Poemas primeiro Encontro Ideal
A solidão não me incomoda, pelo contrário, na solidão me encontro.
As pessoas deveriam praticar a arte da solidão, a arte do silêncio, assim não cometeriam tantas injustiça com a língua que não cabe na boca. Quando estou só comigo mesma, sinto paz, livre desse mundo imundo.
Livre de pessoas maldosas.
Livre de pessoas que visam ser melhor que os outros.
Livre de pessoas ignorantes.
Livre de pessoas que só pensam em si próprio, no seu próprio EGO.
MOMENTO
...cada beijo representa uma vontade,
no desejo do encontro
boca a boca.
Até molhar os seus lábios
e matar a saudade
no vai e vem que você quer.
Arrepio flor da pele,
frio enganoso.
Que esconde e não erre
o desejo.
Num abraço caloroso.
Epiderme.
Umidade entre coxas,
numa mulher.
Que se ativa
na saliva,
língua e pescoço.
Mata a sede
ao tatear a sua nuca.
Percorrendo e explorando
eu vou desde,
no tudo que percebo
ao tudo que você quer.
Beijo Calado
O beijo é pra tudo…
Chegada… despedida…
Encontro... Saudade...
O beijo é quase mudo...
Beijo de quem se conhece
Beijo de quem não se conhece
Beijo pra se conhecer
Beijo de se enlouquecer
Tem beijo estralado...
Beijo de selo...
Beijo com zelo...
Beijo Molhado...
Tem beijo que se esquece...
Tem beijo que palpita...
Tem beijo que estremece...
Tem beijo que excita...
Oque não pode...
É deixar o beijo ficar calado !!!
Amor
Não sei o teu nome, mas chamo-te de Amor
Sinto-me renascer, quando em sonho te encontro.
Me colocarei novamente à prova
Redesenharei o meu destino.
Uma vida para reescrever
Falarei de um amor que ultrapassa as distâncias
No meu coração que tem mil páginas
Folheio poesias que falam de nós.
Não sei o teu nome, mas chamo-te de Amor...
Meu encontro
Hoje vou dormir mais feliz pq naveguei em ti.
Hoje vou dormir mais em paz pq naveguei em teu mar.
Como és puro... Como és Santo...
Tu q enviaste o espírito santo para nos levantar...
Senhor, tu que és meu Jesus, minha salvação,
Nada sou sem ti...
Senhor, tu que és o meu pastor,
Minha adoração é somente para ti...
Obrigada por estar aqui, amém.
Um oceano de desejos
É tua pele sobre a minha pele
Afogo-me em tuas carícias.
O encontro de dois seres
Unidos por um terno,
mas intenso momento.
De amor, de loucura
Luz de nossa sanidade
O enternecer de uma festa
sob a luz da lua, serenidade
E se tudo acabar assim...
Podereis então, reconhecer a fundo
O quanto de belo e triste
se ouve num mudo sussurro.
Meus caminhos não são somente flores
Nem tão pouco dores
Nele encontro pedras,buracos,barreiras
Já peguei chuva e também muita poeira
Caminhei muitos dias acompanhado
Muitos dias sem ninguém
bom!!!!vou indo...
Não posso parar
Tenho muito o que caminhar.
A vida em si.
" a vida em si é uma especie de magnitude que se transforma a cada encontro e movimento de um colapso aromatico".
Sempre estive aqui.
Logo te olhava de longe.
Fixava em voce.
Era uma invasao... Fascinante.
Pequenas coisas criamos em nos.
Porque perdemos ou porque ganhamos?
A vida nos transforma...
E anarquiza nossas ideias.
Pare e sinta minha dor, tente fazer dela suas lágrimas.
Olhe para a amargura do meu eu.
Deixe-me em fatos.
Deixe-me em varios.
Peça forças e se perda.
Que o seu orgulho venha morrer e seu desejo volte a nascer.
Porque o meu desejo é um romantismo morto que se aprofunda em sua ganância.
Simplesmente me ame .
Mas fuja enquanto há tempo.
Pois mais tarde, pode ser tarde demais...
Afinal nunca dê tempo ao tempo.
Podem me fazer mal,
não precisam me fazer o bem.
Vou continuar a fazer o certo,
um dia encontro o certo também.
Encontro marcado!
Ao nascermos, nossas vidas estavam marcadas,
nas linhas tortas do destino!
Nos encontramos, nos separamos mais...
Não deixamos de nos amar!
O futuro quem sabe!?
Um lugar qualquer
Um dia eu ainda encontro
Um lugar qualquer
onde a liberdade não seja comprada nem dada
Somente exista, e coexista
em cada sorriso livre que você me der
Um lugar onde possa te ver
Com aquela saia rodada, iluminada
Me desejando, se desmanchando em mim
Sem se importar se é só o início, meio
ou fim.
Não há cronologia para nós, somos nós
e ponto.
Onde lamberia a melanina
de todo o seu corpo bronzeado
Ouvindo você me dizendo no ouvido apertado:
Safado!
Enquanto a gente se consome, se gasta
Percebendo que o mundo, só,
já não nos basta
Eu te olharia desfilando até a janela,
num fim de tarde,
Praquela vista que tanto gosta
E diria, mesmo às costas, Fica sem roupa?
De pele exposta, com os pelos eretos
De polos e poros abertos, Qual o mal?
Se é tão mais gostosa assim,
Ao natural
É só um lugar,
Chame-o como quiser
Ou talvez nem chame,
Nem tudo precisa de nome
É só um lugar que você pode vir
Quando quiser me amar, tiver sede ou fome
Eu ainda não o encontrei, mas não desisto
Se você me disser, meu bem,
Que, caso o encontre,
Comigo você vem.
Você vem?
Estou só... e talvez como nunca
Encontro o meu eu.
E na reflexão, começo a compreender
A Razão dos meus gestos,
a Causa de tudo certo,
No errado que temos na vida.
A compreensão é certa.
Paro um pouco ... penso mais.
Há certos momentos fracos,
Momentos tão valiosos
E que julgamos banais ...
Valiosos, porque nos tornam
Talvez muito mais capazes.
É a própria consciência
Que nos chama à realidade
À nós, dentro de nós.
Que nos anima e reage.
Posso dizer que sou forte À vencer a mesquinhez
Que dentro de nós vem nos ferir.
E na minha solidão
Sinto conforto, e penso:
"Mas uma vez, venci."
Com essa Mão Poderosa
Que nos envolve e eleva.
Sou Alguém, sou algo mais,
Sou gente.
Sou capaz, de vencer a mim mesma,
E mais, muito mais,
De querer bem a ser feliz.
Por um momento: agora.
E esse momento na vida
É a dádiva mais querida,
Que tudo pode envolver.
Ser feliz por um minuto
É realizar com tributo
Toda tristeza que traz;
A angústia no momento
É vencer todo tormento
E poder viver em paz!
Me perco nos teus olhos,
Me encontro no teu sorriso..
Me perco nos teus braços,
Me encontro no teu paraíso...
Sou louco!
Quando a maioria se acha infeliz,
eu me encontro feliz.
Quando a maioria só quer o amor,
eu dou amor para quem quiser.
Quando a maioria só cobra fidelidade,
eu sou fiel dizendo quem sou, como sou, o que gosto.
Quando a maioria religiosa só discrimina e rotula,
eu agradeço a Deus por não ter religião.
Quando a maioria confunde socialização com alcoolismo,
eu já nem bebo mais.
Quando a maioria joga tudo nas mãos de Deus,
eu agarro tudo que Deus me dá.
Quando a maioria me chama de louco,
eu fico em paz.
Piso o creme
polar da estrela
com meus lábios
e encontro o manejo
das novas músicas à chuva
que me guiarão
ao significado
de ser-se maestro
O amor é a forma como me encontro com Deus, porque afinal, o que é Deus senão o próprio amor ?
Amo as pessoas, amo a natureza, amo música, amo gestos, amo palavras, amo TUDO!
Deus é TUDO.
Na poesia de minha vida cabe tudo, e outro tanto.
Encontro até um espaço pra falar de um não amor,
Avanço precavida. Vou descalça...meio temerosa,
Com receio em minutar, apenas enceto...e pronto!
A caneta segue, escorrega,...rabiscando esse papel,
Registrando meu legado, onde todo o fado se revela.
Não é caneta...é teclado, e o telhado ...invés de céu
E nem papel - desencarcero minha agonia nesta tela.
A vida te pega no laço,e quando vês já nos cercou.
Sempre há dor e punição a quem vacila nas escolhas!
E eis que os laços...em barras de aço se convertem,
(E ao forçar saída, logo os calos vertem em bolhas).
O não-amor não compreende...vê sem ver... e segue
Aperta o laço, junta as barras, me mantendo reclusa.
Até esse meu grito, esse desespero aflito, não escuta
Espera minha recíproca, inda que mil vezes lhe negue.
Em punição de quem comete erro, numa gélida masmorra,
Erro, há mesmo quem o diga? Se inalar um querer é viver!
Presa de alguém insensível, que inda julga-me sua posse.
Traz cativa quem não mais é tua, pertencente a outro ser!
Neste momento de trégua atendo meus dedos em pressa,
Em um pranto onde escorre, não lágrimas... mas sangue.
Escrevo em lamúria, expondo minha sorte, minha injúria...
Pois meu carcereiro, pra este frio cativeiro, logo regressa.
E ao tempo que o faço, ...sinto o aperto das barras de aço,
Em eterna resignação, recolhendo-me, a pensar em Wilde
Em seus lindos versos , (leia-os na “Balada do Cárcere”):
Assim como eu, ele apenas viveu sua história, ... humilde.
E agora, escravizada noutra história, faço tal seu prisioneiro
Que matou o ser amado, e sendo erro, e até mesmo pecado,
Submergindo-me aos poucos, nesse meu mar de desgosto
Também visto a máscara no rosto, e nos lábios, o cadeado!
"Ainda que o destino nos leve por caminhos diferentes, sei que no final o encontro será inevitável.
Continua tudo guardado.
E é tudo seu...".
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TRECHO
Encontro num pedaço de vida
um pedaço de mim
que desimpediu-se
ganhou fôlego
e aventurou-se correndo trecho
agora
tampouco sei do pedaço de mim
que ficou
é que por onde andam
pedaços desimpedidos
de passos despedaçados
nem mente
nem lente
alcançam
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