Poemas famosos de Silêncio
e
na solidão de
você
cresce um silêncio
novo...
recuo no tempo em
buscas...
e me perco entre o
que
não vivemos...
sonhos
que sonhamos de
olhos
abertos...
voce
caminhou em
mim esta
noite...
Vivo o meu silêncio como a minha segurança de entender o mundo
Pois em minha solidão eu tenho a companhia de um tudo
Explico a razão com o meu sentimento em minutos
Mas não sei como faço... Apenas faço e é tudo;
Ir e vir
Ficar e sorrir
Lágrimas emudecidas que o remetem ao silêncio profundo pode arrancar de ti o brilho da alma.No coração a solidão e a saudade daquela que ficou para trás.
Sorte?não sei,a vida nos leva a viver aquilo que ela quer.Só sei que você é mais que meu mal,meu bem.
DESABAFO.........................................mel
Quero meu silêncio de volta
Teus gemidos me sufocam
Teu falar incerto me agoniza
Tua insistência me martiriza
Tuas repetições me derrotam...
Quero meu silêncio de volta!
Teu sorriso tão escasso
Não preenche meu espaço
Essa ansiedade desvairada
Deixa minha paciência minguada...
Quero meu silêncio de volta!
É que já não cabe mais em mim
Todo teu padecer incompleto
Que vem de angústias repleto
De vazios pensamentos sem fim...
Quero meu silêncio de volta!
Como vou de ti me distanciar
Se a tua fala só eu sei interpretar?
Deste seu “eu” quem irá cuidar
Se no silencio eu me afundar?
mel – ((*_*)) 10/01/2014
Entre as fragas ecoam sons,
palavras vazias de silencio,
punhais que despedaçam
ferem, enfeitiçam, reduzem
a nada o corpo a alma..!
Silêncio feito de ausências, renovadas do caminho
palavras suspiradas embriagadas, desviadas da mente.
Continuidade do amparo de tantas decisões,
deixadas e esquecidas
à porta da igreja, fechada, perdida na dor da saudade.
Onde rejeita, pisa, mata, arrasta o tempo, suja,
urros de gritos, maldade vazia, lábios serrados, fechados.
Noite fria, onde a neve cai suspirando sem soluços adormecida
míscaros no chão, come o javali onde é caçado e comido.
Caçador furtivo, escondido como um animal selvagem
procura o lobo solitário perdido da alcateia no monte.
Velhos sabores, cheiros floridos de vários trajetos sentidos
inspiração de novas poesias, sem ilusões, sem murmúrios.
Noite gasta de risos, de lágrimas, promessas sem fôlego
ouve ao longe o sino tocar, a chamar a gentes da aldeia.
Rezar às alminhas com devoção de todas as incertezas
sem medo dos labirintos, receios da paz que invade a mente!
Mas nós dançamos no silêncio,
choramos no carnaval.
Não vemos graça nas gracinhas da TV,
morremos de rir no horário eleitoral.
Nas horas difíceis
No silêncio, ouço cantos
Que acalma minh ‘alma
E levam-me a refletir
Partes da vida
Onde ocorreram feridas.
Em cada uma delas
Percebo que não estive sozinho
E mesmo, diante tanta dor
Contei com um amor
Silencioso, acolhedor
Um amor amoroso
Que me afagou
E ainda, no sofrimento,
Sua paz foi meu cobertor.
Águas turvas, tantas vezes calmas
Gotas saciadas no silêncio, caladas
Refresca a alma, o corpo, o coração.!!
Tudo é questão de aprender...
Que o silêncio é a maneira singela de ser inteligente
A raiva existe para se compreender o imenso valor da paz
A rotina nos mostra quem realmente amamos
A decepção ensina que as ilusões são criadas por nós, não pelo outro
A aparência não é eterna
Quando o desencontro é inevitável, agradeça
A evolução é diária não se engane
O medo nada mais é que a duvida que existe em vc.
Ninguém tem culpa de nada, sempre somo nós que damos confiança em demasia
Deus por muitas vezes nos dá a prova
esperando que a lição tenha sido aprendida
Tudo é questão de entender que o aprendizado só tera exito se
for de dentro pra fora e não de fora pra dentro
Phabyos
Silêncio... imagens sem muito sentido passam diante de mim numa seqüência de pensamentos fragmentados, me lembro que pouco antes de chegar estava tentando definir o que seria o desejo e então chegava a conclusão de que seria preciso primeiro entregar-se, satisfaze-lo, para então tentar defini-lo.
Bom, desejo satisfeito e eis que agora já não seria eu capaz de conseguir a mais ínfima definição para o desejo, e me pergunto: quem que depois dos desejos satisfeitos poderia pensar em suas origens, meios ou fins?
Não! Após satisfeitos os desejos, transcendemos para um outro nível, um nível acima, onde os desejos não alcançam nem sequer nossos instintos mais selvagens. Desejos satisfeitos, nos tornamos leves, sublimes... E então, o silêncio...
Com o silêncio vem qualquer coisa de uma consciência imortal, eterna... Mas o silencio deve ser quebrado e sempre por algum assunto trivial, medíocre, mundano.
Oh! Percebo que nem sequer sei seu nome, mas que importância tem esse fato, se já carrego em minha pele um pouco de tua essência, que sei ira se evaporando no caminho de volta e o pouco que ainda restar correrá livre junto a água, após, um banho de bucha. Então de que valeria um nome que ainda permaneceria na memória por mais tempo?! Depois de sua essência perdida sua imagem ira se desfazer aos poucos, misturando-se a tantas outras imagens que ainda hei de registrar, fundindo-se ao todo que é meu ser.
Covardia
Minha covardia é tamanha
A ponto de fugir de nós
Esconder no silêncio das muralhas
Que é resumo da fraqueza humana
Ter a solides de seguir
Em terras já batizadas
Diante desta minha covardia
O chegar da dama de negro
Seria uma fuga de brinde
Deste mundo frio e sem amor
Um grande mercado aberto
Sem preço fixo
Segui as feiras sem calor
Nada há de humano, a ser comprado
Apenas a insignificância a ser “humano”
O amor espera na porta
Bate muito forte na brisa da covardia
Nenhum feito de valor será somado
A esta passagem sem cor
O calor da razão não compra sonhos
O preço de estar na chuva
A fusão das águas, que rolam
O negro do silêncio anuncia
Minha covardia tem nome
Mudez ,
Que venha a dama de negro...
O silêncio do amanhecer
é interrompido pelo
barulho de passos e carros lá fora
A noite vazia, vai ficando para trás
O dia surge e está na hora de começar
a viver
Permita que eu seja o silêncio
que grita e te faz falar
que faz sala enquanto eu penso
que esse encanto não vai passar
Nessa noite de lua cheia
olho em volta:
solidão
meu espaço é uma cadeia
o silêncio me rodeia
quer calar meu coração
FIM
Não , não é tão simples falar o que sinto por isso escrevo..
É no silêncio que você descobre meu verdadeiro nome : MORTE ...
No final de tudo você vera em gavetas , folhas com juras de amor rasgadas....
E lembrarás de mim e descobrirás tudo o que eu estava sentindo ...
Nas tardes calmas lembrarás da gente , ouvirás a nossa música ..
E quando me procura você descobrirá que fui junto ao último arcode ...
No fim de tudo as tardes ficarão frias..
O sol aquecerá as folhas mortas ...
E secará a tua lágrima que cai no silêncio do meu túmulo .....
Ombros me consolavam quando antes a saudade batia
Hoje recolho-me no silêncio que outrora não fazia
Já não tenho a paz, o conforto e alegria
Que antes ela me dava com seu jeito e harmonia
Aguento tamanha voracidade em silêncio,
Pois se eu gritar nessa madrugada
Sou capaz de acordar o mundo inteiro.
Minha lágrima é uma gota que cai no teu silêncio
Tua ausência busca minha presença
Fraquejamos em nossos ultimatos
O oceano murmura na tempestade
Que invade com saudade,
Não importa a verdade vivida...
Teu tempo está sem tempo para meu tempo
A nitidez do horizonte desaparece aos poucos
Conflitos rotineiros,
Perpetuam a memória de quem precisa esquecer
À noite sem cobertor que sufoca o sono
Perigo distante, medo constante...
O vento frio embala o navio
Sem destino procura um cais
Por onde anda o farol?
Busco refúgio.
Adiou, falhou, partiu...
Sucumbiu a força
Emudecendo a alma que navega
No sigilo do teu amor,
Mais uma vez a lágrima jorrou
Preciso de alguém
Que me ame em silêncio
Que me necessite como
Uma droga...
Algo raro, especial de se encontrar.
Que droga da obediência!
O que quero é ser amada
Como toda Ciência.
Obra fixa, inusitada.
23/09/2008.
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