Poemas sobre Rituais de Trance
Sem rituais, sem dogmas, sem falsos santos. Somente Deus! A melhor forma de honra-lo é praticar o bem!
Somos a metamorfose, da mitologia para a lógica, a força animal do homem dotado de rituais tenta em vão dominar a natureza.
As Leis são do universo. O homem é apenas um objeto do meio, aonde os rituais místicos são repetitivos e ofegantes, às vezes tão nostálgicos. Esses, são como o miauuu do gato, o muuu da vaca, o béee do bode; basta ouvir e concordar que isso nunca mudará. (A. Valim).
Ao repetidor de rituais cabe a gloria do grande Mestre, e a compreensão dada pela sociedade. Ao transgressor a punição Diabólica já desamparada pelas relações sociais e religiosas.
O homem tenta em vão dominar a força da natureza, acredita no poder das práticas dos rituais sagrados. O homem sendo aqui o mais poderoso de todos os seres tem tendências de destruição através dos poderes que lhe é ofertado, o que não são vistos como valores morais, mas uma transgressão da ética religiosa.
Toda a imbecilidade é capaz de torna-lo poeta e gênio. Na vida robotizada e de rituais místicos se pede: “Deus não me leve agora”, pois ainda convém às modinhas das vitrines, o sorvete da esquina, o sol que arde, o dor que pouco se acalma. Bem quanto à bagunça que ninguém o leve a mal. Dissemos ao mundo que aprendemos quando estamos calados, então já não temos mais nada a fazer além de passear ao dia e dormir à noite. Como dizia Raul: “Viva a sociedade alternativa”.
Toda a imbecilidade é capaz de torná-lo poeta e ou gênio. Em rituais místicos se pede: “DEUS NÃO ME LEVE AGORA”, pois ainda convém às modinhas das vitrines. Como dizia Raul: “Viva a sociedade alternativa”.
Se retirarmos a máscara onde as práticas de rituais são ofegantes, talvez pudéssemos acessar à verdadeira natureza humana.
A repetição de rituais são uma zona de segurança e conforto muito presente para a perspectiva de vida abundante depois da terra.
Há um grande desperdício de rituais oferecidos por seres humanos em busca da sua própria evolução, iluminação e salvação, porque não são oferecidos a Jesus Cristo.
Culturas de reencarnações, rituais, filosofias, e comunicações de espíritos, caracterizam o estilo de vida pacato, retrógrado e infeliz, pois nelas não há esperança para o espírito entrar na vida eterna.
As sombras da Lei de Moisés, ordenando sacerdotes e levitas e outros rituais, criam divisões entre os cristãos e a sã doutrina de Cristo.
A riqueza dos detalhes, a exatidão das tarefas, a descrição e os propósitos dos rituais que Deus ordenava a todos nós eram para a nossa exclusividade familiar e pessoal a fim de chegarmos, depois da vida física, à presença da nossa eternidade espiritual para desfrutarmos de uma era ainda superior, magnífica e sob total felicidade.
As tradições sem sentido, os rituais, as crendices e a religiosidade exacerbada são inimigas da sabedoria.
Os primeiros teólogos eram xamãs que faziam rituais com a introdução de substâncias enteógenas. Com as visões surgiram conceitos como: vida após morte, múltiplas dimensões, deuses, anjos, demônios, céu, inferno, extraterrestres, duendes, espíritos… Tudo que a teologia afirma não é fruto da imaginação, mas sim interpretação de algo que já foi presenciado a olho nu.
São os verdadeiros loucos os que praticam rituais que invocam os mortos.Não são irmãos dos filhos de Deus.
A palavra do hebraico antigo הגה (hagah) significa meditação: liturgia, rituais de adoração, oração, cânticos e leituras religiosas.
"Segundo as Escrituras, Deus não se agrada de rituais vazios. Ele busca corações quebrantados (Salmo 51:17). Sem arrependimento, a adoração perde seu sentido — é forma sem essência."
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