Poemas de Morte Poetas Conhecidos

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A MORTE FÍSICA

Repentinamente ela chega,
muitas vezes sem avisar, sem cumprir qualquer ritual.
Retira-se do corpo físico, às vezes, até jovem e saudável.
Mesmo sem o sê-lo, causa para uma dor inexplicável.
Dilacera corações, transforma sentimentos.
Propicia a familiares, amigos e amantes, uma sensação de impotência, de falta.
Não importa, ninguém está imune.
Interrompe sonhos, projetos e planos.
Imprime a necessidade de um novo começo, no dia-a-dia, nas relações.
Não há como medir a falta.
Cada um reage de uma forma diferente.
Sabemos que um dia ela ocorrerá, mas, nunca estamos preparados para a sua chegada.
Acreditamos que a partir de cada partida, um novo plano passará a ser a morada do espírito.
Mas não aceitamos com naturalidade a partida física.
Só a sintonia com o Onipotente, pode permitir o equilíbrio emocional e a força para suportar a ausência física.

Suicídio
É muito triste seja lá qual for o motivo da morte, mas principalmente o suicídio. Hoje diante de tantas decepções, estresses, frustações que a vida nos proporciona, e assim cada vez mais existe pessoas bipolares e depressivas.
A religião interpreta cada uma a tua maneira de acordo com teus preceitos dogmáticos ou não tal atitude, as pessoas dizem que os familiares deveriam estar mais presentes e atentos aos sintomas, já estes se culpam e auto flagelam inconscientemente, outros que os médicos poderiam ter evidado através de medicamentos ou tratamentos psicológicos, enfim, existem tantos fatores que faz uma pessoa chegar à tão derradeiro ato que depois do acontecido pouco importa quem poderia ter ou não feito algo significativo, pois nada disso era garantia de cura. E não nos cabe julgar, mas Orar por aqueles que tomaram está fatídica decisão.
Digo só uma coisa isso requer muita coragem.
Oremos!!

Viva,
Mesmo quando não houver razão...
Porque, pode ser que quando haver razão,
A morte te impeça de viver.

É na velhice que se entende a juventude
Na morte que percebe-se não haver preço para felicidade
Na solidão que se da valor a um abraço verdadeiro
Na fraqueza descobre-se a essência da verdadeira amizade

Eu tenho muita sorte,
Conheci um Deus forte,
Que sempre me livrou da morte.

Eu tenho muito amor,
Embora viva amarguras na vida,
O Senhor curou à minha dor,
Aliviando totalmente às minhas feridas!

Ele me resgatou do cativeiro da dor.
Pir isso hoje tenho a liberdade,
Conheci o verdadeiro amor,
Seu nome é Jesus,caminho da verdade.

Só o Senhor traduz essa pura Verdade,
Que nos livra de vez de toda arrogância,
Ensinamentos de fé e de extrema lealdade,
Ensinamentos antigos da velha infância.

Quando eu começar à embebedar-me,
Todo o meu fútil conhecimento,
Ajude à lembrar-me,
Do teu sacrifício e de teu sofrimento.

Sacrifício feito lá na cruz,
Sacrifício que nos deu o livramento,
Sacrifício que indicou uma nova luz.
Sacrifício que nos leva ao renascimento.

Renascimento para a vida,
Caminho repleto de dor,
Cura de todas as feridas,
Jesus é o amor.

O caminho de uma história,
Que mudou os corações,
Coroa de espinhos,uma vitória,
Amor,paz e humildade, foram suas lições.

O único caminho certo,
O grande e eterno amigo,
Um oásis no deserto,
Sem Ele,estamos perdido.

Terei uma Entrevista com a Morte

Terei uma entrevista com a Morte
em certa barricada em que se lute,
quando com suas sombras murmurantes
de novo a Primavera regressar
e as flores da macieira encherem o ar...
Terei uma entrevista com a Morte,
quando trouxer de novo a Primavera
os dias azulados e brilhantes.

Talvez ela me tome pela mão
e me conduza para a escuridão
do seu país, feche meus olhos, corte
minha respiração... Talvez eu passe
no lado dela silenciosamente.
Terei uma entrevista com a Morte
tia escarpa recoberta de feridas
de uma colina destroçada, quando
este ano a Primavera vier chegando
e abrir nos prados as primeiras flores.

Fora melhor estar entre perfumes
e almofadas de seda mergulhado,
onde o Amor vibra em seu sono encantado,
numa só pulsação, num só respiro,
de que é tão grato o suave despertar...
Mas tenho uma entrevista com a Morte
numa cidade em fogo, à meia-noite,
ao ir a Primavera para o norte;
serei fiel à palavra que empenhei:
jamais a essa entrevista faltarei.

" A morte"
É apenas uma passagem...

Mais nunca
Estamos preparados

Para dizer:"adeus temporário"

Àqueles que amamos
E que estiveram conosco todos os dias
De sua vida terrena.

Um samurai nunca tem um aliado além dele próprio. A morte era sua aliada constante. Não era fácil aprender a morrer: o preparo para ir-se do mundo a qualquer momento de um modo tranquilo, digno e viril, rápido como um breve suspiro, nunca era obtido por completo, por mais que se treinasse;...

(...)

Acreditava em um deus, mas no caminho de um samurai não havia deuses a quem recorrer. Achava que o caminho era absoluto, além do divino Um samurai não deve depender do poder divino, nem se orgulhar de ser humano. Não deve negar a existência da divindade, mas nela não deve se amparar; ao mesmo tempo, tem de ter a profunda compreensão de que ele próprio é um mísero ser, pequeno e frágil, apenas mais um fenômeno neste mundo efêmero."

Pra manter a igualdade
Me imponho até a morte
Pelo sol da liberdade
Faço do meu braço forte
O homem nasce e morre igual
Só tem diferente a sorte.

Morte, negritude

A violência está no ar
Rubra a se banhar
Em sangue, e cadê
A misericordia...
Os dias estão rotos,
E o coração pulsa
Tristezas escuras
Como o fim de uma sisterna.
Sentir! Cada elemento
Morrer em partículas,
Que não se juntam mais,
Cair no abismo,
E tudo, e tudo acaba
Não se encontrando
Mais.

Sobre a morte e o morrer
O que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define?
Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana: "Morrer, que me importa? (...) O diabo é deixar de viver." A vida é tão boa! Não quero ir embora...

(Trecho do Texto publicado no jornal “Folha de São Paulo”, Caderno “Sinapse” do dia 12-10-03. fls 3. Fonte: Projeto Releitura)

Quando as trevas se desfazem diante da luz, quando o ódio é vencido pelo amor, quando a morte se encontra com a vida, quando os projetos humanos caem por terra e se deixam levantar os projetos divinos e, principalmente, quando se abrem os olhos e não não se consegue ver mais nada, o ideal é seguir o coração, pois "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos".

Saint-Exupery, Antoine de, O Pequeno Príncipe.

Tua boca em meu corpo
Absinto!

O derradeiro gole,
A morte dos sentidos...
Sinto!

Espasmos de renascer
Na lassidão!

O pulsar mais forte do coração.
Te quero outra vez minha Afrodite

Marco Teles

Cantar... cantar...
sem amarras.
O tempo não tarda,
e a morte não poupa
nem os passarinhos
e as cigarras.

De tanto pensar na morte
Mais de cem vezes morri.
De tanto chamar a sorte
A sorte chamou-me a si.

A morte não tem preconceito
Rica, pobre, branco, negro...
Todos ela vem, todos ela pertence
Semelhante a uma faixa
Sua visão se ofusca
Mata de olhos cobertos
Nada sente, nada busca
É moral e Imoral
Além do bem ou mal
Que cure a última doença
Seja o médico do espírito mais leve
Pois o meu está pesado
Ficarei mais um pouco
Se me permitir, é claro.

As palavras de ódio têm efeitos mortais, mas a mente… ela transforma essas palavras na própria morte.

Agora imagina o efeito que a disseminação do amor não faria?

[Se as pessoas se importassem com os efeitos delas.]

O ciúme é a faca,
O possessivo é a morte,
A dor o fio a queimar,
e só o Amor para poder Curar!

Não esqueça que sou psicopata...
Meus sonhos terminam com sua morte...
Está confiante e descrente...
Minha vontade cresce dia apos dia,
Imagino cada vez como te matar...
Sua existência me enjoa...
Está descrente sorria sinta se a vontade.
Sonhei que seu carro explodia...
Quando sua mente só tem um motivo para continuar
Tudo que existi seu fim...
Vai com calma tenho tempo para esperar...
Conheço cada passo da sua infeliz existência
Acha está de boa...
Por favor saiba nada por acaso...
Nem sabe porquê...
Pensei bem pois que apanha se lembra
Quem bate se esquece...
Se lembra que tem uma família e que existe um Deus...!
Nem se da conta do abuso cometido.
Espera acha que me conhece ah ah ah...
Esteja sempre minha fúria seja um mar calmo...
Até o mar mais calmo causa a pior destruição...
Sem avisar apenas o silencio acometido pela certeza do final.
Poema : Natural
Por : Celso Roberto Nadilo

Hoje marquei a data da minha morte.
Por que?
Cansei de exigir atenção para aqueles que nem se importam com a minha presença.

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