Poemas sobre a Morte

Cerca de 18852 poemas sobre a Morte

⁠Içar vela!
Entramos na mesma caravela de supetão!
Ouvimos o grito do capitão:
- Ao fim do mundo, então!

Inserida por marceloreis2

⁠Para viver é preciso um momento.
Vento de um sentimento desperto.
A mão que reconstrói
O doce gosto de cada dia.

Inserida por marceloreis2

⁠Não esquece:
O amor prevalece
Eterno com uma prece
Enquanto a vida perece.

Inserida por marceloreis2

A leveza da vida é fundamental.
Aos bons ventos entrego os caminhos.
E aos sopros a ansiedade, a raiva e as mágoas.
A tranquilidade, que contagia a mente e o corpo, traz o despertar.
Sinto o beijo do nascer do sol, a chuva que limpa, o frio e o calor que se completam.
Dos sonhos eu marco as trajetórias, pronto para as tempestades e para os mares de águas tranquilas.
Ao respirar fundo, aprendo que as histórias e as lembranças fazem o destino.
E que o destino é nossa melhor música, a nossa melhor dança.
O destino é a palavra do início e a palavra do fim.

Inserida por marceloreis2

⁠Acordar do sonho
Pode ser estranho,
Entre a lágrima e o sorriso.
Viver é arte do improviso.

Inserida por marceloreis2

⁠Fico pensando,
quando tudo virar Trevas
e os Monstros tiverem torturado
todos os Heróis por uma Eternidade,
o que vão fazer
quando o Tédio dos Shinigamis
chegar?

Inserida por maria_bomfim

⁠Renovação
A Páscoa é um tempo de renovação,
Mas que renovação é essa afinal?
Se a vida é só sofrimento e aflição,
E a morte é inevitável e fatal?

Entre a luta do bem contra o mal,
Não há esperança de paz e união,
A vida é um eterno carnaval,
Onde impera a dor e a desilusão.

Mas eu não me curvo ao desespero,
Nem desisto da luta interior,
Acredito que há um caminho certo,

Através da nossa evolução,
Podemos alcançar a nossa redenção,
E transformar a nossa vida em luz e amor

Inserida por AugustoGalia

⁠Sob o Manto da Angústia

Compreendo que o mundo é um fardo a carregar,
Às vezes, enlouquecemos nessa jornada,
A realidade, qual pesadelo a nos assombrar,
Ferindo a alma em cada madrugada.

Na vida, somos versos dissonantes,
Em um poema que a loucura recita,
Nossas mentes, labirintos errantes,
Buscam uma luz que a dor mitiga.

Oh, Augusto dos Anjos, mestre da angústia,
Em tuas pegadas, traço meu caminho,
Nesta poesia, mergulho na tormenta,
Explorando o abismo, de olhar mesquinho.

Que este poema, em sua negra essência,
Seja um tributo ao teu estilo, em obediência,
E que na dor e na sombra, encontremos a ciência,
Da vida, da morte, da nossa existência.

Inserida por AugustoGalia

⁠Sinfonia da Existência

Minha trajetória é uma sinfonia perdida,
Um concerto de emoções entrelaçadas com a dor,
Na partitura da vida, as rimas são feridas,
E as melodias ecoam, clamando por um clamor.

Eu, o sonhador errante, guiado pela luz estelar,
Naveguei mares tumultuosos e desertos sem esperança,
Cada desvio, cada desafio, um duelo singular,
O guerreiro intrépido emergido da dança da lembrança.

Ah, quanta beleza e tristeza se entrelaçam no meu trilho,
Como a lua e o sol que dançam no céu em harmonia,
As lágrimas que caíram lavaram o solo fértil,
De onde brotaram as flores de minha própria poesia.

As estradas percorridas foram trilhas misteriosas,
Onde o sol brilhou e a tempestade rugiu com furor,
Cada encruzilhada, cada encanto e ilusão enganosas,
Forjaram o alicerce da alma que hoje abraço com fervor.

A trajetória traçada, um poema que ecoa e chora,
Nas entrelinhas da vida, no pulsar do coração,
Cada verso é um passo, cada estrofe é uma quimera,
E o eu que outrora fui e que sou, entrelaçados na mesma canção.

Nas rimas fortes e na musicalidade do meu ser,
Encontro o eco de cada sonho e desafio vencido,
Na cadência das palavras, vejo-me renascer,
A vida e a poesia, unidos e ressurgidos.

Inserida por AugustoGalia

Amar é como uma queda.
Desde a felicidade de voar,
ao ponto em que gritar
não vai adiantar e
é impossível
voltar atrás.

Amor é uma queda,
acabar é morrer.

Inserida por CarlosLana


⁠TRANSMUTAÇÃO

Sou tal qual escorpião:
Morro,
Transmuto
E ressurjo das cinzas.

Inserida por CarlosBetencourt

⁠Costumo brincar com a vida
Porque brincar deixa a vida mais amena
A vida não tem que ser fácil ou sofrida
Só tem que valer pena
Brinco também com a realidade, que é dura
Dura, mas é pior se ficar densa
Brincar de tudo me cura
E sorrir é minha maior recompensa
Brinco até com minhas tristezas
Como se minhas lágrimas não fossem de verdade
Meu mundo da fantasia não tem certezas
Mas também não tem mentiras e nem maldade
Sempre brinco com as palavras
E quando brinco, as frases surgem assim
Nem sempre sai um poema
Mas o que escrevo sempre fala de mim

Inserida por Peter2008

⁠Quem poderá domar os ventos?
Quem poderá calar a voz do sino triste?
Nem deuses...
Nem monstros...
Nem tiranos...
Que em cada hora se perde...
A esperança que amarga...
Do que foi dito pelo não dito...
Na voz dos aflitos...
O consolo dos desconsolados...
O cristal foi quebrado...
O tempo perdido...
A lágrima que rola...
Escondendo os gritos...
Outrora prometido...
O que hoje não tem mais sentido...
E no labirinto que se encontra...
Ainda sonha...
Desejando não estar perdido...
Mas os ratos devoram...
Até as hóstias sagradas...
Invadem casas...
Trazem dores e martírios...
A saída é a luta...
Mas com quem lutar?
A luz está difusa...
O fim será se entregar?
Será do látego o carinho que irá receber?
A fome...
A miséria...
A morte...
Mais sofrer...
O destino escolhido...
Pela indecisão...

Sandro Paschoal Nogueira

Vida agridoce

⁠Tristeza, sentimento doce e pungente,
Tão fácil de alcançar, presente e urgente.
Contraste com a realidade comum,
Tentação que ronda a vida, pungente e atroz.

Assim como a felicidade, paradoxal,
Tem na tristeza sua sombra abissal.
Tristeza carrega consigo o peso,
Do fim, do amargor, triste encanto aceso.

Me chama para a luz, de forma persuasiva,
Promete vitalidade, mas é uma via compulsiva.
Fatalidade que seduz, de forma impiedosa,
Ainda assim, a tristeza me atrai, poderosa.

Inserida por samuel_schoemberger

⁠Chuva interior
Sinto as folhas dobrarem com o carinho da chuva.
Fico encolhido como os pássaros.
O vento fica mais frio.
Sinto a brisa que entra pela janela.
Fecho os meus olhos e ela está dentro do meu ser.
Chorando não sei por quê?
Chove no meu interior!
A água transborda pelos meus olhos
Fico cego de dor!
Saudades de um grande amor
Talvez a vida tenha me deixado com muita dor.
Receio não ter mais dias alegres.
Minha alma está cinzenta como este dia
Iluminado apenas por raios perigosos.
Trovões e relâmpagos sacodem meu coração;
São registros de amores que se foram
E do amor que está por vir.
Ou simplesmente é uma chuva dizendo
Que o meu tempo já passou
E que é hora de partir...

Inserida por wilerjaeder

⁠O caixão da alma


Presa em uma casca de dor,
Aprisionada em uma pele d’onde se transita flor.
Releio Augusto dos Anjos,
poeta preso em fantástico caixão alheio,
Sinto similaridade com a dor dele, hoje.
Dor, coração e um triste sossego.

Presa em teu sonho selvagem,
curto metáforas de Clarice Lispector,
repenso Antônio Nóbrega,
todos poetas que profetizaram a dor,
a morte, o caixão em badalado, triste e feio.

Presa. E estar em cárcere machuca.
É um acordo feito consigo mesma.
É um contrato social a qual a gente olha e diz:
-Por que você está destruída?
-Se sou eu a única pessoa que precisa ser salva?
Ora, por que me fazes chorar?
Suas cicatrizes são minhas, sabia?

Presa na obra de um carpinteiro,
meu corpo lança um: “não te amo, mais”,
A alma na pele que habito,
tal como Almodóvar e seu percevejo.
Presa em uma cama fria,
Em um hospital onde a morte olha, vazia.
Aprisionada entre o sim e o não,
Entre a vida e o não.

Presa em um corpo de morte,
tal como preconiza Paulo,
presa, simplesmente aprisionada,
Rousseau já dizia que por todos lados
sigo acorrentada.

Presa. Simplesmente aprisionada.
À minha alma que segue inerte,
desejando que a dor galope e não me veja.
Mas, Clarice só me apontou a hora,
e “dos Anjos” me avisou da mão que apedreja.

Presa em muros poéticos,
onde o sonho e a morte dançam e combinam,
juntas, o seu mais próspero desejo.
Presa em um caixão d’alma,
aprisionada pelo karma, ancestralidade,
herança genética, por traumas e desejos.
Morta em um vivo caixão de peles,
de feles e méis. Simplesmente, presa.
(instagram: @claudia.valeria.kakal)

Inserida por Estrela.cacau

⁠Silêncio
Olho para as árvores
Suas folhas caindo
Sem nenhum barulho
Numa brisa invisível...
Mudam as estações
Outras nascem em seus lugares
É o vento que sopra suavemente
Como as nossas vidas
Que movimentadas ou não
Se esvaem em total silêncio

Inserida por wilerjaeder

⁠Se amássemos, verdadeiramente,
a nós mesmos
e aos outros,
os nossos momentosde amor
justificariam
toda a nossa existência.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Retribua, se puder,
na mesma intensidade:
atenção, afeto,
carinho, amor,
Indiferença e desinteresse.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Talvez nada seja eterno, mas teremos
dias felizes,
horas fantásticas e momentos inesquecíveis.

Inserida por luizguglielmetti

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