da sua graça e fé para vencermos cada sofrimento.
Sofrimentos esses, que nos levam a ter um entendimento e discernimento de que sempre será preciso passar por eles, para alcançar a verdadeira sabedoria para vencermos cada sofrimento.
E nas dores latentes da nossa alma, nós também perceberemos o amor, a bondade e a fidelidade de Deus nos dando o refrigério para cada lamento, e nos dando o devido livramento a cada momento.
Momentos esses, que aprenderemos a nos conhecermos interiormente para podermos compreender como superar cada tristeza, e o significado de cada dor que só pode ser curado com a compreender do amor de Deus o nosso criador.
Novo Despertar
No emaranhado de versos, um lamento ecoa,
Das palavras cantadas, minha alma se entoa.
Identificação profunda, preso ao passado me vejo,
Ainda somos os mesmos, vivendo como nossos pais, ensejo.
Mas para quem não vê, o novo sempre se faz presente,
É nele que deposito minha fé fervente.
Anseio por mudança, por uma alma atualizada,
Uma nova era, uma versão renovada.
Para enxergar o novo, é preciso expandir,
Meus horizontes limitados, abrir,
Aceitar e permitir essa nova era que me aguarda,
E assim, embarcar na jornada, a vida me conduzirá
Ergo-me corajoso diante do que virá,
Reinvento-me, não mais me prendo ao que já foi,
A cada passo dado, a cada escolha que faço,
Me aproximo da essência, do meu verdadeiro traço.
Ah, o tempo é sábio, seu curso não se abranda,
Mas é na mudança que a vida se expanda.
Que eu possa, como um rio, fluir,
Descobrindo a cada dia a alegria de existir.
Então, que o novo me encontre de coração aberto,
Em cada desafio, crescimento certo.
Que a alma se renove, transforme-se em luz,
Na dança da vida, encontre o meu próprio compasso seduz.
A nova era, a nova alma, estão à minha espera,
Na aceitação e permissão, a chave se revela.
E assim, sigo adiante, com coragem e gratidão,
Desvendando os mistérios da minha evolução.
Que as palavras cantadas, eternas em melodia,
Inspirem minha jornada, minha poesia.
No eco do passado, encontro o novo a pulsar,
E minha alma, renovada, está pronta para amar.
Lamento do oficial por seu cavalo morto
Nós merecemos a morte,
porque somos humanos
e a guerra é feita pelas nossas mãos,
pela nossa cabeça embrulhada em séculos de sombra,
por nosso sangue estranho e instável, pelas ordens
que trazemos por dentro, e ficam sem explicação.
Criamos o fogo, a velocidade, a nova alquimia,
os cálculos do gesto,
embora sabendo que somos irmãos.
Temos até os átomos por cúmplices, e que pecados
de ciência, pelo mar, pelas nuvens, nos astros!
Que delírio sem Deus, nossa imaginação!
E aqui morreste! Oh, tua morte é a minha, que, enganada,
recebes. Não te queixas. Não pensas. Não sabes. Indigno,
ver parar, pelo meu, teu inofensivo coração.
Animal encantado – melhor que nós todos! – que tinhas
tu com este mundo dos homens?
Aprendias a vida, plácida e pura, e entrelaçada
em carne e sonho, que os teus olhos decifravam…
Rei das planícies verdes, com rios trêmulos de relinchos…
Como vieste morrer por um que mata seus irmãos!
Banhistas
Este poema de amor não é lamento
nem tristeza distante, nem saudade,
nem queixume traído nem o lento
perpassar da paixão ou pranto que há de
transformar-se em dorido pensamento,
em tortura querida ou em piedade
ou simplesmente em mito, doce invento,
e exaltada visão da adversidade.
É a memória ondulante da mais pura
e doce face (intérmina e tranquila)
da eterna bem-amada que eu procuro;
mas tão real, tão presente criatura
que é preciso não vê-la nem possuí-la
mas procurá-la nesse vale obscuro.
Tempestade noite adentro
Bambuzal descabelado ao vento
Saracura em seu lamento
Você em meu pensamento
Nas sombras do amor, encontrei meu lamento,
Onde uma paixão ardente se tornou tormento.
Promessas quebradas, mentiras emaranhadas,
Meu coração partido, em pedaços despedaçadas.
Seu olhar, um oásis de doçura e calor,
Agora se tornou um vórtice de dor e temor.
Suas palavras, uma canção doce e sincera,
Agora ecoam como um triste lamento que perdura.
Cada momento compartilhado, um doce sonho,
Agora é um pesadelo que não consigo esquecer.
Suas ações cruéis, meu coração traíram,
E a cicatriz do amor ferido, nunca se desfizeram.
Mas apesar de toda a dor que você causou,
Ainda encontro força, meu coração se curou.
No desgosto, encontrei minha própria graça,
E nas lágrimas, encontrei um novo começo em abraço.
Embora você tenha me magoado profundamente,
Ainda assim, encontro a cura na minha própria jornada.
O amor pode ter desaparecido, mas eu sobrevivi,
E em minha própria força, novamente floresci.
Em versos tristes, expresso meu lamento,
Por ver a injustiça ferir o sentimento,
Acreditar que o trabalho ennobrecido é,
E testemunhar quem sofre, me entristece de vez.
Nas mídias e em cenas, angústia e dor,
Pessoas nas garras da prisão e do horror,
Como bandidos tratados, desmerecidos,
Por buscarem o sustento, seus filhos queridos.
Ah, algo errado nisso está inscrito,
No compasso descompassado, comprometido,
Como pode a cultura ser manchada assim?
O trabalho digno desprezado, é um triste fim.
Ergo minha voz, óh sociedade,
Clamando por justiça e equidade,
Que seja revista essa nova cultura,
E o trabalho seja enaltecido com candura.
Não mais presos, mas honrados cidadãos,
Valorizados em suas mãos, tais mestres são,
Que o alimento abunde, em farta colheita,
E que a dignidade humana nunca seja desfeita.
Assim, no verso encerro meu clamor,
Pela transformação, um apelo fervor,
Que a tristeza da realidade se transfigure,
E um futuro de igualdade se configure.
Escuro, vasto, rico em lágrimas, tristeza e dor
Um dia de lamento, saudade e tormento
As lembranças vem e a falta do que era o porto seguro aperta ainda mais
Uma confusão generalizada nessa família que era tão apegada
Cada um na sua casa
Os sonhos sonhados, destruídos
Me escondo por trás de um sorriso
Um dos piores dias,
4 de junho.
Que desse deserto, nasça uma flor
Lamento não estar com você todos os dias pequenino,
você era apenas um menino quando foi me dado a missão,
A missão mais linda de todas.
Protegê-lo do mal, cultivar ideias, apontar o caminho e principalmente ensina-lo a fazer seu próprio destino.
Um destino que é só seu,
Está lá e você sabe,
Embora lhe custe enxergar algumas vezes, você sente que está lá,
aguardando você chegar e quando chegar sabemos que não ira soltar, pois tu fizeste o teu caminho,
Eu fui apenas a tocha que o guiou na noite escura, o grito que dissipou a neblina em seu caminho, o escudo que te protegeu enquanto estava sozinho.
Não estarei aqui para sempre, muito em breve temo que irei partir, mas não fique triste pequenino, pois não importa onde eu ir, eu sempre terei tempo para vê-lo sorrir.
Como a certeza do clarear do dia após a vinda da noite,
Do arco-íris após a tempestade,
Você não sabe nem a metade,
Mas posso lhe deixar a seguinte mensagem,
Cuide bem de sua luz, e não deixe de nenhum outro apagar, pois pelo vale das sombras vocês irão passar,
um caminho que só os corajosos escolhem trilhar.
Sabendo que nenhum mal os alcançará,
Uma vez que juntos vocês tendem a brilhar.
E quando esse dia chegar, saiba que você estará pronto para assumir o meu lugar.
POEMA LAMENTO
Um mau poema
Sem tema
Alcance ou lema,
É tudo o que te posso dar.
Não sei mais.
Ela não quer nada comigo
E como castigo...
Também não quero ir mais longe
Não quero levar vida de monge
Porque monge
Sem capuz,
Já o sou nesta minha cruz.
Não pretendo nome
Ou cognome,
Estejam descansados
Para vosso bem.
Se o quisesse, alcançaria
Mesmo da noite para o dia!
Um bom poema
Para minha pena
Mas sem vontade de chorar,
É coisa que não te posso dar.
Lamento!
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 22-04-2023)
Lamento os transtornos causados mas, no momento estou tirando férias de mim...
Da insegurança da vida...
Do medo de morrer...
Da dor da saudade...
Da falta de um abraço...
Da ausência dos seus beijos...
Das lágrimas que jorram na noite de solidão...
Do seu cheiro amadeirado...
Do ruído do rio que passa lamentando...
Do estrondo do mar revoltado...
Do som do violino em silencio...
Do sorriso daquela criança que fui...
Da mulher que sou hoje sem rumo...
Preciso tirar férias de mim...
Quanto eu volto?
Talvez quando a paz quiser voltar comigo...
Lamento pelos desejos que se despojaram
Pelos sentimentos que não afloraram
Lamento pelos pesares da pobre escritora
Lamento por sentir-me só, mesmo estando acompanhada.
Por quê? Porque lamentar-me nunca foi um subterfúgio; porque lamentar jamais foi uma forma de "tentar" chamar a atenção deste ou daquele. Meu desejo e forma de vida é ser eu, simplesmente eu, querendo/gostando você ou não. Ser simplesmente eu é o que me dignifica como ser humano.
vts
Um Lamento
a
Ecoar.
Lamentável
é a Postura de
Quem Não
Almeja Ser Feliz.
Felicidade é a
Mais Pura Arte.
Ricardo Mellen....(*."
Mágoa
É preciso o aceitar do tempo
Até que todo vivido lamento
Liberte das amarras o seu coração
E que a mágoa que hoje te ganha
Saia da sua alma e suas entranhas
E lhe deixe livre ter paz de viver.
Na Rota do Vazio -
Trago num pensar feito de nadas
memórias que um dia serão morte
não lamento se as horas estão contadas
não sinto do meu corpo as passadas
passam breves, não é que isso me importe
afinal, minhas asas estão quebradas!
Já não tenho as asas que antes tive
no meu dorso as sinto consumindo
regresso a cada sitio onde estive
àqueles onde a morte fui vestindo
nada lá encontro, nada vive
tudo a cada dia vai fugindo!
Já não tenho esse regaço onde dormi
já não sinto o teu olhar profundo
já não sei daquela vida que vivi
daqueles versos que outrora te escrevi
da vontade de ser dono do mundo
quando afinal vivia só p'ra ti!
Solidão d'Abutre -
Minha voz traz um lamento
que hoje afundo em alto mar
e uma dor cresce no tempo
deixa a morte em seu lugar.
Que nem oiço a voz do vento
só já resta de mim pena
p'ra fugir deste tormento
vá a vida a morte venha.
No Tarot saiu a Torre
com um pássaro apeado
um Abutre que não morre
comendo outro depenado.
E quem fica que lhe ocorre?!
Nada vale o qu'inda tenha ...
Como a sorte é de quem morre
vá a vida a morte venha.
.
Um lamento de saudades
daqueles guarda-chuvas
que ficaram perdidos pelos
cantos da vida
ecoa na minha lembrança.
Novembro chove!
Gotas com cheiros de musgo e de passado.
Metrópoles molhadas
nostálgicas de minha presença.
Minha imaginação passeia
enquanto a água para
o café borbulha lá
na cozinha.
Lamentável.
O amor do lamento,
sempre sem argumento,
vive só do sofrimento,
nunca do bem-estar.
Reclama e só pede mais,
mas nunca é capaz,
de nem mesmo
se gostar.
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