Poemas de despedida de morte para dedicar a quem partiu
A morte 
A morte é o real 
Nessa vida distraída 
Onde tudo é carnaval 
E o real é irreal
Não faz mal a morte 
Porque minha cadeira cativa 
Está me esperando ativa 
Num lugar escolhido com sorte 
Só deixo uma saudade 
Que sempre me fez feliz 
Amante , amiga ,irmã e mulher 
Sempre comigo onde eu estiver 
Saudades muitas também 
De meus filhos , netos e familia 
Fizeram  eu entender com a idade 
Que da vida ....esse é o único bem
SERÁ MORTE?
A janela se abriu e o susto se foi 
a constatação imediata do previsível se assume
A porta bateu deixando de fora o novo 
o verossímil o inevitável momento de alegria
Nas cadeiras somente o balançar lento 
da imagem de quem ali se sentou
Os tapetes sumiram embaixo de poeiras 
onde não há mais rastos
As mesas de canto de castigo 
sem o peso das rosas que perfumavam a saudade.
Nem ela a saudade quis ficar... 
deu adeus sem balançar as mãos 
balançou a cabeça acenando um não.
A incompreensão virou dono da dor 
e se voltou contra a mão que afaga.
Plante, além de mudas, pessoas. 
O lavrador que sabe as cultivar estará farto além-morte.
Digo, aquele, que cuida do jeito certo da sua plantação...
Que semeia, rega, separa o joio do trigo, valoriza, investe e se deleita com sua merecida colheita.
Este agricultor, com certeza, se encontrará sempre verdadeiramente satisfeito e amparado.
A pior morte é aquela que sentimos quando não temos perspectivas. 
Morte triste é quando estamos vivos e não nos sentimos amados. Por nada nem ninguém. Morte miserável é não desejar nada e nem ninguém.
Viver nesse mundo cheio de méritos e máscaras não é coisa fácil, mas desistir do outro é automaticamente desistir de si mesmo. 
E nesse dia tão cheio de simbolismo quero desejar do fundo do meu coração que você deixe as mudanças chegarem, que você tenha coragem para administrar a dor da perda. Desejo que você olhando com misericórdia para o outro você esteja olhando com amor para si mesmo.
A nossa vida pode mudar hoje e para muito melhor. Ame mais!
Não é sobre vida e morte
é sobre viver no limite...
Viver como se o hoje, fosse o ultimo
como se essa batida mais forte
nunca mais fosse se repetir...
A HONESTIDADE DA MORTE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Chega o ponto em que o homem smplesmente amontoa bens; coleciona fortunas; guarda poderes em sótãos; abarrota os arquivos de fama e prestígio... soca seduções em armários e não sabe mais em que buraco enfiar tantos títulos, vendo que o infinito prossegue, ao passo que o ser humano fica; chega em seu limite, restando apenas o abismo... a certeza de sua fragilidade... a consciência de que a morte continua insubornável. A vida não tem preço nem tanque para repor combustível. O desejo de realizar o sobre-humano, exceder a linha de um horizonte que nunca será presente, há de se tornar o resumo da falência de tantas conquistas.
Viver é um conjunto de realizações contínuas... mas no campo dessas realizações, temos que ter equilíbrio, moderação, lucidez e longanimidade. As raias da loucura e da avidez por tirarmos de todos o mundo inteiro, tendo-o só para nós e a qualquer preço, tem perigos indizíveis. Se Deus existe, como pode ser que sim, nenhum de nós ascenderia em tempo algum, ao cargo de seu braço-direito. Quem um dia chegou lá, segundo a literatura sacra, está no inferno há muito tempo.
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Aceito a morte... não a sala de espera... se havemos mesmo de morrer, por que a morte não vem sempre antes da "desexistência"?
É bem mais fácil a morte te amar do que
você ser amado por quem você ama…
Cada lagrima que cai dos meus olhos é por
você,
por que tudo o que eu faço é por você
e pensando em você!
A ilusão da ilusão
O sonho do sonho
A fome da fome
A vida da vida
A morte da morte
O abismo do abismo.
"Ceu em vermelho"
Ponteiros tortos;
Ó donzela sem rosto
que a morte tenha piedade destes homens;
Que está embriagues traga algum brilho a estes olhos.
O vermelho em contraste como o céu
é a unica coisa que há para adimirar;
Até mesmo a lagarta em seu casulo
se recusa a sair e se transformar.
Ela diz: não não
os homens maus iram devorar minhas cores,
minhas asas...
Não posso culpa-lá!
Meninos de amarelos e uniformes pálidos;
Somos todos tão inertes e covardes,
tão iguais com os nossos medos...
Vejam as cores sobre a carne fria,
sobre as mentes vázias;
Contemplamos as vitímas da nossa própria ignorância,
Não percebem?
é tudo uma quetão de marketing!
alimentamos os assassinos,
os estupradore e toda a corja de opressores...Por quê?
O nosso sangue mantém os vermes de pé;
noite vázia sem sal...
Porque teimamos em rotular a morte, a unica certeza que temos na vida, como castigo?
Sob quais parâmetros sofremos, nos flagelamos e as vezes até desistimos da vida, como se morrer, fosse realmente um fim?
Porque Deus tão perfeito em sua criação, tão minucioso, tão sábio, cuidou para que tivéssemos tudo para garantir nossa sobrevivência, não nos pouparia desse desespero que nos prostra e que mostra o quão é inócuo tudo o que podemos possuir na terra, diante da perda de alguém que amamos?
Se morrer é um castigo, então todos nós já nascemos culpados e condenados?
Não! A palavra de Deus é clara como o sol e assim é a vida que ele nos deu, se olharmos diretamente ficamos cegos e não enxergamos, mas se olharmos com o filtro da fé, então ela se revela, em toda sua plenitude. 
Por estarmos cegos é que nossa fé e todo amor que anunciamos e propagamos a Deus, durante quase toda nossa vida, se esvai como água pelo ralo, diante do que não podemos evitar.
Se a humanidade quer mesmo a salvação, será preciso rever sua fé e crenças, pois enquanto acreditarem que Jesus, realmente morreu na cruz, nunca aceitaremos a morte como parte da evolução da criatura, rumo ao reino dos céus.
Se a morte é o fim, então a vida perderia todo o sentido e Deus seria um brincalhão, irônico e cruel, e Eu, Tenho certeza que ele não é! 
Deus tem um pacto de amor conosco e nos deu a vida eterna. Nós somos a prova viva dessa promessa, pois aqui estamos, usufruindo a herança deixada por nossos antepassados, nesse longo caminho da humanidade em busca da divindade.
Para Deus a morte não existe!
Porque teimamos em rotular a morte, a unica certeza que temos nessa vida, como castigo?
Se morrer é um castigo, então todos nós já nascemos culpados e condenados?
Se a morte é o fim, então a vida perderia todo o sentido e Deus seria um brincalhão, irônico e cruel, e Eu, Tenho certeza, Deus não é! 
Deus tem um pacto de amor conosco e nos deu a vida eterna
"Porque da morte tanto espanto,
se ao nascer já trago a sina
de viver até que esta assasina
acabe da vida os seus encantos?"
veja, aqui é silêncio
mas se olharmos com mais calma
ali no canto há uma luta de morte
entre um besouro e as formigas.
num jardim, assim como no mundo,
sempre tem coisas acontecendo
A Tristeza
Vi uma tristeza tão alta,
Vi uma tristeza tão fria,
Vi uma morte luzindo
Na minha vida vazia
Era uma tristeza tão alta!
Era uma tristeza tão fria!
Era uma alma sozinha
Com a morte no fim do seu dia.
Por que da sua distância
Para minha companhia
Não baixava aquela tristeza ?
Por que tão alta luzia ?
E a morte com o queixo em meu ombro,
Todos os dias uma pergunta a minha mente fazia,
Como ainda aguenta está tortura ?
Como ainda escolhe a vida ?
Para acabar com este poema a morte respondo,
A resposta de uma alma caída,
Só ainda consigo andar nesta trilha,
Pelo sorriso de minha família.
Gregory Ryan 23/05/2018
Obra inspirada no Poema A Estrela de Manuel Bandeira.
Os versos que escrevo são eternos 
Pois o fogo não os queima
Nem a morte os consome
Nem o pecado os destrói
Porque são versos do amor.
Papéis brancos ou coloridos
São fontes de realização 
Posso neles escrever sobre a morte 
também posso escrever sobre a vida
Eles estão alí, à espera de quem os irá usar
Damos a eles a serventia que desejarmos
Pessoas não, pessoas nem sempre estão tão disponíveis aos nossos desejos
Algumas se deixam usar sem muito se amargar
Outras, de tanto terem sido lambuzadas, cansaram
Se fecharam, ou se abriram
mas abriram-se ou fecharam-se de formas distintas
É...
Há quem se fechou para não mais sofrer, mas enganam-se, porque se fechar também é uma forma de pesar
Quem se abriu, se abriu diferente 
Descobriu que autoestima não é apenas uma palavra que se escreve, ou se lê; [se tem]
Com sua autoestima, ela abriu-se,
mas com ressalvas
Porque agora ela sabe o que não quer, o que não aceita
Com a autoestima ela ganhou o colorido do papel, e só permite que escrevam em sua alma aqueles que lhe ganharam por airosidade.
04/05/2018.
Com exceção de acontecimentos inexoráveis, como a morte, quase tudo pode mudar, a qualquer tempo!
Não hesite em reconsiderar, tentar de novo;
perdoar-se, pedir perdão, perdoar e recomeçar.
Cika Parolin
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