Poemas sobre Cidades
Os rios correm entre as vilas e cidades......
no meio da aldeia triste e vazia.....
corre o rio cheio de saudades das crianças....
........que banhavam-se nas suas águas......
das mulheres que lavavam a roupa....
........ e a punham a corar ao sol.......
agora sente-se a tristeza ao voltar....
a estes lugares que tiveram tanta vida....
..........e tanta amor......
as mulheres choram a partida dos homens.....
ficam sozinhas na sua dor....
.......na escuridão,no silêncio e na imensa solidão....
sem esperança,sem vida.......
as nossas aldeias estão a morrer......
.......sente-se o cheiro da morte.....
do vazio de tudo cheio de silvas....
......sente-se o cheiro de nada....
as urtigas picam-nos no meio do caminho....
como corre o rio triste e vazio.....
.........no meio da aldeia......
como as almas da vida e da saudade.....
........choram lágrimas de sangue.......
desta terra seca,deserta e triste.!!
Farto dos mesmos segundos
Das cidades que escurecem
Dos rumores da vida
Farto dos mesmos sonhos
Dos mesmos medos
Dos segredos
Farto do mesmo amor
Dos mesmos inimigos
Das mesmas flores do seu vestido.
FELIZ ANIVERSÁRIO, MINHAS CIDADES!
Magestosas e soberanas. Quem vive em uma e depois mora na outra se sente como que traindo a mulher amada. Cheia de curvas e ladeiras, quebra na Rua da Aurora, sobe a Misericordia e termina na Pitombeira. Avenidas sem fim, fim de tarde na Sé. Tapioca, acarajé, Boa Viagem e volte logo, pois é esse o sentimento de quem parte e deixa os amores da sua vida pAra trás. Quer voltar e gritar pro mundo; passo o dia com Recife mas é com Olinda que eu durmo!
As rugas congeladas nas ruas das cidades
Nas filas esperando por um pouco de esperança
Seus ossos corroídos por anos de servidão
Agora se tornam lixos e um peso social
Suas súplicas por justiça são ignoradas
Perversidade faz parte do jogo do poder
Lágrimas enfeitam as prateleiras dos senhores
Que sentem prazer em destruir seus sonhos
O cheiro putrefato do abandono é um perfume nas narinas dos detentores de capital.
A solidão e o desespero que essas pessoas se encontram animam olhos vorazes por dor.
A crença espalhada de que eles não mais servirão, faz com que até os mesmo se sintam inúteis.
Pessoas sofrem diante de uma nação silenciosa
Controlados pelo sistema não reclamam
Consideram essa fase como parte do processo
E se preparam pra sofrer calado quando chegar sua vez
De cabeça baixa seguem diante do opressor
Que coordena suas vidas medíocres até o fim.
Quando não será mais necessária
Aí seremos todos largados
Sem capacidade viver muito tempo
Além do que planejaram
Pois os recursos dados, não são uma ajuda
Mas sim uma forma de manter-nos fracos sem forças para lutar
E garantir que a nossa morte ainda esteja próxima!!
Cidades grandes tem problemas complexos,
nas cidades pequenas há problemas constantes.
Assim é a natureza da consciência divina dos políticos...
subtrair dividendo do caos !!!
Só quero mais um dia simples pra Viajar
Rodar essas Cidades ou talvez Mergulhar
Lunático independente a procurar.
Um dia de Sol
Eu peguei na beira-mar
Um Táxi pra Estação Lunar.
nas grandes cidades do pequeno dia-a-dia
o medo nos leva a tudo, sobretudo a fantasia
então erguemos muros que nos dão a garantia
de que morreremos cheios de uma vida tão vazia
nas grandes cidades de um país tão violento
os muros e as grades nos protegem de quase tudo
mas o quase tudo quase sempre é quase nada
e nada nos protege de uma vida sem sentido
um dia super
uma noite super
uma vida superficial
entre as sombras
entre as sobras
da nossa escassez um dia super
uma noite super
uma vida superficial
entre as cobras
entre escombros
da nossa solidez
nas grandes cidades de um país tão irreal
os muros e as grades
nos protegem de nosso próprio mal
levamos uma vida que não nos leva a nada
levamos muito tempo prá descobrir
que não é por aí...não é por nada não
não, não pode ser...é claro que não é
?SERÁ?
Um conto de duas cidades
Nós não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor. - 2 Coríntios 4: 5
Era a maior das congregações; era a menor das congregações. Essa é a melhor maneira de descrever dois serviços que participei em 24 horas. O primeiro foi um evangelismo evangelístico em Washington, DC, com a participação de quase 20.000 pessoas. Um homem pregou e centenas de pessoas responderam ao convite para depositar sua fé em Cristo.
Na noite seguinte, eu estava em um pequeno culto no campo, frequentado por cerca de 50 pessoas. Um homem pregou e, no final do sermão, ninguém respondeu abertamente ao convite.
Os dois homens foram chamados por Deus e fizeram o que Ele os equipou para fazer. Um foi mais bem-sucedido ou valioso para Deus do que o outro? Eu acho que não.
O que eu vi naqueles 2 dias foi a beleza da direção de Deus. Ele chamou os dois homens para ministérios específicos em lugares específicos. Sua mão estava em cada uma. Nem poderia se orgulhar dos resultados ou se decepcionar com a falta deles, porque somente Deus dá o aumento (1 Cor. 3: 6-7).
Você está desanimado no ministério que Deus o chamou? Você está intimidado com os resultados mais óbvios de algumas "superestrelas" cristãs? É hora de desviar os olhos dos números e das pessoas e redirecioná-los para Jesus (2 Cor. 4: 5). Fique perto dele. Continue buscando a vontade Dele. Seu sorriso de aprovação é tudo que você precisa.
O Senhor dá a cada um de nós uma tarefa que
Ele deseja que cumpramos;
Amar e servi-Lo fielmente
Realiza Sua vontade. —Sper
O homem coroa o sucesso; Deus coroa a fidelidade! Dave Branon
Nos primeiros tempos, os povos da Grécia não eram unidos como hoje. Havia uma série de cidades e territórios, cada qual com seu próprio governante. Felipe, rei da Macedônia, ao norte da Grécia, queria unir todos os povos gregos sob seu domínio. Armou então um poderoso exército e partiu para a conquista dos outros territórios, onde se fez aclamar rei. Esparta, porém, resistiu.
Os espartanos ocupavam a região no sul da Grécia chamada Lacônia, por isso eram também chamados lacões. Destacavam-se pelos costumes simples e pela bravura. Eram também famosos por usar poucas palavras, cuidadosamente escolhidas; ainda hoje se diz que as respostas curtas são “lacônicas”.
Sabendo que precisava subjugar Esparta para ter o domínio total sobre a Grécia, Felipe cercou as fronteiras da Lacônia e enviou uma mensagem aos espartanos.
– Se não se renderem imediatamente – ameaçava –, invadirei suas terras. Se meus exércitos as invadirem, pilharão e queimarão tudo o que vocês mais prezam. Se eu marchar sobre a Lacônia, arrasarei suas cidades.
Alguns dias depois, Felipe recebeu a resposta. Abriu a carta e encontrou somente uma palavra escrita:
– “SE”.
Do livro: Livro das Virtudes
PANKARARU
Sabem, meus filhos...
Nós somos marginais das famílias
Somos marginais das cidades
Marginais das palhoças...
E da história ?
Não somos daqui
Nem de acolá...
Estamos sempre ENTRE
Entre este ou aquele
Entre isto ou aquilo !
Até onde aguentaremos, meus filhos ?...
Não vejo mais país,
vejo um povo na beira do abismo.
Vejo pessoas morrendo, cidades desaparecendo e se lutamos,
somos delinquentes somos marginais.
Marginalidade esse governo que nós trata feito lixo isso já faz tempo!!!
PauloRockCesar
É TIRO, PORRADA E BOMBA!
Nas grandes cidades brasileiras, pela força do hábito de quatro séculos, é comum confundir uma pessoa negra como uma ameaça em movimento.
Como é bonita a cidade que me abriga, muito verde entre os cruzamentos das cidades satélites, quadras projetadas por grandes artistas da arquitetura e paisagismo... Um ar que soa cultural. Ipês floridos na temporada, enfeitando esquinas, trajetos, florestas e lindos campos.
Uma capelinha na pracinha, uma rua gastronômica que preserva a arte, é um quadradinho cheios de mitos, daqui saíram algumas lendas do rock nacional. Aqui é um museu a céu aberto, e por falar em céu, o grande Mar, é o mais belo. Do norte ao sul das asas, tem um lago verde, o Paranoá, que reflete toda essa riqueza azul em suas ondas arrasar.
Como é bonita nossa cidade, tão pequenina mas encanta a quem visitar, então venha cá, um tour apreciar, em cada esquina desse lugar, você vai poetizar.
Ainda não é a modernidade
A fome todo dia é aviso
nas periferias das nossas cidades
da pobreza de um povo esquecido,
que ainda não estamos na modernidade.
A criminalidade só aumenta
a segurança não se vale
o cidadão vive na sargenta
e o bandido pela cidade
levando o pânico as ruas
protegidos a todas as brechas
de estatutos covardes.
Ainda não estamos na modernidade.
As doenças se espalham
afaetando muita gente
que por pobreza não se salvam
a espera de um sistema de saúde doente
por causa das corrupções
que assolam nossa dura relidade
nosso dinheiro minstrado por barões,
ainda não estamos na modernidade.
Mas meu país tem futebol
belas praias e muita felicidade
em muitos dias de sol,
mas esta não é minha realidade
moro no sertão
e meu passatempo é estudo e trabalho
pra fugir da pobreza
dessa vida nunca saio.
A distãncia não importa
ainda moro numa pequena cidade,
para me ver abrir as portas
e tirar minha família dessa triste realidade.
“ Amo todas as cidades que já morei, mas nunca esqueço a que nasci
Cacimbinha terra amada, desse torrão baronil, és minha terra querida
Pedacinho do meu Brasil. “
Demônios caminham pela cidades,
Anjos caíram pela sua beleza e teu amor,
Nunca foram uma certeza que haverá uma salvação,
Não chore em uma caixa de ilusões,
Salve se da dor e da verdade e escolhas de venenos.
E da sua morte sonhos diabólicos.
Ninguém liga para você,
Porquê sempre dizem fique comigo.
Diabólico, Rezar e chorar,
Salvei me, Com lindas palavras...
Seduz na musica faz meu coração sangrar.
são tantas janelas que já (re)abri,
em muitas cidades que (de)morei,
nas quantas vidas que (sobre)vivi,
(re)tenho saudades de mim, e orei
em todos os caminhos, eu (re)flori.
CARTA A MEU FUTURO AMOR
Enquanto te espero
Conheci outras cidades
Li bons livros
Fiz amigos
Assisti muitas séries
Experimentei novos sabores
Enquanto você demora
Aprendi a dançar
Virar cambalhota
Andar de bicicleta
Rir de mim mesma
Enquanto você não vem
Aproveitei para conhecer outras pessoas
Aprendi a beijar
Paquerar
Alguns me fizeram rir
Com outros quebrei a cara
Teve os que souberam amar
Aprendi a viver
Pensando bem...
Pode demorar um pouco mais.
O fogo que esquenta o alimento é o mesmo que destrói cidades no incêndio.
A água que mata a sede é a mesma que afoga.
O vento que produz energia é o mesmo do tornado.
A diferença está na quantidade e finalidade.
O mesmo vale para nossa vibração.
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