Poemas de Paciência
Diante de tudo o que está acontecendo, as únicas coisas que nos resta a fazer é rezar muito pela misericórdia e compaixão de Deus, manter a calma, ter paciência e fé. Deus tudo vê e tudo sabe. Para que isso acabe de vez, só uma vontade, um comando, uma ordem dEle que, numa fração de segundos, tudo será resolvido. Confiemos! Ele sabe a hora certa de agir. Deus há de mandar um milagre pra terra para nos salvar. Enquanto isso não acontece, mantemo-nos dentro de nossas “Arca de Noé”, protegidos até que essa praga que acometeu o mundo passe. Continuemos todos firmes com saúde e na quarentena. Que Deus abençoe a nós todos sempre!
#CorpoSemVírus
#CasaSemVírus
#FiqueEmCasa
ISSO VAI PASSAR
A cura não acontece do nada.
Reajustar as prioridades também não.
Não tem como ficar bem do nada.
Não se reconstrói em um dia.
Muito menos se adquire maturidade sem experiências.
Em parte, algumas irão machucar.
Muda as coisas de lugar e aprende com o processo.
Gratidão também faz parte do processo.
Por hoje agradece tudo que cada situação está te fazendo aprender, perceber e melhorar.
Cada experiência que está sendo possível viver.
Te entendo bem quando a pressa pela chegada ou pelo resultado é maior.
Mas olha, o caminho muitas vezes é mais importante que a chegada.
A tua doação pra que as coisas aconteçam muitas vezes é mais importante que o resultado que você espera.
E muitas vezes o resultado que acontece é melhor e mais necessário do que aquele que você esperava.
Por hora acredita, agradece, tem paciência e confia.
ISSO VAI PASSAR.
O que eu tenho aprendido com a quarentena?
Se eu pudesse definir em apenas um sentimento, seria “paciência”.
A vida inteira, sempre fui muito do “fazer agora”, e do não “deixar para depois”. Este período tem me ensinado que nem sempre será assim.
Estou há dez dias dentro de casa, sem pisar na calçada, dirigir, ou ver outras pessoas.
Tento, diariamente, me reinventar e procurar, aqui dentro, o que fazer para preencher meu dia...
Trabalhar em home office, fazer exercícios físicos sem o “peso pesado” do Crossfit, cantar, dançar, cozinhar, ler, escrever, estudar, etc.
O que mais tenho sentido falta é o contato humano: a conversa, o abraço, o toque, o beijo.
A tecnologia tem me ajudado muito a amenizar esta saudade.
E vocês? Como tem sido estes dias e o que vocês têm aprendido?
Ah! Tem uma outra coisa...
Eu nunca usei tanto o verbo no particípio como tenho usado ultimamente.
A Natureza da Resistência
Quando caminho para o oposto
Do que faço comumente
Uma energia estagnada
Deixa tudo resistente.
Como numa roda d'água
Girada ao inverso.
Um trabalho excessivo
Do tamanho do Universo.
Re-existência
É o que o ego pedia:
Repetir sem parar
Dia após dia.
Mas coragem! Consciência!
Mudemos nossa existência!
Sem forçar, com tranquilidade,
Muita fé e humildade.
Entendendo que no amor
Tudo podemos. Paciência.
Desabrochando como uma flor,
Criemos resiliência.
Eu esperei, esperei até que as estrelas caíssem e o azul do céu desbotar, esperei as andorinhas retornarem,
O sol nascer no oeste e se pôr no leste, o amanhã se tornar hoje.
Todos os dias. Esperei os infinitos se tornarem iguais e solucionáveis como uma simples equação, esperei a verdade da sua mentira vira a tona. Em uma história que apenas eu inventei, esperei o mundo se tornar um grande caleidoscópio onde eu e você pudéssemos nos tornar um só em uma eterna distorção de sentidos.
onde o ontem deixasse de existir e todas as lembranças se tornassem pó. Esperei o destino virar todas as suas cartas, esperei todas as ondas passarem, o inferno congelar e tudo mudar.
mas talvez só talvez, ainda não seja nesta vida, nesta esquina, naquela ou em outra. Talvez em outro copo de café, ou qualquer outro copo, em outra conversa .. Em outros timbres..
Esperei o tórax abrir de uma vez, e todo nervo exposto desvelado com camadas e camadas de tendões, músculos,
nervos, protegendo um vazio uma Matryoshka de carne, sangue e interrogações. Esperei a última gota de suor comprovar que o tempo passou e realmente ninguém mudou.
E a música ainda não acabou mas já não tem ninguém dançando no salão onde inúmeras e inúmeras vezes te convidei para dançar.
Como nós ensaios na frente do espelho, mas nos seus olhos nunca olhei. O querida Clementina, só me resta
esperar.
último sino bater e os ventos pararem de uivar e as colunas do mundo cederem pra quem sabe nossos mundo se cruzarem.
O querida Clementina. Como pode alguém não esperar o inferno congelar ?
As pessoas acham que sabem o que você significa,
Ou que tem dentro de ti, ou o quão difícil é ser você.
Te resumem, te subtraem, te somam... Mas nenhuma delas realmente sabem ou podem fazer algo assim.
Querem que VC se permita sair do casulo, mas ao mesmo tempo têm atitudes que só vão te fazer permanecer no casulo?
As borboletas não saem dos seus casulos forçadamente. Tudo tem o seu tempo e sua motivação. Amor é principalmente paciência e cuidado.
TROPEADA TERRENA
A noite fria esquenta o pensamento
Todo dia já se vai mais um tento
Se “apocando” as franjas do tirador
Riscado dos lanhaços que levou
Santo fogo que acorda a madrugada
Nos estalos da brasa ensolarada
Avança a sina sobre a escuridão
Em luz que brota da força das mãos
Ritual diário nem sempre compreendido
Mais um mate, tirado de ouvido
Fazendo orquestra com a natureza
Pra ajustar as notas dessa beleza
Que é camperear nesse pago terreno
Sem o temor de repontar os erros
Pro vagaroso tronco da paciência
Sagrada lida, dosada experiência
Que alguma virtude passe por mim
Nessa tropeada que nunca tem fim!
Sou como a água de um rio…
Calada, disfarço minha fúria,
Você olha, acha que é calma,
Mas no fundo… sou abismo.
Tente mudar meu caminho, ouse me parar,
Levante barreiras, cave desvios…
Só não esqueça:
Minha força não se mede na superfície.
Debaixo do que parece paz,
Escondo correntezas traiçoeiras,
Buracos que te puxam,
Te arrastam… te afogam.
Pode tentar me secar,
Gole a gole,
Como quem suga por um canudo…
E quando achar que me venceu,
Surjo, escorrendo onde você menos espera.
Eu sei esperar…
Silenciosa, espero o tempo das chuvas.
E quando elas caem,
Eu transbordo.
Eu invado.
Eu quebro.
Eu retomo tudo aquilo que é meu.
E nesse instante, meu caro,
Só resta dobrar os joelhos,
Pedir perdão ao Deus que te resta…
Porque eu te puxo,
Te abraço nas minhas sombras,
E te mostro que com a força de um rio…
Ninguém jamais deveria brinca
fagulha de espera
é preciso compreender bem o fruto desejado
para acertar o tamanho da espera.
entre o verde, o maduro e o podre
está o tempo.
Controle o que está ao seu alcance: suas escolhas, suas ações, suas palavras. É assim que você melhora, um passo de cada vez.
A verdadeira força está em dominar a si mesmo, e não aos outros. Torne-se mais paciente, mais sábio, mais justo a cada dia.
A passividade é vista, por muitos, como fraqueza — uma árvore que se curva ao vento, sem resistência, sem carácter. Dizem que quem tolera é porque teme, que quem se cala tem medo do confronto, que quem se afasta é um submisso, um "banana". Mas o silêncio não é fraqueza, nem a calma é covardia. Há uma força que se revela na quietude, uma sabedoria que prefere a distância, uma paz que não se oferece à tempestade.
Mas aqueles que julgam com olhos curtos não sabem que, por trás de cada gesto contido, há um limite invisível, um ponto de ruptura que não se anuncia, que ninguém vê até que se quebre o silêncio. Eles pedem para que mostremos as garras, para que nos revelemos como lutadores. E quando, por fim, o tom de voz se altera, o rosto se endurece e o coração se solta, os mesmos que pediam a batalha recuam, como quem teme o fogo depois de o ter provocado. Querem a calma, mas não entendem a violência do espelho que, por fim, reflete a sua própria face.
E eu? Eu sou passivo, mas não estúpido. Calmo, mas não resignado. Aceito o fardo da paciência, porque sei que não sou um boneco de marionete. E quando me chatear, quando o peso se tornar insuportável, os que me pediram para mostrar os dentes não gostarão do que verão. A passividade tem o seu valor — e eu sei, melhor do que qualquer um, até onde posso ir sem perder o que sou.
A passividade, muitas vezes confundida com fraqueza, carrega em si uma outra forma de força, que escapa aos críticos. Aqueles que a julgam, acreditando que se trata de medo ou covardia, não percebem o poder de quem escolhe o silêncio. Quem exige que se mostre as garras, que se revele a fúria, não entende a quietude de quem não sente necessidade de expor as suas intenções. O que parece fragilidade pode, na verdade, ser uma forma de resistência que não se traduz em palavras ou gestos, mas numa serenidade que recusa o confronto sem razão.
E, contudo, existe sempre um ponto onde a quietude deixa de ser sustentável. Quem escolhe o silêncio sabe que, eventualmente, o tom mudará. E quando a paciência chega ao seu limite, quem tanto desejava a luta, ao tocá-la, recua, desconfortável com aquilo que antes queria ver. A passividade não é uma fraqueza, mas uma maneira de não se submeter ao ruído do mundo, de não se deixar arrastar pelas expectativas dos outros.
Sou passivo, mas não sem entendimento. Calmo, mas não submisso. Respeito o meu próprio ritmo, porque sei que a verdadeira força está em saber não ceder às pressões alheias, em manter a calma mesmo quando tudo à volta pede uma reação. Quem me conhece entende que o silêncio não é vazio, mas uma forma de escolher o momento certo para se mostrar.
A melhor maneira de buscar respostas em Deus começa no silêncio. Nesse momento de quietude, nossos pensamentos cessam, e abrimos espaço para ouvir a voz divina. No silêncio, nos rendemos à soberania de Deus, reconhecendo que Ele tem uma agenda perfeita, que muitas vezes difere da nossa ansiedade e pressa.
Entender a agenda de Deus é um exercício de fé e paciência. Significa confiar que Ele está trabalhando, mesmo quando não vemos ou entendemos o processo. Quando ajustamos nossos passos ao tempo d’Ele, deixamos de lutar contra as circunstâncias e aprendemos a andar em harmonia com Sua vontade.
Nesse caminhar alinhado, experimentamos o verdadeiro renovo espiritual: o "vinho novo". E este vinho não pode ser derramado em odres velhos, ou seja, em corações que ainda resistem à transformação. Quando nos submetemos ao tempo e à ordem de Deus, nos tornamos odres novos, prontos para receber e sustentar a abundância daquilo que Ele quer derramar em nossas vidas.
Portanto, silêncio, entendimento e submissão ao tempo de Deus são passos essenciais para uma vida cheia de propósito e fruto eterno.
A tormenta, que me atormenta.
Fecha os olhos e me tenta,
o vento forte como farol.
O guia, que é brilhante,
feito relâmpago e pequeno,
vem como uma chuva de veneno,
que me engole sem ter tempo,
sem ter hora para esperar.
A paciência é esperança,
para a nostalgia que balança
em meus sonhos mais felizes.
A amargura reflete a dor.
O que me cura é a flor,
do seu cheiro, que me quis.
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.
OBSERVAS O RELÓGIO
Ele dá uma batida de cada vez.
Todos os dias têm que bater milhares de tique-taques, contudo leva um segundo para cada um deles, não bate todos de uma só vez, nem tenta fazê-lo.
Não se preocupa com as batidas que deu ontem ou com as que dará amanhã. Contenta-se em bater corretamente as do momento. Se quiseres ser tão tranquilo e sereno como um relógio, procuras viver apenas o momento presente, sem atropelares para viver toda vida em um só dia.
Existem modos fáceis e difíceis de fazer o que se pretende: olhas para o relógio - ele não se preocupa e não se atropela; não se atrapalha, mas faz o que tem que fazer.
Lembra-te: um tique-taque de cada vez.
Sumindo e renascendo
O que foi um começo tornou-se em frações de segundo no fim,
O que vive no ontem com você a eras atrás foi só um sopro do que viveremos nessa vida,
Quando veneravam você no Egito eu já te achava a mais perfeita e com teu charme e sensualidade te chamava de minha Ísis.
No meio da dor, entre o frio e o calor nem a luz me cegou, nem a escuridão foi capaz de me impedir de achar você em todas as nossas vidas anteriores,
A nossa conexão é suprema ela quebra a barreira do tempo,
Me lembro de te encontrar no mundo das religiões, da psicologia, da neurociência, no mundo dos reinos, nas guerras e no mundo da paciência.
Sim elevo o meu carinho por você com máximo respeito e satisfação pela nossa história de tantas passagens.
Teus olhos foram os que definitivamente mais brilharam e me refletiram com tanta perfeição que pude ver até hoje,
Olhar puro, verdadeiro, empolgante, decidido ao mesmo tempo que assustado e confuso.
Agora aminha frente vejo você sumir lentamente, vejo sua luz se apagar, e assim um belo flash de luz se vai novamente,
O intenso foi vivido mais uma vez, não esquecerei de continuar a minha busca pela mulher da minha vida.
A tribulação para o líder eficaz é como um conduíte apertado aonde passa com dificuldades o fio da paciência. Sem esse fio não tem a experiência de ver a luz da esperança brilhar em sua liderança.
José Guaracir
Algumas fases da vida parecem uma bagunça que a gente tenta varrer pra debaixo do tapete, mas que insiste em escapar pelas frestas. São dias em que o coração pesa, em que os planos escorrem pelos dedos, e até o que parecia pequeno, como uma unha quebrada, vira símbolo de tudo que não deu certo.
Mas o tempo ensina.
Ensina que orgulho demais atrasa o passo. Que a raiva pode ser um espelho daquilo que ainda não curamos. E que o choro, por mais silencioso, sempre tem algo a dizer.
Aprendi que nem tudo está perdido quando o que queremos não acontece. Às vezes, é só o terreno sendo revirado para que algo mais profundo possa brotar. Nem toda porta fechada é fracasso; algumas são cuidado disfarçado.
Passei a enxergar a espera não como punição, mas como preparação. É no silêncio do "ainda não" que a maturidade cresce, e com ela, a gratidão. Gratidão por não ter tudo do meu jeito, no meu tempo, mas por continuar sendo moldada no tempo certo.
Entendi que a vida não se trata apenas de conquistar, mas de aprender a sustentar o que se conquista. Que amar é muito mais do que estar pronto para oferecer, é também estar disposto a receber sem medo.
E talvez o mais difícil tenha sido perceber que algumas coisas precisam ser cortadas pela raiz. Que não adianta remendar o que já não se encaixa. Às vezes, é preciso ter coragem de recomeçar, de abrir mão do que parece seguro, para deixar crescer o que, de fato, tem raiz.
Não é fácil abandonar a ilusão do controle. Mas é libertador aprender a ver com outros olhos, não os que buscam aprovação, mas os que reconhecem valor até no que ninguém vê.
E, no fim, toda queda, todo atraso, toda espera… carregava em si uma pequena semente. De força. De fé. De renascimento.
Quem planta o amor
sempre colherá amor.
Nem sempre será
na primeira colheita
porque o amor
e um sentimento
cuja delicadeza
demora a germinar
nos solos mais áridos ou
nos climas menos favoráveis.
Quem planta o amor
deve também plantar paciência .
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