Poemas Famosos Corpo
Olhos no rei
Ele é a cabeça do corpo, a igreja. . . que em todas as coisas Ele pode ter a preeminência. - Colossenses 1:18
John Henry Jowett, o grande pregador inglês, gostava de contar sobre a época em que participou da coroação de Eduardo VII. A Abadia de Westminster estava cheia de realeza. Jowett disse: “Muita reverência e respeito foram mostrados quando a nobreza de alta patente entrou na catedral.” Quando o rei chegou, no entanto, um silêncio veio sobre a platéia. Todos os olhos estavam sobre ele, e não mais os dignitários de status inferior recebiam o olhar e interesse do povo. Todos os assuntos fixaram sua atenção em seu líder real.
É assim que deve ser na vida de um cristão. Jesus é o Rei dos reis e merece o lugar de maior destaque. Naturalmente amamos e respeitamos nossas famílias, amigos, associados e aqueles que servem ao Senhor. Mas o Senhor Jesus deve ter a preeminência! Nossa devoção é sempre estar centrada nEle. Com todas as atividades que competem pelo nosso tempo - até mesmo o trabalho e programa da igreja - é tão fácil tirar os olhos do Salvador.
Que nunca percamos de vista o Rei Jesus que merece nosso louvor e adoração. Vamos nos juntar às vozes celestes e dizer: “Você é digno, ó Senhor, de receber glória e honra” (Ap 4:11). Sim, Cristo é o preeminente!
Então vamos adorar e dar a Ele o Seu direito -
Toda glória e poder e sabedoria e poder,
Toda honra e bênção com os anjos acima,
E graças nunca cessando, e infinito amor. - Wesley
Concentrar-se em Cristo coloca tudo em perspectiva. Richard DeHaan
Todos os filmes da madrugada não me emocionam mais ...
E a ausência que sinto de seu corpo ao meu lado fazem meu peito doer
Não deveria ter voltado para casa ontem à noite
Seria mais fácil lidar com a minha dor ao seu lado
Mas você me deixou sozinho em meio a tempestade que se formava na minha cabeça
Cheguei a escutar canções de outra época dentro do carro
Elas também não me emocionam mais
Mas você perguntou por mim e me pediu para ir para casa
Então fui ...
A noite estava fria e sentia mais a sua ausência
Entrei no antigo prédio com passos lentos querendo ir ao seu encontro
Mas não fui ...
A culpa não era só minha, você também não me quis que eu fosse
Então trocamos mensagens de amor e tentamos dormir
Sabíamos que ao amanhecer tudo estaria bem
Afinal nos amávamos demais para ignorarmos o amor que sentíamos
O Canto Quente
Qualquer canto do teu corpo tem o mesmo encanto
Por isso exploro-te toda, sempre que posso
Ractivando a vida desses sensores na minha posse. Entretanto
Fazendo-te curtir intensamente, parte das maravilhas do mundo nosso
Ó MORTE QUE ME COBIÇAS
Ó morte que me cobiças
Ó corpo, a mente
Que deixas que o meu ser
Seja um ser inútil, uma inutilidade
Rastejante nesta terra de pó
Que um dia me há-de cobrir o corpo
Pois a minha alma já tem amo
Meu senhor, meu Deus
Ó morte não tenhas pressa
Que eu também não tenho
Ó morte que me cobiças o corpo
Que me desejas a carne
Desta terra que me cobre os ossos
Nesta saudade que fica com os vivos
Que tantas vezes fica a nostalgia
Em tantos momentos vividos
Ó morte dá-me mais tempo
Que eu ainda não fiz tudo que mais
Queria ou desejava nesta vida.
Chorei uma única lágrima pensando em você
Sentindo o cheiro do seu corpo na nossa cama
Que ainda tem nosso suor da noite passada
A lágrima escorreu por ele lembrando quando também chora por mm e me molha
Tenho muita vontade de você...
Meu corpo cansado busca força para adormecer dentro do seu
Como é bom segurar a sua mão e passear enquanto o sol nos toca
Como sinto sua falta mas ainda a pouco você disse que me ama
Falamos o tempo todo a mesma cois e ainda não falamos tudo
O amor cria esse não entendimento quando se fala dele ...
Já falei mil vezes que te amo e não disse todo que queria dizer sobre o que sinto
Te amo eternamente
É assim que deve ser
Quando ela fala
Meu corpo se balança
Até o ouvido dança
Arrepia por inteiro
Pois o tempero
Causador do piripaque
Desse seu belo sotaque
É o bão jeitin mineiro
Dias de frio, seu corpo pra me aquecer
Fogo misterioso, chamas ardentes
Nossas almas a se envolver.
Toque leve como flocos de neve
Mas tão quente quanto lavas de um vulcão
Sentidos aguçados, sentimentos a flor da pele
Coração em erupção.
corpo descartável
mente vazia
apego carnal
caraminholas na cabeça
nada
e tudo
dois extremos
onde está o equilíbrio?
Ah, esse silêncio gritando em meus ouvidos, clamando pra eu me mexer...
E esse corpo dormente, doente, carente, querendo te ver...
Ah, tempo, negocia comigo, vai!?
Banho
Enquanto banhava-me senti tua presença. Molhada, envolvida, enlaçada em teu corpo, senti tua sensualidade rondar meu sangue.
Tenho vivido no silêncio dos teus beijos querendo gritar teu nome até enrouquecer. Mas calo-me para que não ouçam minha respiração ofegante imaginando-me dentro do teu corpo.
Comprazer-me e dar-te prazer é mais do que uma conquista, é abrir a porta dos teus desejos, enquanto sou alguém que espera ser aberta por uma palavra.
(Bia Pardini)
Clemência
Pensamentos encarcerados
Solidão de desejos reprimidos
Pernas e corpo dilacerados
Capacidade e tempo deprimidos
Liberdade infernal, presidiária
Dependência, insatisfação
Coletividade imaginária
Circunstâncias sem emoção
Mundo contraditório
Pena pede clemência
Tudo é provisório
História que não seduz
Vida transitória
Trevas sem luz.
(Bia Pardini)
A vida se tornou pesada, já é um peso ter de carregar meu próprio eu em um corpo pesado, denso, sozinho...
Os sons do mundo passaram a me incomodar e até o som das vozes que ressoavam doce em meus ouvidos hoje se tornaram sons agoniantes como se fossem unhas que se quebram raspando em um quadro negro.
Meu peito arde, cada minuto consciente é um empréstimo que faço comigo mesmo e não consigo pagar, não consigo vencer a dívida de se estar vivo porque o juros da solidão é muito maior do que eu posso aguentar.
As frases que se referem a morte passaram a me confortar mais do que as palavras de felicidade, esperança e vida eterna...
Ah, o amor, esse sentimento tão puro que pode trazer a destruição para os corações despreparados para o sofrimento. Não sejam como eu, eu estou morto e acreditar em uma boa aventurança com alguém querido foi a gota d'água, o último erro e o mais grave.
Coração um pedaço de pequeno mas que comanda todo o corpo mas quem nunca ficou triste do nada com o peito apertado sem sabe o motivo uma do que só vem e
Acaba com você independente de onde você está triste angústia tristeza raiva do ódio mas sempre com o pensamento
Em em algo que você nem sabe o que é mas só sente a dor aí você lembra que já não tem mais lágrimas para chorar porque já chorou muito por motivos que só você sabe
E o de você se perdeu
Onde você se esqueceu que era humano
Onde você deixou a dor entra no seu peito
Onde você deixou a escuridão entra na sua vida
Onde você se esqueceu que é importante
Onde você se esqueceu da luz
Aí você só vê a escuridão o caos
E O medo e a dor que fica te mostrando como fraco e você
DHP
Quem me dera...
Quem me dera acordar do seu lado
Meu corpo ao seu enroscado
Na cama, o lençol bagunçado
Sem pressa, sem preço, sem medo;
Quem me dera sentir seu abraço
Cheiro de amor por todo lado
Risos soltos, cabelo bagunçado
Um café, um beijo e desejo
Quem me dera sonhar acordado
Sol na janela, nosso convidado
Doce sabor de te ter
Sentindo na pele você
Quem me dera vestir sua camisa
Brincar com você de preguiça
Relógio desligado
Lá fora o tempo parado
O mundo, só eu e você
Quem me dera...
Quem me dera...
Tortura
Não sei quanto tempo meu corpo irá aguentar essa tortura
Sinto várias facas sendo colocadas e retiradas gentilmente do meu peito
Enquanto meu coração é brutalmente estraçalhado.
Sinto meus pulmões enfraquecendo lentamente, assim como se eu estivesse sendo sufocada
Uma agonia está se passando pela minha garganta, quase como um letal veneno.
''Aguente mais um pouco, por favor!'' -- suspiro a mim mesma.
Estou fazendo isso por você.
Agora, sinto meus membros sendo cruelmente espancados sem nenhuma pausa
E meu cérebro luta incansavelmente contra esta lavagem cerebral
Na esperança de nunca lhe esquecer.
Não sei quanto tempo meu corpo irá aguentar essa tortura.
Minha visão está totalmente embaçada, enxergo apenas essa maldita escuridão
Escuto vozes a todo momento e rezo continuamente, acreditando que você ainda esta aí em algum lugar
Perdida, porém, em algum lugar.
Não sei se aguento mais essa tortura...
A vida e a morte
Na morte o corpo na terra adormece
E a alma flutua no céu celeste
Ascentada no trono junto de Deus
A alma também se aquece
No coração de quem a alma não esquece
A vida se continua no todo e sempre
Para aqueles que a saudade sentem
E também para aqueles que partem
Somente em diferente aspecto
Porque um o invólucro perde...
Daí a vida e a morte, diferença se apresenta
Porque enquanto um num corpo se assenta
Se diz que vive no corpo vivente
E sem um corpo se morre ausente.
Aí que, se a vida pode ser um sopro
E a morte ser a eternidade...
Então é na morte que se vive de verdade?
"É no teu sorriso que minha boca quer ficar..
É no aconchego dos seus braços, que o meu corpo quer se esquentar.
O meu amor, só sabe se completar com você ..
E quer saber?
Você é tudo que eu preciso."
nunca o meu corpo abstracto
na sua infinita aritmética
encontrou a geometria da mão
que o elevasse ao quadrado
multiplicador da sua raiz.
(Pedro Rodrigues de Menezes, "obtusidade no corpo")
quero a poesia alta e superior
a que se eleve acima do corpo
capaz de transcender a lucidez
como se o sonho da montanha
fosse mais importante e nobre
que a própria subida à montanha
uma poesia que não obedeça
ao circadiano ritmo dos homens
uma poesia portanto sem o ritmo
perpendicular da língua no céu
cheio de uma tonalidade viva
que não seja o azul celeste
quero a poesia que incapacite
os homens ásperos da terra
incapazes da vigília letárgica
de um astro que os queime.
(Pedro Rodrigues de Menezes, "um cometa chamado poesia")
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