Poemas sobre Ate breve Abraco
A nossa amizade interior,
É fruto simples do amor,
Breve instante de louvor,
Encanto no dom do escritor,
Recomeço do rumor,
Abrigo do descobridor,
Disfarce de um amor multicor.
Por mais que meu tempo com você seja breve
Espero lembrar-me de cada momento que com você passei
Reviver as emoções como se foce um filme em minha cabeça rodando
Um filme que o único telespectador sou eu
E os únicos protagonistas somos
Eu e você.
Meu mundo se torna seu mundo, eterno seja o nosso amar, vejo seus olhos brilhar de emoção, em breve eternizar dois corações de um só olhar, querendo nessa vida te amar e nunca mais te abandonar.
Dedicado à Gabriella Rossetti
No Amor.
Faço do nosso sentimento uma breve canção,
Pois o meu tempo nasce no contratempo da imensidão,
No reino de sonhos existe um coração inalterado,
No meu instante mais desejado me faz convivência.
E o mundo infecundo sobreviveu a nossa franqueza,
Mas deste ensino trato de alcançar o amor cristalino,
Mas o tempo clama em nossas vidas,
Pois visto que é sofrida a nossa espera dividida,
Alvejando um ao outro em um único divino do nosso ser.
Exibo no coração a esperança de sonhar,
Um sonho de um único momento que jamais irei esquecer,
Pois carinhoso é o amor correspondido,
E o sentimento que num instante me faz renascer,
Algemas que extremo prazer zela pelo outro ser.
E neste instante refaço a minha existência,
Com toda persistência que almejo em você,
Pois dos amores que deixei de amar,
E dos momentos que deixei para trás,
Creio que foi a única que realmente amei.
O Breve Amor.
Breve é um momento de alegria
Pois quando chega faço minha harmonia
Contemplando o amor um ato de fervor
O culto do coração semelhante a atenção
Pois o um instante de atenção me envolve em paixão
Tudo que é breve envolve o nosso momento passageiro
Podemos trocar de caminho
Mas a vidas também é provida de encontros
E não somente de despedidas
Momento de breve partidas
Em em uma linda estrada de qualquer
E somente em nossas vidas
O deslumbrante encontro se fez presente
Mas um ardente encantamento
Pois é fruto do amor que se faz presente.
Tente, se reinvente, se eleve e leve a
Vida mais leve, pois é pra lá de breve!
Guria da Poesia Gaúcha
..Foi de inicio uma brincadeira, nada sério, mas a cada encontro nosso,mesmo que breve, comecei a sentir algo diferente.
Peguei-me pensando em você numa frequência cada vez maior, ansiando o próximo encontro só para mais uma vez ver seu lindo sorriso, que já não sai mais de minha cabeça.
Encantei-me completamente pelo seu jeito simples e sincero, por sua beleza sem igual que não se resume só na aparência .
E hoje, quando penso em você sinto o coração bater mais forte, percebo-me apaixonado e desde então peço a Deus a dadiva de tê-la ao meu lado...
Vinte e Sete de Outubro
Mais um ano se passa
Longo ano de combate
Logo, logo
Dentro em breve
O homem não será mais criado...
Espero, angustiado [e apaixonado]
O dia de combater a teu lado
A saudade é um dia frio,
É como chuva fina em breve estio
Ave pequenina sem ninho
É porta aberta e alguém que não vem.
Concordamos que não dá pra ir devagar?
A vida é tão efêmera, tão breve, pode acabar ali na esquina, amanhã... não dá pra ir devagar... tem que se jogar!
Se der certo bom... ótimo, aliás.
Se não der... bom também! Fica a experiência e os bons momentos.
Não dá pra achar que não vai dar certo, não dá pra esperar, não dá pra não viver!
Gente, a vida é pra ser vivida, não esperada.
A vida passa, não dá pra ficar só vendo!
Se joga!
O caminho pode ser breve ou longo
Que a gente nunca perca a teimosia de continuar o trajeto.
E que se preciso for; que tenhamos a audácia de mudar a rota, porque não somos obrigados a nada, cada um sabe onde o calo aperta mais. Por tanto jogue os calçados e continue a seguir.
Somos as palavras que saem da nossa boca, por tanto abra a boca para enriquecer a sua alma com coisas boas.
Somos a dor que ainda não cicatrizou, mas ninguém precisa saber, até porque nem todos levam a empatia pelo outro.
Somos um pouco de cada um que passou pela gente, dos bons adquirimos sabedoria e dos maus aprendizado. Para assim aprendermos onde podemos voltar e onde nunca mais pisar.
Somos os sorrisos; daqueles que em nós inspiram.
"Somos o choro da noite e a alegria de abrir os olhos no amanhecer." Porque ao despertar, sabemos que é Deus surrando; ei acorda, abra seus olhos, seja forte, preencha seu coração de esperanças, a vida tá lá fora esperando sua coragem e eu estou com você!
Assim somos;
os erros, os acertos e os consertos daquilo que podemos tentar novamente.
Amanhã é outro dia e o sol voltará para o seu coração se voltar!
#Autora #Andrea_Domingues ©
Direitos autorais reservados 15/10/2018 às 12:30
A arte do Pangolelê...
A marcha compassada do Bertrano, era breve e indicava duas realidades: a idade já avançada do pardo cavalo e o peso da carroça que puxava, uma velha carroça coberta em lona colorida, tatuada em desenhos que remontavam à lembrança a magia da arte circense.
Era nela que o palhaço Bambolin, seguia à frente da caravana e nela, cabia tamanha alegria que ia do nariz de bolinha à peruca vermelha e todas as peças que ele vestia: roupas de cetim com formas de toda cor, todas bem cuidadas, guardadas em baús de madeira, que juntos, servia de cama para dormir, durante a viagem, a trapezista que também era atriz e não abria mão de fazer de sua arte, motivo para todo povo se emocionar e também, sorrir.
Circo sem bicho, sem cobertura, sem bilheteria, sem bancos nem cadeiras, sem hora nem lugar pro show que não pode parar.
As atrações eram tantas que cabia um mundo de sonhos na imaginação de menina, de menino, de gente grande, que viam nas trapalhadas do palhaço e no voo do homem bala, no estranho gigante João correndo atrás do anão trapalhão, na curiosa mulher de barba e se admiravam com Gismundo, o homem mais forte do mundo.
Mas havia um momento de tensão, a apresentação da bela trapezista, que também era atriz e, de um lado pro outro, recitava, cantava e encantava a plateia!
A cartomante, nascida em Lisboa, além de interpretar o que via nas cartas, “lia mão”, adivinhava o futuro e dizia que bastava um tostão pra pagar a adivinhação.
O circo Pangolelê, era itinerante! Tinha somente artistas da vida, operários da felicidade, gente que tinha por regra, a falta de regras, naqueles eternos minutos que a atenção que recebiam, em encanto se fazia.
Ali, não cabiam sentidos e nem lembranças de sofrer, e pelo querer, transportavam a plateia para um universo de emoção e ficção!
O livro Sad_Poet
Enquanto eu observo a rua
Sinto aquele breve sentimento,
De Apenas saber que o mundo ainda continua sem mim
O telhado da vida,
O telhado amigo das estrelas...
Dos choros mais belos
E das cinzas mais Tristes do mundo
Saudade dos tempos de criança,
Aquele tempo onde a esperança
Sempre vinha em primeiro lugar,
O Belo tempo de minha Alegria, talvez o único tempo disto
O poeta do tempo,
o poeta do limbo
Sorrindo um Sorriso de alegria
Sem ter um pingo dela em seu peito
O Vento frio me escolheu,
Escolheu o poeta triste para ser seu companheiro,
Será que assim poderei encontrar meus amigos ?
Os meus amigos nunca visto os que choram para Lua como eu...
A noite o Menino subia em seu telhado
Para observar as Estrelas,
Mesmo sem encontrar a estrela de sua vida,
O menino ainda conseguia sentir seu brilho
Ecoar por sua mente.
Ecoava tão fortemente que ele não podia acreditar,
Naquele sentimento tão surreal,
Sua amada estava aqui ?
Ou em um lugar nunca esperado ?
- Pare menino! você irá ficar louco com esses pensamentos,
Você não precisa se preocupar com isto
Outro alguém já acabou com estas perguntas para você!
Este é o Livro: SadPoet aquele que bebeu a Tristeza de Deus.
Nordeste de esperança.
Quero saúde e estrutura
tragam saneamento breve
chega de conversa e jura
que essa vida não é leve
se tem água tem fartura
que se retrate a criatura
os direitos que lhe deve.
LISIMETRIA
Se tanto me encanta o teu encanto, que em breve seja esse encontro
Que ainda o mesmo gosto tenha tua boca,
A mesma excitação provoque teu seio
Tanto quanto eram, ávidas sejam tuas mãos
Vida curta e vã...
De uma breve manhã...
Aconteceu...
Em espinhos tantos...
Flor aventureira...
Brotou deste meu coração...
Assim é a vida...
Ora doçura...
Ora fel...
A ventura irmã da desilusão...
A flor que um dia...
Tão amada floresceu...
Jaz pisoteada...
Pelo falso amor que você me prometeu...
Sandro Paschoal Nogueira
#Eu #vim #somente #dizer...
Se tu ama, ame baixinho...
A vida é breve...
E o amor mais breve ainda...
Não tenha medo de viver...
Não tenha medo de amar...
Tenha medo de não ser...
De não estar...
De não querer...
Não sonhar...
Felicidade pequena semente...
Que todos os dias precisamos cuidar...
Triste é aquele...
Que pelo mundo passa...
E que da ilusão...
Faz seu par de asas...
Viva e deixe-se viver...
Nas auroras ardentes...
Em que nasce a esperança...
Que acalenta nossos sonhos...
Até onde nossa alma alcança...
Suave contentamento...
Vivendo cada momento...
Quem teme ao amor...
Sofre derradeiro tormento...
Espaço oco no peito...
Vazio sem sentido...
Mundo frio...
Olhar não brilha...
Não encontra caminho...
Verdades puras...
As minhas eu digo...
Sonhe conforme quiser...
Mas sonhe sempre...
Sonhando e vivendo...
Segundo o amor que tiver...
Terá, de meus versos, o entendimento..
Sandro Paschoal Nogueira
— em Conservatória, Rio De Janeiro, Brazil.
Horas Mortas
Breve momento após comprido dia
De incômodos, de penas, de cansaço
Inda o corpo a sentir quebrado e lasso,
Posso a ti me entregar, doce Poesia.
Desta janela aberta, à luz tardia
Do luar em cheio a clarear no espaço,
Vejo-te vir, ouço-te o leve passo
Na transparência azul da noite fria.
Chegas. O ósculo teu me vivifica
Mas é tão tarde! Rápido flutuas
Tornando logo à etérea imensidade;
E na mesa em que escrevo apenas fica
Sobre o papel – rastro das asas tuas,
Um verso, um pensamento, uma saudade.
Não há nada pior, que neste tão breve morrer; a ti possas fazer!
Destruíres tua FAMÍLIA
Nada há, pior que a ti possas fazer;
que destruíres, cá; teu construir!...
por ser destruir, o único ser;
que nesta morte, tinha; o teu fluir.
Feito; de ti nascido, rejeitares;
é garante, que há em ti; nada bom!...
tal como, irão ser todos teus tratares;
por do fraco prazer, seres lambão!
És pobre, que nada bom tem pra dar;
és cego, que nem para os seus; tem ver!
és burro que tod@s, fará sofrer…
és morte, neste viver de chorar;
por tantos, tão mortos; como tu haver!...
a tanta Alminha boa, destroçar.
Com profunda PENA de ti;
