Poemas eu To aqui para te Ajudar
Quem disse que não era amor
Esse sentimento que perturba meu sono!
Quem disse que não era,se eu sou o seu único e verdadeiro amor.
Para eu conseguir equilibrar as minhas emoções...
Precisarei vigorar os meus afetos;
E selar os pensamentos do erro de amar;
Continue rindo dos meus problemas!
Que eu penso em mil maneiras de soluçiona-los.
E você pensa em mil maneiras de ser um palhaço
Hoje eu penso muito mais em
mim mas não deixei de me iludir
com certas coisas. Mas por
causa de algumas decepções,
eu não vou de peito aberto
para abraçar a ilusão, porque
as cicatrizes da minha alma
é o que mantém os meus
pés fincados no chão.
Eu só espero um dia aprender que o que dói
Nunca deve ser visto como amor
Principalmente dentro de mim.
Porque dizem que quem muito fala ou escreve, pouco acerta; eu digo: será?!
Quem muito fala ou escreve, pouco acerta;
Foi por alguém, mau provérbio inventado;
Por tão aconselhar a um estar calado;
A quem quer contar tanta coisa certa!
Não foi pra usarmos boca e não falar;
Que a boa escrita ou a fala foi inventada;
Pois se assim fosse em nós havia nada;
Cá registado pra de em tais contar.
Que tanta vez: o só calar diz tanto;
É certeza que todos em nós temos;
Daí ser tal calar pra nós tão útil!...
Mas só no bom contar está o encanto;
Que nos permite dar o que valemos;
Por valor não espalhado em tais; ser fútil.
Sem qualquer receio de: calar ou escrever/falar/recitar;
Não?
Porque não?
Eu queria tanto
Por isso não me digas "não"
Ele assusta me
Por ser quem é
Uma palavra tão forte
Com um significado tão simples
Se tivesses ignorado o medo
Talvez as coisas tivessem tomado outro rumo
Não, que estupidez
Não é não
E por assim ser
Amarei sem ceder o meu espaço
E as minhas responsabilidades
E irei te contar metade das minha aventuras
Escritas no meu livro castanho claro
E talvez te darei um pouco do meu doce lado
Uma talvez distante
Longe dos disparates aqui contados
Por isso sempre que dizes "não"
Lembra te que ele me marcou
Sendo assim despeço me
Das dadivas negadas, dadas pelo meu senhor
Deus das esperanças não concretizadas
Quando eu morrer
Não chorem
Ponham antes
As mais belas flores
Silvestres que tiverem
Então serei poesia
Escrita na serra por lameiros
Vales, fragas entre os montes
Eu vejo religiosos fervorosos maltratando o mundo.
Eu vejo ateus ajudando pessoas.
O que aconteceu com o ser humano?
Adeus, ano velho.
Se nem tudo se realizar no ano que vai nascer, que eu tenha a sabedoria necessária para me alegrar com o possível e aceitar o inesperado.
Se não houver muito dinheiro no bolso, que eu tenha a sabedoria para buscar, desfrutar e compartilhá-lo.
Se não houver saúde para dar e vender, que eu tenha a sabedoria para cuidar melhor do meu corpo e da minha alma.
E quando eu percebi
a emoção jaz no passado.
A água secou nas fontes,
o vento soprou as folhas
e só eu sem movimentação.
Nunca entenderei a minha lentidão!
Deixei a abrupta ação do tempo,
por excesso de fé e autocorreção,
já que mais cego estava meu coração.
Às vezes deitados entre os estilhaços,
não percebemos os profundos cortes
e o próprio cansaço.
Acomodados em uma repetição sem fim,
com apego a tudo,
sem perceber que o todo é ruim.
Eis que cedo venho! Bem-aventurado,
o que guarda esta profecia, com agrado!
Eu João sou quem ouviu e viu isto tudo!
Que vem Jesus Cristo de novo, ao mundo!
E o anjo me disse: Não escondas estas coisas,
Porque próximo está já seu cumprimento!...
Jesus vem ao mundo muito brevemente!
Quem é injusto, aí dele! Fazendo o mal!
Quem está sujo, que se continue a sujar pois!
Mas quem é justo! Faça Justiça ainda hoje!
E quem é Santo, santifique-se pois ainda!
Eu cedo voltarei, à terra,! Na segunda vinda!
A minha recompensa está comigo, sempre!
Eu sou o princípio e o fim do tempo!...
Minha mente trabalha sozinha.
Eu não preciso compreende-la.
Só preciso saber, que ela tem um ofício.
Musica Eu não digo
Compositor Poeta Adailton
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton
Você não diz
Eu também não digo
Que você esta ficando comigo
Eu não digo
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton
Fica com ele
Eu não ligo
Fico com ela
Ela não liga
Só não para sua amiga
Que você fica comigo
Eu não digo
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton
Saiba disfarçar
Quando eu passar
Quando Você estiver com ele naquele
Naquele bar
Eu não digo
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton
Devagar eu vou cantando elogios no ritmo que lhe encantam
De longe, porém com os pensamentos próximos, vou caminhando;
Banho-me em teu querer por que quero te conhecer
Não vejo barreiras para acontecer, mas isso só depende de mim e você;
Atentai senhor pela jornada, pela peleja e caminhada do Brasil
Eu quero ser boca do Altíssimo, porta do céu, no clamor, no chamado, na súplica, invoco sim, humilho me sim, porque eis que a única maneira de reter a humilhação dos teus filhos e abundar a botija, é convocando o exército celestial, junto conosco, ao lado destes meus irmãos mais velhos de batalha, no Brasil, sim, este povo que aparenta uma teimosia, rebeldia e desobediência, mas tenho comigo poderoso de Israel, do universo, que somos, que aqui está o teu altar, teu coração bobeia vida e fé, pois existe uma demanda de guerreiros unidos com os céus, pelo nome amado de Jesus, ao temor Altíssimo, pela vibração dos sonhos, pelo olhar solidário, cada momento cultuando o teu nome, honre este povo oh pai, seja nós, seja o teu povo, seja nossa nação, seja o Brasil a tua casa, adentre e organize, revista as paredes com um concreto sólido, jamais transpassado pelas traças, deleite toda tua glória sobre nós, creio, recebemos e profetizo gratidão em nome deste povo.
Giovane Silva Santos
Sabe quem eu Sou?
Estava na noite das luzes das asas do vento, ali na noite que se desmanchava ouvindo prosas e casos, cercado de amigos, e de devaneio o dia posterior seria aniversário de um deles, e fomos ali noite adentro. E como toda historia tem seus porquês nunca respondido, fomos a saideira no balcão.
E lá se achega um cidadão, carrancudo e soberbo por natureza, que se virá com tom firme e ameaçador como se da vida apenas carrega se pedras, e me pergunta sabe quem sou? E ali em resposta tímida e de humildade disse não senhor.
Eu sou perigoso e acabo de sair da prisão, mais isso menos importa tenho em meus bolsos R$700.000 e não preciso de ninguém, e você quem é?
Disse a ele, sou quem tenho apenas R$80,00, mais tenho certeza que tenho tesouro maior que o seu! Coloquei minha mãos em meu bolso e ali retirei meu Celular, e abrir uma foto, e disse: Veja essa é minha família, meu primeiro tesouro e meu segundo a liberdade, pois tenho em minha companhia meu melhor amigo, Jesus Cristo.
Ele sem abrir a boca, logo me abraçou e me retrucou com seu olhar, que se enchia de lágrimas, e disse logo que se recompôs, mesmo não sabendo quem sou, não se amedrontou, te encarei e você se silenciou como uma planta, mais quando ele falou, pois falava como se pudesse voar, pois dizem que a fé pode até mesmo operar, e diante de mim apenas se firmou me levando a me sentir tão pequeno.
Eu me afastei e me despedi dizendo todas noites que sair deixe em sua casa suas pedras, traga apenas sua amizade, pois daí não terá errada!
"De vez em quando... Devez em quando eu vou esperar você chegar;
De vez em quando eu vou deixar a porta aberta para você entrar;
De vez em quando o coração vai se apertar e eu vou te procurar;
De vez em quando a saudade vai bater e eu vou querer ver o seu olhar;
De vez em quando eu vou querer sentir o seu calor para o meu corpo poder se arrepiar;
De vez em quando eu vou querer sentir seu cheiro e seus lábios poder tocar;
De vez em quando eu vou querer os seus abraços e ali poder ficar;
Mas, o 'de vez em quando' é trocado pelo 'quando' toda vez em que você chegar. E 'quando' você chegar o meu coração eu vou te dar, para poder te amar."
