Poemas sobre quem Realmente eu sou
INSÔNIA
Dias tensos, noites impacientes
madrugadas frias...
E eu em clarão...
Pensamentos e foco na esperança de uma certeza...
Que uma mensagem sua iria chegar...
Telefone ao lado, música tocando...
Tendo uma certeza que a distância
e a saudade me fazendo de inimigo...
Tenho um amor como arma, esperando a sua volta...
Coração aflito...
Tristeza no sorriso, rosto em lágrimas...
Um silêncio profundo na voz.
Uma ansiedade incomodando o corpo...
Na espera de um sinal seu...
Entre quatro paredes, luz apagada...
Naquela insônia sentindo um gosto amargo na boca... É aquele amargo da saudade...
Que não passa, não passa...
SÓ EU
Só eu sentí o peso de uma lágrima
Molhar o chão
Só eu chorei o oceano que inundava meu coração de tristeza
Vivenciei um aperto no peito rasgando a alna
Chorei choro e vou chorar
Pois o silêncio é profundo
Fiz de mim uma tempestade de lágrimas
Um meteoro de saudades
Caindo sobre o chão...
Não importa os sonhos que eu tenho. Importa o quanto eu me empenho para vê-los realizados.
Nara Minervino
Descrição
Eu pus no quarteto a rima
Coloquei no terceto um não
No dueto não havia a razão
Apaguei tudo: debaixo, acima!
Recomecei em mim, outra vez
Quatorze verso é difícil acertar
Nem sempre decassílabos, talvez!
Deixo - os livres sem pestanejar!
Às vezes as tônicas nem soa
Outras vezes leio - as e arrumo,
Os parcos vocábulos que destoa!
Subjugada a desajeitada atenção
Por ventura, arrisco a perder o rumo,
Sem contudo, descrever meu coração!
MEU SALVADOR
E no teus braços estou senhor
E teu nome eu sempre clamarei
Fiz morada no meu coração tirando a dor
Dos pecados que eu causei
Não corro perigo, tu és meu salvador
Você me deu a salvação
Me libertou dos males do ódio
Me dando seu grande amor, como proteção
Sinto sua a voz ecoar dentro de mim
Me dando seu perdão
Para me salvar dos perigos
Pagou o um preço com seu sangue
Pela minha liberdade
Minhas lágrimas misturada a Seu sangue
caiu sobre o chão
Carregando a grande cruz
Por mim e por todos, fiz Jesus
A grande salvação.
Titereiro sai pra lá
A cada minuto que passa
Certeza eu tenho em mim
O destino é uma trapassa,
se ele é titereiro de mim!
O palco é a vida
As luzes são do sol
Em dito da verdade,
ninguém manda em mim!
Titereiro sai pra lá
O meu destino eu quem faço
Tchau! Um beijo e um abraço!
Os meus pés tenho no chão,
mas, não dispenso
uma nuvem de algodão!
Sonho com príncipe encantado
Com noite de lua prateada
e céu estrelado!
Titereiro, meu destino...
Sou eu quem traço!
Então, tchau!
Um beijo e um abraço!
CONTROLE
Se eu pudesse parar o tempo
E ter o controle
Seria no ontem, onde em tí,
encontrei aqueles momentos
que fizeram de mim
alguém feliz ao seu lado...
Não importa se o nosso tempo foi
o mais curto, sabendo aproveitar
o momento, tudo fica prolongado
ainda mais com você , valeu a pena viver o momento...
Eu só tenho uma certeza, o vento não nos deixa distante, ele apenas altera a trajetória.
FláviogibertoNascimento
pois é agora
que abro também tua jaca
e desdobro uma por uma
as tuas ideias plissadas
hoje eu vou te concutir
e depois ainda passo um arado
na tua roça de cicatriz
vou te deixar terraplano
Onde não houver rancor, eu serei visto.
Onde existir paz, eu serei notado.
Quando não houver conflito, eu serei sentido.
Quando existir perdão, eu serei percebido.
Se não houver medo, eu serei olhado.
Se existir comunhão, eu serei alimentado.
Ass.: o Amor.
AS PALAVRAS TEM PODER
Eu amo as palavras, amo lê-las, amo ouvi-las, amo escreve-las, desde muito pequena quando as descobri senti que elas tinham um poder sobre mim, aprendi a ler aos 7 anos de idade, muito tarde eu sei, mas na minha época e aonde eu vivia era relativamente cedo, e eu passei a amar as palavras escritas, e comecei a lê-las.
Lê me fazia e ainda me faz viajar, por lugares desconhecidos, sinto que estou entrando nas mentes das pessoas e conseguindo sentir o que elas sentem.
Quando leio a palavra de Deus consigo entender o que Deus quer pra mim, e o que ele quer de mim, por isto eu amo as palavras, é por isso que eu penso antes de falar e antes de escrever, e também gosto de escolher o que preciso ouvir.
Porque pra mim as palavras tem poder de fazer o bem ou mal depende de quem as fala, escreve ou até mesmo grava. pense nisso.
Folia da vida
A vida é uma folia
uma alegria tão passageira
eu vou cantar a noite inteira
o sol não vai aparecer.
Não vou deixar você partir
pois com você quero curtir
a liberdade de um novo dia
Vem, vamos brincar
aproveitar o bom da vida
o que passou deixar pra lá
não pense mais em despedida.
Eu quero a liberdade dos pássaros
A doçura das flores
Quero o néctar da vida
O cheiro da brisa
O pulsar do toque
Era assim! Assim era.Eu sei que era!
As moças, das famílias com mais recursos financeiros, só podiam namorar os rapazes que fossem do mesmo nível financeiro ou com um bom emprego, de preferência em algum banco,. se fosse no banco do Brasil, melhor ainda. O pretendente que não se enquadrasse nos requisitos exigidos pela família da moça; só se fosse no "namoro"escondido." As moças que namoravam "escondidos", para ir ao cinema, onde ocorria os encontros tinham que sempre estar acompanhadas com alguma amiga, ou com os pais, que as levavam até a porta do cinema.,Nunca iam sozinhas. O pretendente atrevido e sem os requisitos necessários, ficava por ali , na espera, na ante sala do cinema. Quando iniciava o filme, ele, na penumbra, saia procurando a namorada. Vez ou outra,depois de estar sentado e já de mãos dadas com a namorada, "arrebentava a fita," as luzes eram acessas, era, então, a hora de se levantar e sair, deixando a moça sozinha. Assim que resolviam o problema , apagava se as luzes, voltava, no escuro o pobre coitado à procura da namorada e poder, outra vez, se sentar ao lado dela. . Quando terminava o filme, aliás, antes do fim, o namorado já tinha que ir saindo, deixando a namorada sozinha. Normalmente alguns pais ficavam esperando a filha na saída do cinema, ou então, ela ia para casa acompanhada de alguma amiga, mas nunca com o rapaz. Os encontros extras, ou seja, fora da sala do cinema, eram sempre furtivos e rápidos. Quando os pais da moça descobriam aquele namoro, vinha o desfecho, sempre com o argumento de que eles, os pais, não haviam criado a filha para aquele tipo de rapaz. Fim!
não LAVE AS MÃOS
Há pouco tempo, eu diria
Dei mais peso a uma palavra.
Me cutucava todo dia
Em toda parte a encontrava.
Fui obrigada assim
A refletir mais profundo,
Porque aprender não tem fim
Então passei a olhar pra mim
E não para todo mundo.
Que palavra é essa
Que hoje muito interessa
Àquele que não foge
De crescer, evoluir?
RESPONSABILIDADE!
Palavra grande e de peso
Dela não se sai ileso.
Todos têm o rabo preso.
Não adianta querer fugir.
Nem adianta lavar as mãos.
O tempo todo, todo tempo.
Somos todos vilãos
Tudo é muito nojento.
Então trago pra mim
O que é meu dever,
Onde está meu poder,
O que devo fazer
Com todo meu talento.
E assim vou Abraçando
Tudo aquilo que me cabe
Por onde eu for andando
Antes que tudo desabe:
Ser feliz por mim mesma,
Cuidar do meu coração,
Estar disponível a um irmão,
Andar, criando união
Antes que o mundo acabe.
Mirian Rebeca Lalli
(depois que cansei de lavar as mãos)
"Parece sonho…
… mas acho que não"
Ei!
Porquê você não deixa eu acordar…
… com você dormindo?
Tipo assim.
Grudadinha em mim.
Olha amor!
Eu garanto o teu sorriso...
... e a tua felicidade.
Eu garanto o meu melhor.
E também!
O meu precioso carinho.
Aliás!
Eu me garanto pra você.
Ei!
Porquê você não sai do meu sonho...
... e me envolve em tua realidade?
Porquê?
Porquê você não faz isso?
Eu prometo sorrir sempre.
Aliás!
Sorrir o dia todo…
… é o que mais quero ao seu lado.
Então amor!
Ahhhhhh!
Que alegria extrema…
… seria sorrir contigo.
E não só hoje.
Mas!
Para todo o sempre.
Admilson
23/05/2020
Um pouco de mim
Seriam poesias, tudo aquilo que escrevo?
Alguns poucos textos eu diria que sim.
Já outros tantos, eu afirmo que não!
A maioria são amontoados de letras soltas em frases desconexas de ideias vagas…
São delírios,
exercícios de imaginação...
As vezes contos, confissões, desabafos,
ou pura ficção...
Uns são muito extensos,
Há aqueles de duas linhas...
Guardo tudo aqui dentro...
Essa coleção que é só minha.
Um dia, quem sabe,
publico tudo num livro
onde revelarei tudo sobre eles
e, talvez,
um pouco de mim.
Vivo a beija-la.
Como uma abelha,
que busca o seu alimento na flor.
Eu vivo a beija-la,
me alimento do seu amor.
"Prelúdio"
No belo nascer do sol!
Eu vejo a luz dos seus olhos.
Pelo vento suave…
… e sereno.
Eu sinto o seu alento.
Sabe!
É como um amor que vem.
Assim!
Sem cor…
… sem cheiro.
Mas com um doce nos lábios…
… que nunca me deixa adoecer.
Que triste amargura seria...
… a tua despedida.
Com certeza os meus olhos…
… ficariam a chorar.
O meu coração em dor.
E minha vida insana.
Sim!
Iria enlouquecer
Não sabes tu…
... a falta que me faz?
Que aqui no peito mora…
… e que me deixas sempre a lhe amar?
E que a ti…
… somente a ti.
Eu lhe daria a minha vida?
Então!
Vai o tempo…
… e voa o tempo.
E o meu peito.
Está sempre a sofrer.
Assim!
Por um amor que me lamento.
Muito…
… ou muitíssimo.
Mas que um dia!
Eu hei de conhecer!
Admilson
23/05/2020
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