Poemas de despedida de morte para dedicar a quem partiu
Ando no vale da morte
Corro, me escondo... tento ser forte
Mas na realidade sinto vontade de me satisfazer com um pequeno corte
Eu ouço sua amarga voz
Por um momento esqueço que houve "nós"
Eu só queria não me sentir usada
Por que eu fui cair na sua cilada?!
Tento me acostumar com a dor
Não consigo acreditar que você nem pensou na palavra amor
Tudo bem... eu deveria ter imaginado que isso aconteceria...
Quem se arriscaria a me amar algum dia?!
A morte é um fato certo em nossa vida, porém a ideia que a morte é apenas um fenômeno biológico e que não podemos controlar quando e como iremos morrer causa medo nas pessoas. A existência de nosso espírito é eterna e que a morte como conhecemos é apenas a passagem do plano físico para o espiritual.
O luto é o processo de entendimento dessa passagem de planos que encerra momentaneamente o contato entre pessoas próximas. Ele é tratado de diferentes maneiras conforme a região e a cultura local, podendo variar em roupas, tipo de cerimônias, e até mesmo como as pessoas se portam diante da morte.
É importante sabermos que o luto também existe para o ente querido que desencarnou. Ele ainda está assimilando a passagem, ainda pode ser atingido pelas ligações fluídicas de seus familiares. Alguns, se necessário ou permitido, assistiram a seu velório e enterro.
O velório é um período de mais ou menos 24h, para que os encarnados possam se despedir e compreender emocionalmente a distância com a pessoa que morreu. Nele é fundamental orar pelo desencarnado, pois independente de qualquer cultura deve ser envidado pensamentos que possam atrapalhar a passagem desse ente querido, que por isso pode não conseguir deixar esse plano pelo apego da família.
Devemos aprender a lidar de forma natural com a morte. Tristeza e saudade é algo natural e saudável quando controlada. Somos seres em constante aprendizado, mas temos que entender que o desencane é apenas um até breve.
“Toda vez que enfrento um dilema pratico o exercício de minha morte.
Na minha cabeça só assim se é possível enxergar as próprias vísceras.
A morte, ainda que encenada, me garante esse distanciamento necessário para não me deixar corromper com o objeto ou assunto por mim observado.
Só morto consigo ser imparcial.”
Como encaramos a morte?
Será que quando falamos em morte , falamos somente do corpo que cessa suas funções e se decompõe inerte?
Há várias mortes, posso afirmar.
A morte não é somente aquela que está a sua frente, como um acontecimento futuro. A morte permeia nossa vida a cada segundo que se passa, isso porque tal momento não se repetirá, apenas ecoará em lembranças que com o tempo também serão sepultadas.
Cada hora de nosso passado, findado, pertence a morte.
Com esse pequeno pensamento, podemos concluir que a vida, deve ser bem valorizada e bem vivida.
Se valorize, de valor ao seu presente, viva alegrias, deixe as tristezas para depois, sorria, cante, ame, dance. Largue o sofrimento e o que lhe faz sofrer. Tenha conceitos e aprenda a se desfazer deles também.
Uma vida plena se faz no presente. Pois a cada segundo que se passa, morremos um segundo.
Viva.
Pense, reflita.
Paz e bem.
A morte não resolve os teus problemas. Simplesmente torná-los pendentes permanentemente. De nada adianta fugires, pois, não existe lugar distante
o suficiente para estares longe de tudo, é agindo de forma diferente e seguindo em frente com a cabeça erguidaque se
obtém novos resultados, embora as nossas antigasacçõesnão possam ser revertidas desta forma as suas consequências podem ser esquecidas e substituídas por um novo passado.
Melhor
Melhor é o êxito, do que o óleo no rosto,
o dia da morte, do que o do nascimento.
Melhor é ir à casa onde há luto, pelo morto,
do que ir à casa onde há divertimento.
Porque os vivos o aplicam ao seu coração,
vendo o fim de todas as coisas, nesta vida.
Melhor é chorar do que estando alegre ainda.
Pois com a tristeza do rosto, há mais edificação.
O coração dos sábios, está na casa do luto,
mas o coração dos insensatos na da alegria.
Mas todos pensam o contrário, quem diria?!
Melhor é ouvir a repreensão do sábio culto,
do que ouvir, uma canção do insensato.
E tudo é na vida um só artefacto!...
É engraçado como a maioria dos seres humanos teme a morte.
É quase como se ela fosse o pior male que existe.
É muito inocência ou muito hipocrisia?
Te garanto que não morri
ena morte nem pensei...
Preciso tanto tanto de ti, que enquanto me amares, não morrerei.
Maldade
Eis que a humanidade é só morte e maldade.
No coração do homem, não há sinceridade.
Em todo o mundo, todos são agressão.
E das palavras, fazem uma maldição!
A sociedade está corrompida totalmente,
O muito sábio em letras é o mais malvado,
tendo o desplante de dizer-se sapiente,
mas nada sabe, nada tem de bondade.
Não acrediteis nos homens que prometem,
é só muita mentira, não há nenhuma paz.
As nações contra outras arremetem.
Quando disserem agora há paz de verdade,
de repente volta tudo para o tempo atrás,
E mesmo só há má humanidade!
Mais uma tarde chuvosa...
Tão breve quando a morte...
Um beijo e suspiro...
Numa fantasia...
Lembras jogas nas sombras...
Lágrimas perdidas tão simples...
Procurar o sentir numa ilusão...
Medos que inundações levam ao mar de sonhos.
Verdades morrem quando difere...
Em uma fração da manchete lhe devoro...
Num processo de apreciar a vida passar...
Lágrimas em gotas de chuva.
O cheirinho da sua carne molhada...
Devassa a supremacia da inocência...
O glamour do maior sentido do prazer.
Espero que a noite seja louvada com seus gemidos.
Transpondo as linhas da sanidade...
Em mil vezes que línguas se contorcendo...
As mesmas os corpos se transam
No infinito do desejo até se delíciar nas sombras da alma.
A esperança à prova
Tudo, tudo, tudo pode acontecer.
O fator sorte.
O cheiro forte da morte.
O coração que bate freneticamente.
A mente sente.
O eu vem prevalecer.
É porque sei e sinto.
O cansaço é aparente.
A esperança é latente.
Está a prova, não minto.
Vencer, quebrar as grades.
Pedir o perdão.
Ganhar a tua amizade.
Sei que se queres invade.
Espírito de mansidão.
Devagarzinho escreve nova história.
As mãos de Deus que conduz.
A fé.
A esperança da cruz.
Tudo, tudo, tudo na memória.
Eu reconheço que tenho mais que mereço.
Perdoe me por ser insensato.
Sei que sabes meu endereço.
Eu nasci pra lhe chamar oh gratidão.
Mas todo dia o pecado vem.
Eu não me canso e digo.
Preciso chamar o teu coração.
Talvez, ontem, amanhã, agora.
A esperança está à prova.
Giovane Silva Santos
O seu nome é vida e o que está escrito no verso é morte
Este sopro que não tem nome, endereço, data e hora
Deixa a gente louco
Sem saber o que acontecerá em seus desdobramentos
O que será em seus próximos capítulos
O que permanecerá
E o que mesmo antes de ser seu
Vai partir para nunca mais voltar
Sequer ter a chance de sonhar
Faz a gente pensar:
O que eu vou perder desta vez?
Já perdi minha dignidade. Qual perda será a próxima?
Contracenamos no teatro da sorte,
sendo eternos fantoches
no desfalecer
à morte.
-
Somos eternos jogadores
na roda que gira,
que sem percebermos
fazemos parte do jogo da vida;
#Medo De Morrer
Sorte de quem já não está vivo
Ao menos não teme a morte
Enquanto eu procuro a sorte
Outros tentam ser fortes
Sinto uma dor no meu peito
Que atormenta meus pensamentos
Sinto medo....De Partir Cedo
Não poder abrir nunca mais os meus olhos
Para apreciar os seus
Hoje vejo as lágrimas farejando
No rosto de quem disse não chorar
Pedindo a Deus que aumente os seus dias
Mesmo não sabendo quantos tem!
Dizem que tudo que vem também vai
Hoje sinto que as almas se lamentam
Porque a dor de uma partida
É o pior pesadelo de uma vida
Eu adorava ver o sol sorrir
Só espero que sinta minha falta quando eu partir
_Se Fosse Possível_
Sou a morte em vida...
Em minhas feridas abertas...
Dilemas que maldizem
Em minha atormenta...
Em teus lábios a discórdia...
Envolta de ressentimentos...
Deslumbre o ador ...
Nas trevas me apaixonei...
Bem querer de todavia deixei...
Nas sombras em meio tempestade..
Os laços de tais alucinações...
Podem transpor ar desta vida...
Dando um beijo na morte.
A dor que apenas era parte dessa vida.
Relutante mas foste embora...
Num breve esquecimento...
A luz do luar remanesce no ser dolorido.
Nesse momento a alvorada senti a solidão.
Atravessando o peito com suas garras.
Transformo essas vozes e imagens...
E pergunto me aonde estive...?
O propósito de tal dor se reluz apenas na minha mente...
Reflito sobre a dor causada por outra pessoa..
Das férias que se carrega quando alguém brinca com seus sentimentos...
EM MINHA MORTE
Eu, Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Em minha morte quero ser enterrado com o meu livro " Quando Nietzsche chorou ".
Quero que doem meus livros para Academia Pedralva Letras e Artes ou que fiquem com minha família. Quero que assistam meus vídeos no YouTube, que leiam meus artigos no Google, pois sempre que eu for lido eu viverei em alguém.
#Já_Conheço_a_Morte
Folheando e folheando Terminei o livro
Escrevendo palavra por palavra terminei o Poema
Tão distraido ontem declamei um poema e esqueci de rimar
Tive tantas relações e só hoje que a morte bateu a porta é que descobri o que é amar
Não Precisa morrer para conhecer a morte
Mesmo sem morrer Sei que aquele lugar é sombrio
Um lugar sem nenhum rio
E mesmo assim nas noites quanto frio
Não precisa morrer Para saber que todos nós iremos para lá
Não chore que a morte leva todos e desconhece a cor das lágrimas
Ninguém escapa nem mesmo os que tem sorte
E nem mesmo que seja Rude ou humilde
Não tenha medo que hoje é tarde e amanhã será cedo
Não Precisa morrer Para conhecer a morte
Um lugar que De dia nunca é dia
Um lugar que não amanhece
Onde o sofrimento nunca se esquece
E mesmo que tentes será perca de tempo
Um lugar que nem a morte consegue sair de você
Imagina você sair dela
#Primeiromcpoeta
Carne rasgada
O povo brasileiro
Com fama de hospitaleiro,
guerreiro,
Não se importa com a morte de um negro
nascido e crescido
Na pátria amada brasil
Mas se importa com armamento
Acredita em fake news
Agride adversários
E acha que é lixo
Quem luta por igualdade
A carne rasgada e ferida,
atrocidade maldita,
Mostra racismo e violência
Na terra do deus acima de todos,
Desnudo de caridade e cheio de maldade
Na patria amada, sangrada
Onde a mentira e tirania
escancara o brasil
Que se desfaz para uns e previlegia os demais
Além da vida...
Eu e a morte....
Além das montanhas...
Por vales e mares....
Na espera....
De passar entre os montes....
E soprar acima das nuvens....
A procura do tempo....
Esse que as vezes...
Demora até pra passar.....
Com minhas estrelas....
O céu pra mim sempre será o limite....
Mesmo apagadas....
Estou com minha luz....
E com elas vou iluminando a escuridão...
Ja senti por vezes...
A morte a me rondar....
Mas a Força....
Essa que tem aqui em mim.....
Percebo a vida passar....
E ela vem cada dia mais...
Só me fortalecer....
Me aprofundei no vazio do espaço....
Com alguns pensamentos comecei a temer....
Mas....
Procurei e procurei por vales e nada...
Sentei nas montanhas e viajei no tempo...
E vi a morte com seus passos chegando em meu coração....
Mas num único toque....
Com meu pisar firme e suave em folhas secas....
Triturei uma á uma..
E foi que ao tritura-las...
Elas serviram de adubo....
E meu solo veio a se fertilizar...
Ao chegar no topo...
Meus olhos voltaram a brilhar....
Bem além da vida....
Imaginei aqui....
Eu hoje chegar....
Então....
Porque não gradecer pela Vida....
Aqui ou ali....
Lá ou Cá....
Essa sensação de estar vivo....
Que muitas vezes achei que nunca mais iria voltar....
Sei o quanto quero viver....
E afastar-me da morte...
E a Vida hoje....
Sempre irá me rondar....
Por isso....
Acredito e reacredito....
E grafo aqui e agora...
No livro de minha historia....
Sou livre para voar....
Voarei ainda alto....
Muito alto....
Sem medo do meu aterrizar....
Bem alto....
Até que o Pai venha me buscar....
Estou hoje entre as montanhas e nunca mais irei voltar....
Na hora do Meu adeus a esse mundo....
Irei gritar alto...
Mesmo que o frio...
Venha tirar minha fé...
O brilho dos meus olhos não irão se apagar....
Isso eu chamo de Vida...
Essa que eu Amo...
E nada irá me fazer....
Eu ficar sem minha "PAZ"....
E principalmente sem minha "VIDA"
Autor :José Ricardo
Tereza de Benguela
O Rio Guaporé ainda
chora a morte da Rainha,
Sim, a História relembra
o quão tráfico ocorreu
no Quilombo do Quariterê,
Os algozes foram pela História
alagados e Tereza de Benguela
está mais viva do que nunca,
para mim e para todos nós,
neste mundo que gira veloz.
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