Poemas de Paciência
ÉGIDE
Manhã úmida após
um dia de tempestade.
Pássaros contemplam
A calmaria do domingo,
Bem como, admiro um
João-de-Barro construir
De bico em bico o seu lar.
O bom dia tranquilo de um
Desconhecido
Contribui com a sensação serena
Que paira no ar.
Entre as nuvens, a luz surge
Aconchegando o ser de
Alguém que crê em uma
Aurora após a outra.
Estamos cansados de saber
Que a paciência é a égide para viver
Um dia de cada vez...
Janela da vida
Abro a janela, lá fora existe o mundo,
pequeno ou grande, depende, nem importa,
posso ver apenas até o horizonte
que minha imaginação desenha e exorta
Pela janela é que vejo a vida plena,
sinto-a no ar puro que respiro,
vendo o mundo exterior sinto alegria,
mas dentro de mim outro mudo me inspira
Inspira-me a ser melhor a cada dia,
ter mais paciência e sorrir sem receio,
ser feliz é isso, viver passo a passo,
fazendo de conta que sou criança no recreio
Ando sem pressa no tempo
Vendo o tempo passar
Eu só queria pedir
Pra ele me escutar
Que tivesse paciência
E passasse devagar.
Estava lá o tempo todo;
Escondida...,
Perdida no meio de um monte de defeitos.
Estava lá e ninguém viu;
Esperando ser encontrada;
Esperando ser utilizada.
Mas era muito pequena;
Coitada, tão quietinha e serena;
Que passou desapercebida.
Ah vida, como tudo seria diferente;
Se com você...,
Eu batesse de frente.
Quantos problemas seriam evitados;
E até eliminado;
Quantos corações;
Não seriam mais machucados.
Pois é, mas um dia hei de encontra-la, "Paciência";
Passando a ser essência;
E não mais um sentimento de conveniência.
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Sentimentos esquecidos
De que vale a emoção se não a utilizamos,
Os sonhos se não o buscamos,
O perdão se não o damos?
De que vale a compreensão se não compartilhamos,
O carinho se não o oferecemos.
A paciência se não a temos?
De que vale o amor se não o desfrutamos?
Atos de amor que não utilizamos...
De que vale a vida sem amor?
-Tudo se resume em dor.
Paradoxo
Hoje poderia ter sido
Mas nao foi
Talvez se eu tivesse dito
O que nao foi dito
Talvez seu eu tivesse feito
O que nao foi feito
Talvez faltou paciência
Na impaciente vida
Ou quem sabe faltou coragem
No mais covarde dos medos
O medo de tentar
Porque se eu tentasse
Ao menos tentaria
Nao estaria aqui sentado
Imaginando como seria
Cristiano Abreu
"Cultivo plantas por várias razões;
Para prazer de meus olhos ou prazer de minha alma; para estimular os elementos ou estimular minha paciência; Por coisas novas ou por nostalgia. Mas, principalmente, para alegria de vê-las crescer". David Hobson
Eu,além desses belos motivos, cultivo plantas por que elas fazem parte de minha vida, de minha família, de meu ser. Sou também um ser vegetal. Me alimento da terra, do ar, da água e minha alma desabrocha diariamente em contato com elas.
"Pois é... eu sempre fui muito seletiva para colocar pessoas na minha vida; meus amigos são as melhores pessoas do mundo, simplesmente humanos com suas mazelas e maravilhas, eu daria meu rim, para cada um deles mas, quanto aos inimigos...
Esses tem que ser muito especiais, não suportaria um inimigo medíocre, invejoso e birrento, isso só serviria para encher o saco e me fazer perder tempo. Não gosto de perder tempo e nem gastar energia com bobagens.
Só aceito inimigos criativos, inteligentes, irados, justos e que me odeiem visceralmente, porque me farão vasculhar todos os porões que eu não ouso iluminar e e as sombras que finjo não perceber.
Só aceito inimigos que me provoquem com argumentos e críticas brilhantes, tão geniais que me arranquem da zona de conforto e me empurrem para o desafio de me tornar muito melhor, como ser humano, só para contrariar esse ser precioso que eu odeio.
Quanto aos medíocres... eu só desejo que continuem sendo fieis ao que são - nada."
essa era digital e tão acelerada de pular anúncios, não suportar que alguém não responde sua mensagem em um dia nos levará ao abismo.
ei, pare! agora, por favor, respira fundo...comigo vai, 1...inspira, 2...expira...até 10... pronto! fez isso? faz mesmo! agora volta aqui...
o problema não está com você. o problema não é você.
vamos resgatar a calma, paciência? pra que tanta pressa?
geralmente vivemos até os 80 anos, pra que querer que responda logo se você esperou esse tempo todo para conhecer essa pessoa.
cada um tá no seu momento, tempo e ação. não se afobe, vai fazer suas coisas, vai viver e aprender. a comunicação virtual tem disso e acontece em tempos diferentes. o mais importante é a comunicação presencial, olho no olho, toque, mão, boca, língua, abraço, lascívia, essa não falha, ou tem ou não tem. então siga tranquila e como dizia Gabo: "não chore porque acabou, sorria porque aconteceu."
Será preciso aprender a confiar e respeitar a natureza da vida, para vencer esta ameaça que paira no ar.
Haja o que houver, proteja todos que lhes são caros.
Tenha paciência, confiança e fé, por que na mudança dos ventos a primavera vai florescer.
Ela é super de boa, procura sempre ajudar
Sabe ser gentil, faz favores pra agradar
Mesmo contrariada, ela não sabe dizer não
Mas não gosta de ser cobrada, por quem ela sempre estende a mão.
Ela é da paz, não adianta provocação
Só perde a paciência com ingratidão
Não cometa o erro de esquecer o que ela já fez por você então...
Não confunda favor com obrigação.
Ela é calma mas não tem paciência pra explicar, vai preferir se calar
E achar que tudo o que fez, foi em vão
Vai perceber que não vale a pena agir com o coração
Controle o que está ao seu alcance: suas escolhas, suas ações, suas palavras. É assim que você melhora, um passo de cada vez.
A verdadeira força está em dominar a si mesmo, e não aos outros. Torne-se mais paciente, mais sábio, mais justo a cada dia.
A passividade é vista, por muitos, como fraqueza — uma árvore que se curva ao vento, sem resistência, sem carácter. Dizem que quem tolera é porque teme, que quem se cala tem medo do confronto, que quem se afasta é um submisso, um "banana". Mas o silêncio não é fraqueza, nem a calma é covardia. Há uma força que se revela na quietude, uma sabedoria que prefere a distância, uma paz que não se oferece à tempestade.
Mas aqueles que julgam com olhos curtos não sabem que, por trás de cada gesto contido, há um limite invisível, um ponto de ruptura que não se anuncia, que ninguém vê até que se quebre o silêncio. Eles pedem para que mostremos as garras, para que nos revelemos como lutadores. E quando, por fim, o tom de voz se altera, o rosto se endurece e o coração se solta, os mesmos que pediam a batalha recuam, como quem teme o fogo depois de o ter provocado. Querem a calma, mas não entendem a violência do espelho que, por fim, reflete a sua própria face.
E eu? Eu sou passivo, mas não estúpido. Calmo, mas não resignado. Aceito o fardo da paciência, porque sei que não sou um boneco de marionete. E quando me chatear, quando o peso se tornar insuportável, os que me pediram para mostrar os dentes não gostarão do que verão. A passividade tem o seu valor — e eu sei, melhor do que qualquer um, até onde posso ir sem perder o que sou.
A passividade, muitas vezes confundida com fraqueza, carrega em si uma outra forma de força, que escapa aos críticos. Aqueles que a julgam, acreditando que se trata de medo ou covardia, não percebem o poder de quem escolhe o silêncio. Quem exige que se mostre as garras, que se revele a fúria, não entende a quietude de quem não sente necessidade de expor as suas intenções. O que parece fragilidade pode, na verdade, ser uma forma de resistência que não se traduz em palavras ou gestos, mas numa serenidade que recusa o confronto sem razão.
E, contudo, existe sempre um ponto onde a quietude deixa de ser sustentável. Quem escolhe o silêncio sabe que, eventualmente, o tom mudará. E quando a paciência chega ao seu limite, quem tanto desejava a luta, ao tocá-la, recua, desconfortável com aquilo que antes queria ver. A passividade não é uma fraqueza, mas uma maneira de não se submeter ao ruído do mundo, de não se deixar arrastar pelas expectativas dos outros.
Sou passivo, mas não sem entendimento. Calmo, mas não submisso. Respeito o meu próprio ritmo, porque sei que a verdadeira força está em saber não ceder às pressões alheias, em manter a calma mesmo quando tudo à volta pede uma reação. Quem me conhece entende que o silêncio não é vazio, mas uma forma de escolher o momento certo para se mostrar.
A melhor maneira de buscar respostas em Deus começa no silêncio. Nesse momento de quietude, nossos pensamentos cessam, e abrimos espaço para ouvir a voz divina. No silêncio, nos rendemos à soberania de Deus, reconhecendo que Ele tem uma agenda perfeita, que muitas vezes difere da nossa ansiedade e pressa.
Entender a agenda de Deus é um exercício de fé e paciência. Significa confiar que Ele está trabalhando, mesmo quando não vemos ou entendemos o processo. Quando ajustamos nossos passos ao tempo d’Ele, deixamos de lutar contra as circunstâncias e aprendemos a andar em harmonia com Sua vontade.
Nesse caminhar alinhado, experimentamos o verdadeiro renovo espiritual: o "vinho novo". E este vinho não pode ser derramado em odres velhos, ou seja, em corações que ainda resistem à transformação. Quando nos submetemos ao tempo e à ordem de Deus, nos tornamos odres novos, prontos para receber e sustentar a abundância daquilo que Ele quer derramar em nossas vidas.
Portanto, silêncio, entendimento e submissão ao tempo de Deus são passos essenciais para uma vida cheia de propósito e fruto eterno.
A tormenta, que me atormenta.
Fecha os olhos e me tenta,
o vento forte como farol.
O guia, que é brilhante,
feito relâmpago e pequeno,
vem como uma chuva de veneno,
que me engole sem ter tempo,
sem ter hora para esperar.
A paciência é esperança,
para a nostalgia que balança
em meus sonhos mais felizes.
A amargura reflete a dor.
O que me cura é a flor,
do seu cheiro, que me quis.
Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.
OBSERVAS O RELÓGIO
Ele dá uma batida de cada vez.
Todos os dias têm que bater milhares de tique-taques, contudo leva um segundo para cada um deles, não bate todos de uma só vez, nem tenta fazê-lo.
Não se preocupa com as batidas que deu ontem ou com as que dará amanhã. Contenta-se em bater corretamente as do momento. Se quiseres ser tão tranquilo e sereno como um relógio, procuras viver apenas o momento presente, sem atropelares para viver toda vida em um só dia.
Existem modos fáceis e difíceis de fazer o que se pretende: olhas para o relógio - ele não se preocupa e não se atropela; não se atrapalha, mas faz o que tem que fazer.
Lembra-te: um tique-taque de cada vez.
Sumindo e renascendo
O que foi um começo tornou-se em frações de segundo no fim,
O que vive no ontem com você a eras atrás foi só um sopro do que viveremos nessa vida,
Quando veneravam você no Egito eu já te achava a mais perfeita e com teu charme e sensualidade te chamava de minha Ísis.
No meio da dor, entre o frio e o calor nem a luz me cegou, nem a escuridão foi capaz de me impedir de achar você em todas as nossas vidas anteriores,
A nossa conexão é suprema ela quebra a barreira do tempo,
Me lembro de te encontrar no mundo das religiões, da psicologia, da neurociência, no mundo dos reinos, nas guerras e no mundo da paciência.
Sim elevo o meu carinho por você com máximo respeito e satisfação pela nossa história de tantas passagens.
Teus olhos foram os que definitivamente mais brilharam e me refletiram com tanta perfeição que pude ver até hoje,
Olhar puro, verdadeiro, empolgante, decidido ao mesmo tempo que assustado e confuso.
Agora aminha frente vejo você sumir lentamente, vejo sua luz se apagar, e assim um belo flash de luz se vai novamente,
O intenso foi vivido mais uma vez, não esquecerei de continuar a minha busca pela mulher da minha vida.
A tribulação para o líder eficaz é como um conduíte apertado aonde passa com dificuldades o fio da paciência. Sem esse fio não tem a experiência de ver a luz da esperança brilhar em sua liderança.
José Guaracir
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