Poemas sobre Cultura Indigena
Hoje o jovem não vai mais numa boate. Só quer ficar em casa assistindo seriezinha de terror.
(Rogerinho)
Faz tempo que a humanidade abandonou as grandes questões. Então vamos deixar a filosofia de lado e focar no que realmente guia e une a raça humana: a fofoca.
(Renan)
O garoto vai combater um extraterrestre, sei lá, um cara do outro mundo, o cara vai com um estilingue? Não tinha um adulto consciente pra botar uma pistola na mão dessa criança?
(Julinho)
Lá nos Estados Unidos eles dão arma no Natal pras crianças. Eles levam o Natal mais a sério.
(Renan)
Quando você é uma criança bonita, você se torna um adulto esquisito. Você não pode ser bonito a vida inteira.
(Renan)
Você invadir a sala do seu sogro com seu caminhão explodindo a sala de estar não é uma mensagem bonita?
(Julinho)
Enganamo-nos ordinariamente sobre a intensidade dos bens que esperamos, como sobre a violência dos males que tememos.
É preciso planar sobre o que fazemos. É necessário saber muito mais por cima e por baixo, ao lado e de todos os lados, rodear o seu objeto e tornar-se o seu dono.
Os moços são tão solícitos sobre o seu vestuário, quanto os velhos são negligentes: aqueles atendem mais à moda e à elegância, estes à sua comodidade.
Todos aqueles que devem deliberar sobre questões dúbias devem também manter-se imunes ao ódio e à simpatia, à ira e ao sentimentalismo.
Nossa sobrevivência depende da transmissão do saber indígena de uma geração para a outra além de se munir da cultura do colonizador para fazê-lo entender que temos o direito de sermos diferentes. Não é o fato de nossas culturas serem antigas que nos impede de ser contemporâneos, na verdade enfrentamos o desafio de para poder sobreviver, dever fazê-lo em dois mundos: ser bilíngues em países que não reconhecem as línguas da própria terra, precisamos entender a burocracia e as leis que os colonizadores “globalizaram” no mundo, e lutar ara que a democracia nos contemple.
A morte é coisa do homem branco, para o indígena brasileiro, a alma é imortal e quando chega o momento certo,pega a grande canoa e sobe o rio contra correntena sua ultima viagem ate a terra dos ancestrais.Lugar sagrado de onde veio.
A arte indígena no Brasil revela seus primeiros passos na contemporaneidade, quando se afasta da colonização aritmética européia religiosa e vai em busca de sua verdadeira mítica ancestral. As historias contadas, a terra, os rios, a mata são elementos mágicos e sagrados. Assim como os sonhos oriundos de uma atmosfera sagrada. Na verdade não tem como dissociar a arte indígena do sagrado e espiritual. Uma faz parte da outra, arte e espirito.
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