Poemas Lya Luft fim de Semana
“Acabou-se o tempo da derrota.
Já chegou o fim da escravidão!
E hoje teu sangue está agindo em mim.
Limpando, curando, e mudando meu ser.
O poder do sangue de Jesus há de me purificar.
Meu triste estado ele mudou.
Confesso a ele os meus erros, pecados, temores e toda minha imperfeição
Ele escuta com paciência, é sempre o meu amigo.
Assim estou confiando a ele meu coração!
Nesta hora esqueço o mundo e toda a preocupação.
Mas se não desejar conhecer a paz e a libertação...
É longa a caminhada do peregrino...
E distante o retorno para casa...
Toda luz irá se escurecer, o dia se tornara trevas.
Dor será um estado de normalidade.
Quantas vezes perdeu o rumo em sua vida?
Portas fechadas que não conseguia abrir...
E o seu coração quantas vezes ficou vazio?
Já andou sozinho. Mesmo estando acompanhado...
Não importa! Rende agora a tua vida.
Cada hora é decisiva.
Deseja ser feliz? Ser vencedor?
Jesus disse: “Vinde a mim vós que estais cansados, que eu vos aliviarei, e também vos salvarei”
Qual caminho deseja seguir?”
Na vida tudo tem seu começo, meio e fim...
Não queira antecipar os acontecimentos em sua vida, deixe tudo se dispor ao seu tempo... Aproveite sempre para amar, ser amada, feliz, desejada...
Nunca deixe que nada apague seu brilho, esse brilho único e especial, que nessa vida só você tem... Seja Feliz !
AMIZADE
Que seja a amizade a fonte e o fim de nossos problemas,
E que por ela a vida valha a pena;
Através dela compartilharemos o que vivermos,
E dividiremos o que sofrermos
Que seja a AMIZADE
O mais belo laço constituído em uma vida,
Eterno e intenso,
Cujo transparente consenso,
Seja inigualável entre nós, humanos.
Deixemos que passem os anos,
E que eles deixem sua marca:
Festas, aniversários, e cartas com datas,
Ou em algumas necessárias conversas chatas,
Em nossos casamentos,
Futuros nascimentos,
E tantos outros promissores momentos.
E que seja esta comum-unidade
O eterno rótulo da AMIZADE,
Em cada segundo, cada foto,
Cada riso e cada lágrima
Inscritos em um grande livro ,
De lindas e alegres páginas.
Renata Vilas Boas
21/06/2005
Fim de domingo...
Desce o pano...
Fim de mais um espetáculo.
Todos estão cansados ,(in)satisfeitos, tristes, famintos,
doentes, alguns entregues a própria sorte.
Somos atores...
...cada um em seu papel, muitas vezes interpretando
pantomimas decadentes para uma platéia desinteressada, ano após ano,
semanas após semanas, dia após dia, minuto a minuto...
Morrendo lentamente a conta gotas.
A saudade me machuca,
dói demais o nosso fim
Olho suas fotos;
E lágrimas saem de mim,
Você se foi, e deixou a solidão
Vê se volta logo,
Traz de volta meu coração.
Verdade e mentira
Elas sempre lutam pela minha alma longínqua
Será que isto vai ter um fim?
Não me importa o vencedor
Apenas me deixe ir.
Saudade é a distância
Que tu tens de mim
Seja pequena ou grande
É uma loucura sem fim
Saudade traz a esperança,
A esperança que vais voltar
Para ficares comigo
E poderes me amar
Um minuto parece um século
Sem estar contigo a meu lado
Choro de desgosto,
Choro demasiado...
Prometo que nunca te vou esquecer,
Fazes parte do meu coração
Mas por favor nunca te esqueças
Da nossa eterna paixão
A nossa Nação
Ó Portugal doce sátira!
Perto do mar plantado!
Estás a caminho do fim!
Do que foi a tua pátria!
Só nos resta agora um estado!
Que nos rouba a ti e a mim!
Por onde andei neste mundo!
Toda a vida trabalhei!
Deixei muita ponta solta!
Sinto agora bem profundo!
Que não mais as unirei!
Sem uma grande revolta!
Com cravos se ludibriou!
Um povo inocente e pobre!
Em cantigas de embalar!
Quanto ouro se desviou!
Do inteligente ao nobre!
Estudaram pra nos roubar!
Minha voz de raiva treme!
Quando nessa gente penso!
Distribuindo o que é nosso!
Para se manter no leme!
Deste barco podre imenso!
Aguentar mais! já não posso!
O mar que vidas ceifou!
Em prol da nossa riqueza!
Afoga agora os afoitos!
Triste sonho que passou!
Se afogasse a safadeza!
E os retorcesse em oitos!
Plos sonhos que nos roubou!
O cobre, a conta gotas!
Que nos vem parar à mão!
Vem da Europa à tonelada!
Pra engordar certas tropas!
Distribui-se plo ladrão!
O honesto não leva nada!
E o povo tem de pagar!
Porque o querer não é poder!
Sem ter o pilim na mão!
Pra quem menos trabalhar!
Ganha quem menos fizer!
Pode quem for mais ladrão!
Da América com sua frota!
Nos chega a inspiração!
Cada Estado é colossal!
O mesmo faz a Europa!
Com cagadelas de mosca!
Como a Grécia e Portugal!
A Justiça! ó justicice!
Outrora nos deu orgulho!
Aos justos também servia!
Serve agora a malandrice!
Minada pelo gorgulho!
A safar quem não devia!
O pobre mama! cansado!
Numa teta bem magrinha!
Em favor dos comilões!
Engorda-se o engravatado!
Aos funcionários do Estado!
Distribuem-se os milhões!
Junta-te a mim Zé povinho!
Faz da minha a tua voz!
Não para ganhar a guerra!
Agarra-te a um ancinho!
Rebenta a casca de noz!
De quem rouba a nossa Terra!
Quando tudo estiver perdido ou à beira do fim, espere a luz que a esperança lhe postará em sinal de ajuda;
Cada um imergi sua própria arrogância, pois diga o quê disserem meu sorriso e minhas atitudes são sinceras;
Espero afeição, que me acolha e invada meu coração para o que disserem não desonre meu nome;
Acho que não estou bem, delírios dos sentimentos diferentes são essências de um coração carente;
O que seria morrer?
O fim da alma ou do corpo?
Uma nova vida ou um vivo morto?
Uma despedida ou uma chegada?
Um caminho aberto ou encruzilhada?
Talvez um começo, talvez um fim
Que sabe folha seca ou ate mesmo jardim
A libertação do espírito, a prisão de um ser?
O adeus definitivo ou o ate mais ver?
O que seria morrer então?
Nascer em outro mundo ou voltar para o mesmo em uma outra geração?
Seria uma pergunta ou uma solução?
Querendo ou não é assim que tem que ser, diante de tantas dúvidas todos nós vamos morrer.
Quero viver
acorda pra realidade
resolvi por fim em minha dor
agora vem você de novo
ja é tarde estou em outra
amor
diversas vezes eu lhe procurei
mas nem se quer você quis me ouvir
seu telefone sempre desligado
agora é tarde você quis assim
quero viver preciso me encontrar
dar adeus a desilusão
quero voltar a sorrir pra vida
espantar de vez a solidão
sei que você está arrependida
quero dizer que não te ignoro
a amizade foi o que restou
viver a vida é o que me importa agora
Continua a chover, as ruas estão vazias, são 17:46 e logo não é mais dia.
Aqui mais um fim de tarde, lembrando de você, ao lado esta da saudade.
Tristeza è um caminho sem fim..
Que poder dar em mim
Quando a você..
Tristeza è a beleza da arte do amor..
Tristeza è a riqueza de um amor..
Tristeza è a beleza do amor..
Tristeza tambèm é feita de dor..
Porque somos feitos para o amor..
Somos feitos para amar...
Quem tem odio
ama..
Quem ama
Chora,sente dor,sofre..
E tem tristeza por causa do amor..
Nos somos feitos de..
Alegria,felicidade,tristeza e dor.
No fim da tarde, olhos se põem
Deixando de lado esse curto verão.
Esqueça o que ficou,
pois nosso trem desgovernou
na contramão.
No fim das pontas há pedaços de durex pra que elas passem com facilidade entre os pequenos buracos do tênis e mesmo assim continuo a pisar, no cadarço, em pessoas por aí. Esse parece ser o melhor modo de aquecer os pés, em vez do chão frio fico por cima delas, são quentinhas que nem bauru feito na hora.
No fim das honras, em ocasiões especiais, me arrisco a andar descalça sobre as costas de algumas pessoas, principalmente quando você diz que vai dormir comigo, como poderia subir na cama com pés gelados? Logo cedo eles derreteriam e com o lençol encharcado poderíamos morrer afogados.
No fim das dobras ainda sou naife, quebro duas ou três costelas em que vou pisando enquanto esquento o calcanhar, elas emborcam para fora como farpas e me arranham. Tenho acordado sempre com vergões, amanhece, finjo que fui eu mesma e ainda penso ‘preciso cortar as unhas’, sendo que o ideal seria o corpo todo, acabar com essa aflição.
No fim das contas não há números, e mesmo que houvesse, eu nunca fui boa em calcular. Só sei que você faz falta, não me pergunte por quanto tempo, são tantas horas seguidas a cada dia.
Quando você não está por perto deslizo pelas ruas com meus pés de gelo fingindo ser um elegante patinador.
SEM MEDIDA
Nosso amor é sem medida,
E é por isto, que ele não tem fim.
Pois tudo o que se mede nesta vida,
Sabemos onde começa e onde termina...
Meu amor é meu presente encantado,
Minha extensa morada,
Me espaço sem fim.
Meu amor não precisa fronteiras,
Como a primavera,
Não prefer jardim.
Meu amor não é amor de mercado,
Porque um amor sangrado,
Não é amor de lucrar.
Meu amor é tudo que tenho,
Se o nego ou vendo,
Para que respirar,
Meu amor, este amor aguerrido,
É um sol acendido,
Por quem merece amor.
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