Poemas Sociais
O que aconteceria de pior ou de extraordinário, se eu abraçasse plenamente quem eu sou?
O medo de ser julgada, o peso da expectativa alheia, a solidão de ser verdadeira em um mundo de máscaras?
Explorar quem sou, poderia revelar caminhos desconhecidos ou afastar aqueles que não estão prontos para ver além das aparências.
Mas, talvez, a maior tragédia seria negar a mim mesmo, sufocando a chama única que arde dentro de mim, minha essência.
O professor que tem medo
de lutar pelos seus direitos,
não educa para a criticidade,
apenas contribui para a
manutenção da docilidade
que faz o oprimido se sentir
o único responsável
pelas desigualdades sociais,
as quais ele é submetido.
Rede social não é um lugar apropriado para vc ser vc msm no estilo a la vontê.
Rede social é um local público como qq outro lugar público real. E cada lugar, público ou não, requer um comportamento diferente, e as boas maneiras exigem que vc se retraia e diminua a dimensão de certas liberdades em determinados ambientes. Td é só uma questão de bom senso e autocrítica, ou de vergonha na cara.
Bom, pelo menos eu penso assim, mas isso não quer dizer que eu siga isso ao pé da letra.
As identidades emocionais contemporâneas são moldadas por imagens, resultando em uma visão do mundo fragmentada. Crianças e adolescentes, sem apreço pela leitura e pelo processo, buscam soluções rápidas para o enriquecimento, optando por plataformas de streaming, redes sociais e aplicativos inovadores.
Nesse processo, desvalorizam o conhecimento das gerações anteriores, o que contribui para a perda da autoridade dos adultos, especialmente dos pais e professores.
Diante de uma ampla gama de injustiças pessoais, discriminações e experiências de marginalização, além de um questionamento persistente da autoestima, os indivíduos se veem desprovidos da capacidade de identificar adversários tangíveis para confrontar.
Esse vazio é preenchido pelo crescimento do populismo em diversas correntes ideológicas, impulsionado por um sentimento generalizado de ressentimento.
O atual contexto de múltiplas desigualdades contribui para a formação de uma sociedade permeada pela raiva e indignação.
Compreender essa dinâmica é essencial para resistir à tentação de sucumbir à vertigem da indignação.
Em um cenário de flagrante desigualdade global, os mecanismos sociais tendem a privilegiar a expressão da raiva, do ressentimento e, frequentemente, da competição com aqueles próximos na hierarquia social.
A incapacidade de canalizar essa raiva individual para uma saída política adequada tende a fortalecer os movimentos populistas que se proliferam na contemporaneidade.
Lidar com a liberdade de expressão na Internet é bem fácil:
- Repercuta notícias só de fontes institucionais.
- Não ofenda.
- Não minta.
- Respeite os direitos autorais de fotos, textos e políticas de uso de informação de cada site.
- Entenda que crítica é gostar ou não gostar de determinada pensamento ou ação.
O verdadeiro, o genuíno, o essencial na defesa das minorias está sendo deixado de lado, dando lugar a uma prostituição de pautas socias por pessoas oportunistas que só pensam em suas carreiras políticas.
Nossos líderes não são mais os mesmos.
Acredito que o sucesso dos programas de
Reality shows deve-se principalmente ao advento da internet, avanço das tecnologias digitais, Smartphones e redes socias... nas últimas décadas.
Com certeza é muito mais barato vender fofocas, mexericos, intimidades, privacidades, futilidades... do que produzir filmes, musicais, peças teatrais...arte em geral.
É isso!
Hoje, é fácil esquecer do fato de que essas ferramentas [as redes sociais] criaram coisas maravilhosas no mundo. Elas reuniram familiares perdidos, encontraram doadores de órgãos. Quero dizer, houve mudanças significativas e sistêmicas no mundo inteiro graças a essas plataformas, mudanças que foram positivas. Acho que fomos ingênuos com o outro lado da moeda.
Nos primeiros cinquenta anos do Vale do Silício, a indústria fez produtos, como hardware, software, e os vendia a clientes. Era um negócio legal e simples. Nos últimos dez anos, as maiores empresas do Vale do Silício têm estado no negócio de vender seus clientes.
Como nós não pagamos pelos produtos que usamos, os publicitários pagam pelos produtos que usamos. Os publicitários são os clientes. Nós somos a coisa que está sendo vendida.
Facebook, Snapchat, Twitter, Instagram, YouTube… o modelo de negócios de empresas desse tipo é manter as pessoas vidradas na tela. Vamos descobrir como conseguir o máximo possível de atenção dessa pessoa. Quanto tempo conseguimos fazer com que você gaste? Quanto da sua vida você vai nos oferecer?
Criamos uma geração global de pessoas que crescem dentro de um contexto em que o significado de comunicação e o significado de cultura estão atrelados à manipulação.
É um novo tipo de mercado. É um mercado que nunca existiu antes. E é um mercado que negocia exclusivamente o futuro do ser humano.
Empresas como Google e Facebook são algumas das mais ricas e bem-sucedidas de todos os tempos. Elas têm relativamente poucos funcionários e um computador gigante que ganha dinheiro fácil, certo? Para que elas estão sendo pagas? Essa é uma pergunta muito importante.
É um modelo de negócio por lucro de desinformação, eles ganham dinheiro ao permitir que informações não verificadas alcancem qualquer um pelo melhor preço.
As mídias sociais amplificam fofocas e boatos ao ponto em que não sabemos o que é verdade, não importa qual seja o assunto e no que acreditemos.
Você já mordeu um morango esperando sentir o sabor artificial que experimentamos nos doces e sucos?
Talvez aconteça isso em relação às pessoas. Podemos preferir a versão "mídias sociais" delas.
Fazer uma pessoa se sentir mal por algum tempo, como resposta reflexiva a uma injustiça praticada. É menos prazeroso e satisfatório do que causar uma mudança significativa em seu caráter. De modo, que esta pessoa deixe de produzir maus hábitos e estimule o bem comum por onde passar.
Thiago S. Oliveira (1986 a)
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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