Poemas sobre Ruas

Cerca de 1668 poemas sobre Ruas

Cair para frente

Eu ando, mas não sei para onde,
meus passos são ecos em ruas vazias.
O que antes fazia sentido, se perde,
o que antes era luz, agora é névoa.

Busco algo que nunca encontro,
um norte que me escapa das mãos.
Se existe um caminho, não o vejo,
só sinto o peso de continuar.

E quando tropeço, não há quem segure,
o chão me espera de braços abertos.
Mas mesmo assim, caio pra frente—
como se o destino zombasse de mim,
me empurrando sem me deixar parar.

Inserida por arthururso

⁠O sapo agora dorme, cansado de tantos saltos em vão. Circulou pelas ruas estreitas, visitou todos os lugares do mundo e brilhou nas cores escuras das festas juninas. Mas há um mundo que sangra e há sempre alguém a vender por litros.

Mas não se preocupe.
Nós estamos aqui prontos, para culpar as estrelas, as marés, o velho governo e até as galinhas.

Inserida por Bissueque

⁠O legado invisível da educação


A verdadeira revolução não acontece nas ruas, mas dentro das mentes que se recusam a aceitar a mediocridade.Quem tem acesso à educação tem nas mãos a única arma que jamais poderá ser arrancada: o pensamento crítico.E não há nada mais perigoso para os que lucram com a desinformação do que um povo que sabe pensar.

Inserida por darcicley

⁠Gritando
Poemas
Pelas ruas da cidade.
Clamando
Por liberdade
Por paz
Por igualdade...

Inserida por warleiantunes

⁠Évora-me
da infância
à velhice.
Évora-me
das ruas
até às planícies.
Évora-me
vagarosamente
como um poema
de Amor.
Évora -me
da cabeça
aos pés.

Inserida por JoniBaltar

⁠TRIANON

Longe das ruas de terras
Do Capão conhecido
Dos becos e vielas
Lugar onde vivo.

Longe do Parque Fernanda
Longe do gueto querido
Longe do Parque Santo Dias
Eis me aqui... Na Paulista.

Longe da amada. Ó
No Parque Trianon.

Cercado de árvores
Brisa na face
Enquanto escrevo meus versos
Os pedestres passam.

Inserida por poetafuzzil

⁠Fumo a fumaça dos carros
e vago pelo teto dos prédios.
Ao meio-fio do prazer,
enquanto as ruas
caminhavam sobre mim,
transito, transando com a poesia.

Inserida por Lucarte

⁠Sereno

Céu nublado, lá em cima. Novos caminhos, nova vida, sob as ruas de NASCAR, um bar, míope, luz apagada, cabeça vazia, dor demais para lembrar de tomar os remédios. Em necessidade. Necessário, um bilionário acelerando o tempo na prisão, porque usava partes do corpo para se curar. Olha como é a realidade: um pedaço d sociedade. Quando você se faz o mal, recebe prêmios, orgulho e muitas almas perdidas atrás de você. Aqueles homens estão cansados? Dê-lhes um descanso, não é fácil viver. Respire. As abelhas vivem pouco, mas é um acordo justo; a beleza não dura mais do que um curto tempo. Isso é o que temos. Chovendo lá fora, aqueles homens trabalham sem parar, sem sede, pelo menos não desejam isso. Você vai ser grande, que mentira é essa quando você acha que está dizendo a verdade? Qual é a sua maldição? Julgue e esteja pronto, as cores são cinzas, perca o dia azul. O tempo passa.

Inserida por Andr3luis

⁠Terceira pessoa

A noite escura recai
As estrelas iluminam as praças
E a boemia perfuma as ruas
Todos largados e abandonados
Mas não destoante da história
Escondida no declínio da saudade
vejo uma luz
Entre as garrafas de vinho que comigo compadecem
Vejo pessoas indo e vindo
Entradas e saídas
De grandes amores que nunca conhecerei
Conjuro versos feridos por ausência de amor
Com razão, prazer e saber
Procrastino
Reflito
Deixo o tempo passar
Vasculho lembranças do passado
Por tênue
Por iluminada
Por filosofia que sou
Entre amores e ressacas
Reergui-me
Nada sei
Nada perdi
Onde vou
Ou como sou
A noite é relativa nesses confins
Lá fora
Choram corações
Sofrem e mendigam amor
Eu não estou mais lá
Longínqua eu os observo
Apenas os observo.

Inserida por anailmasilva

⁠⁠⁠Sardinhas na brasa


Em Portugal se tem a tradição de comer sardinhas assadas, nas ruas, durante as festas populares, dos Santos.Em todo o território isso é um espetáculo. São lindas essas festas e deliciosas, essas sardinhas.


Agora mudando de assunto.


"Puxando a sardinha para a minha brasa"...

Expressão em que muitos querem se beneficiar a custa dos outros...


_Atitude feia, né...


Não entendo essa vaidade e esse orgulho em querer se dar bem, prejudicando os outros?...

E querendo diminuir as outras pessoas, para querer que achem "que elas" ou "eles" São fantásticos, bonzinhos e que sabem fazer tudo corretamente...

Tenho pena dessas pessoas que agem assim. Ainda não encontraram e descobriram o poder que tem em suas Essências, para não depender das avaliações dos outros para se acharem importantes...
Se elas soubessem a força universal que trazem dentro de sí, não ficariam mendigando por um aplauso e uma palavra de consolo...
Mal sabem eles ou elas, que aqueles para quem querem chamar a atenção, muitas vezes reconhecem essa fraqueza nelas, e querendo mais lenha na fogueira, aplaudem esse tipo de comportamento só para terem os seus interesses, ocultos, atingidos...

Vida que segue...

Farinha pouca, meu pirão primeiro...

Esquecem que o mundo gira e um dia a Água vai faltar para fazer o próprio pirão...
Vamos aprender a compartilhar, dividir e ajudar os irmãos e amigos. Mesmo que eles estejam saindo da rota. Assim, com a consciência tranquila, vamos seguindo em paz na vida, na alma e no coração.

Tem se ter muita paz no coração!...

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠Porque escrevo tanto...

Muitos me perguntam
As vezes respondo:
Que andando pelas ruas
Tropeço em uma pedra
Vontade de palavrão
Mas a pedra me olha feliz
Contemplativa
E me diz:
_ Gratidão por ter me tocado...
Estava sozinha, solitária,
Solidão
Ninguém me via, ouvia
Decepção
Vivo estagnada, paralisada
Mutilação
Não consigo andar
Só sinto o ar, poeiras echuvas
Por isso, sou grata
Por sentir a sua vida
Sua pele, seu cheiro
A beleza do teu ser!...
Agradeço e continuo a caminhar
Emoções tocam-me
Pó da terra a me envolver
Matéria, condensação...
Mostram_me o ciclo da vida
Evolução
A inspiração explode
Big bang no ar
Meu acelerador de partículas
Explode sem cessar
Imaginações etéricas
Universos paralelos
Entro em ebulição
Começo a escrever
Chuvas magnéticas
Contaminam meu ser
Por isso tantas partículas
Do meu infinito mundo
Começam a aparecer
Super novas
Cosmogênese
Contagiação
E tudo surge para você
E assim vou renovando
A minha e a nossa
Atmosfera do coraçã
Paz e evolução

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠revolução
ação
causa reação
revolucionar
mudar
gritos ecoam pelas ruas da cidade
buscando liberdade.

Inserida por warleiantunes

⁠Não existe mais amor nas ruas da cidade.

O asfalto é cinza e sem vida
As ruas são frias e solitárias
É todos os prédios espelhados que nos julgam, demonstram nossa maior fraqueza.

A vida parece não existir na metrópole
Ela fugiu ou foi roubada?

A cidade é o espelho do egocentrismo, de pessoas que carregam apenas seus corpos, pelas entranhas sem fim.

Se estou perdido, vivo na morada eterna de minhas piores memórias.
A metrópole suja a minha vida e rouba o meu amor.

A minha dívida vai ser paga, pois devo meu tempo, minha morte e minha alma a alguns Deuses.

Inserida por viniciusagapitor

⁠Escritora da janela

Da minha janela,
o que eu vejo?
Outras janelas ...
Poemas, ruas e vilarejos.

Viajo a olhar na direção das colinas.
Enxergo trens, flores, cores e ruínas.

Pássaros voando em bando e,
no céu a beleza da lua.
Vejo crianças cantando,
numa ciranda no meio da rua.

O tempo que passa, apressado,
no tic tac das horas,
um verso no papel, rabiscado.

O que vês,
escritora da janela?
Indaga-se, Francine, curiosa.
Vejo o que ninguém vê ...
Subjetivamente, misteriosa.

Lise Oliveira

Inserida por Liseoliveira28

Eu não quero ser mal criado,
Como estes que vagam pelas ruas como carros.
Muito menos ser narcisista
Pra sair pedindo esmola nas esquinas.
Não posso ter e sentir amor
Porque em cada vida estou
E acabou.

Me acho tão lindo
E feio ao mesmo tempo.
Não sei o que digo,
Mas espero que passe com o tempo.
Tudo isso é bobeira,
Uma grande baboseira
Que se perdeu, antes mesmo de se encontrar
E se amar, sem fim, sem dor, sem luz, sem amor.

A minha poesia é isso:
Envelhece e morre feito vinho.
Acaba e ressuscita,
Mas, por favor, não insista!
Nesta vida, pago tudo à vista,
Pois não sei o dia
Que a conta irá chegar.
E o medo é bem maior
Que o tempo, e o dó.

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Inserida por WalyssonLima

⁠Quando os mais humildes
vão marchar nas ruas
é porque tudo falta e não
estão sendo escutados;
De cada quilômetro percorrido
deles sou os passos
destes pés pela vida cansados.

Sempre que calam, constrangem,
agridem, prendem e torturam
a mais frágil filha de Bolívar,
A mim me calam, constrangem,
agridem, prendem e torturam;
Não consigo estar calada
e do lado daqueles que ignoram
o fato até dos grupos de jovens
terem virado adultos armados.

Da greve de fome do líder
o quê me grita mesmo nos
ouvidos é o barulho do estômago
vazio dos mais humildes
que não têm a quem recorrer;
O sangue das minhas veias
correm nas veias deles
e não sou quem finge não ver;
Se não for insistir pela via do diálogo,
eleger a pior via jamais poderá ser.

(Não existe como inventar outro fazer).

Inserida por anna_flavia_schmitt

Natal

O Natal chegou,
Com sua magia e luz,
Enchendo os corações
De amor e de paz.

As ruas se enfeitam,
As casas se iluminam,
As famílias se reúnem,
Para celebrar o nascimento do menino Jesus.

É tempo de dar e receber,
De perdoar e esquecer,
De espalhar a alegria,
E fazer o bem ao próximo.

Que o Natal seja um momento de renovação,
De esperança e de amor,
Que possamos viver em paz,
E construir um mundo melhor.

Inserida por usually

⁠Esquina da Vida

Anda pelas ruas
Esquece a solidão
E se torna solicitude
Intensidade do caminho
Dá direção incerta
Vive a inspiração da dádiva apaixonante.

Inserida por kaike_machado_1

⁠A criança sorridente corre pelas ruas de asfalto,
voando sobre as rodas da pequenina bicicleta.
Encantada no caminho, segue em zigue-zague,
borboleteando rumo ao futuro...
Um banho de chuva
Uma risada de palhaço
Um jogo da vida...
Quanta beleza soma-se ao deleite do despertar...
Do amar
Do plantar sonhos
Do criançar...

Inserida por Valnia

⁠Espírito sociangustista

Nas ruas da desilusão,
Onde o eco da injustiça ressoa,
Caminhamos com o peso da opressão,
Na sociedade que nos despoja e magoa.

Erguem-se muros de indiferença,
No labirinto do progresso vazio,
Onde a esperança é uma crença,
E o amor, um bem desafio.

Mas ainda na angústia coletiva,
Há uma chama que persiste,
A luta por uma vida ativa,
Onde a justiça enfim existe.

Quebraremos as correntes do medo,
Com a força da união e da palavra,
Por um futuro onde haja mais enredo,
E menos dor que a alma lavra.

Pois somos mais que meros números,
Somos vozes, sonhos e ação,
Contra os abismos sombrios e erros,
Levantamos a bandeira da transformação.

Inserida por Moarfiso

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