Poemas de Morte
A morte.
A morte é uma história,
a morte é uma lenda.
A morte é uma passagem,
a morte é um fato.
Uma história que causa medo,
do outro, pavor.
Cada um tem um pensamento,
um comportamento, e a lenda já não assusta mais.
Não tanto. É uma passagem do tempo finito para o infinito.
É o momento em que se volta para o Sono Eterno, do antes do nascer.
É um fato: basta nascer para morrer.
Nunca ninguém viveu na hora do fato para dizer: eu vi a morte passar.
A verdadeira punição não é a morte, mas a tortura incessante de uma existência sem propósito, um sofrimento que se reinventa a cada amanhecer.
@pensamentoseminentes
"A morte já não me assusta mais, o que me assusta é o tempo que passa sobre meus olhos e eu não o vejo passar"
18/06/2025
Acho que essa é uma das dores mais monstruosas da vida — até pior que a própria morte.
Afinal, da morte já sabemos que virá, é certa.
Mas a traição… essa não avisa.
Você confia tanto, acredita tanto, que chega a pensar ser impossível.
Até que, um dia, você é premiado — com a punhalada que nunca esperava.
Viver um paradoxo incompreendido é,
sou vida que respira morte,
ou morte que ainda pulsa em vida,
Sou sentido que não se explica,
sou pergunta que ninguém responde, tudo é parte de um tudo onde ninguém conhece o mistério da vida.
Respiro e mato.
Isto é barulhento, me deixa preocupada, escuto até mesmo o som da morte, eu respiro a morte.
Apenas no sono, apenas lá não destruo nada, isto não é um sonho? Não ferir nada.
Obrigadas você me permite viver...
22 justos, juntos
Markab Brilhe
22/07/25
Mesmo na morte há vida .
Mente que mente, não permita que você seja uma mentira, apenas que minta.
Que mesmo morta haja aprendizado! nunca iria querer
algo que não pudesse pensar, e crescer...
A vida não ensina sobre a morte, mas a morte ensina
sobre a vida.
Se está no conforto, não está no conhecimento.
O conhecimento mora no desconhecido, desconheça
para conhecer, há "desconhe" no conhece.
Não reduza π à 3,14 enquanto nele mora ∞.
Onde mora conhecimento há vida, lembre a
história para descobrir mais desconhecido.
Não reduza alma ao corpo. Ainda não sei, nunca saberei.
Não aprenderia nada se disse que nada sei, apenas
não saberei. Talvez haja um deus, e o que se dá
por céu, seja conhecer e perceber isto.
Fui filho sem pai,
com um pai vivo.
E isso, por mais estranho que soe,
dói mais que a morte.
Porque a ausência escolhida tem outro peso:
o da rejeição.
Aprendi cedo a não esperar.
A construir minha identidade sem referência,
a ser homem sem espelho.
E mesmo assim, segui.
Hoje não te culpo.
Mas também não te carrego.
Só levo seu nome no papel.
Na alma, carrego a coragem de não repetir sua história.
A Morte, Inimiga Cruel
A morte é uma inimiga cruel.
Não pede licença, não dá aviso. Ela chega sem compaixão, levando com ela não apenas uma vida, mas também os sonhos, os sorrisos, os segredos e as lembranças que aquela pessoa carregava.
Ela destrói não só quem se vai.
Ela devasta o que fica: famílias, lares, amizades, histórias.
Ela silencia vozes que amávamos ouvir.
E com elas, se vão também os planos, os abraços futuros, os caminhos que nunca serão trilhados juntos.
A dor da ausência pesa.
É um vazio que não se preenche com palavras, mas com lembranças.
E mesmo essas, por mais bonitas que sejam, às vezes doem como punhais — porque nos lembram do que não teremos mais.
Mas mesmo diante dessa perda brutal, seguimos.
Porque amar alguém é também carregar sua memória, sua essência.
E mesmo que a morte leve o corpo, ela jamais apaga a presença de quem foi verdadeiramente amado.
Apocalipse 20:13
“O mar entregou os mortos que nele havia; a morte e o Hades entregaram os mortos que neles havia...”
Este versículo revela uma verdade inescapável: ninguém escapará do julgamento de Deus. Não importa onde ou como morreu — no fundo do mar, enterrado na terra ou perdido no anonimato do tempo — todos os seres humanos ressuscitarão para prestar contas de seus atos.
O mar, símbolo da vastidão e do esquecimento, não poderá esconder ninguém.
A morte, o fim físico da existência, terá que ceder os que guardou.
O Hades (o mundo invisível dos mortos), lugar de espera e separação, não reterá ninguém diante da autoridade final de Deus.
Esta passagem é um chamado à consciência e à responsabilidade: o tempo do juízo virá para todos, e as desculpas humanas não servirão mais. Nem o anonimato, nem o esquecimento, nem a profundidade mais escura poderá proteger o ser humano da Verdade.
Viva hoje como quem será chamado amanhã.
“Não me assusta a morte. O que me inquieta é a possibilidade de passar por essa vida sem deixar um legado.”
– Priscila de Araújo
Morte do Artista
Quando morre um homem,
a vida segue no sangue,
à sombra das gerações,
na memória que existe,
na existência suprimida,
no eco da lembrança que persiste.
Quando morre um artista,
seu corpo é palavra,
acorde metafísico,
sua ausência,
presença indomável.
E no silêncio do século
sua alma repousa
até que outra mão desperte o imponderável.
Sua obra vira fogo,
matéria inextinguível,
atravessa o tempo,
se faz eternidade.
MADRUGADA DE NATAL
Ouve -se ao longe gemidos
O silêncio no corredor impera
A vida, a morte em atritos
Mas é o bem que se espera.
Noto pessoas, famílias, fatos
Cada um com seu problema
Somos complexos mas fracos
A soberba: nosso maior dilema.
Do maior ao dito desprezível
Desejamos a mesma sorte
Aqui não existe status nem nível
Toda máscara cai diante da morte.
Levy Cosmo Silva
NUNCA!
Nunca a velhice deve ser sinônimo
De sala de espera para a morte.
( Autor: Poeta Alexsandre Soares de Lima )
Amor pós-morte
(Eliza Yaman)
Se a morte é fim, por que ainda te escuto?
Por que teu nome pulsa em minha veia?
Talvez o amor seja um vírus oculto,
que sobrevive à carne que incendeia.
Te amei além do tempo e da matéria,
num plano onde o espírito se rasga.
E hoje, mesmo em dor, minha alma espera,
que tua ausência enfim me abrace e me apazigua.
Hoje eu aprendi, entendi, senti,
Há dores que nos levam ao abismo da alma,
Nem a morte da alma eu venci,
Uma figura angelical alada,
Me leva, leva a minha dor,
O que sinto pode contaminar um oceano,
Ja morri mil vezes por ter acreditado no amor,
Quem merece tamanho engago?
Perdi o meu coração duas vezes,
Para a morte, e para o meu amor,
Não epserava da vida esses revezes,
Não encontro no vazio do peito a cura da dor,
Mas ainda bem, fiquei sem coração,
Fiquei sem acalento, perdia a audácia,
Nâo me resta o medo de perder o perdão,
Pois minha vida foi uma falácia,
Eu te perdoo, eu morro, mas eu te perdoo,
Eu morro por perdoar e não saber confiar,
Eu morro por perdoar e não saber paziguar,
Eu mato quem eu fui, o que senti, eu te perdoo
Se eu deixasse
o meu sonho morrer,
seria uma morte muito
sentida, porque lutar
pelo meu sonho é o
sentido da minha vida.
Regras são o destino dos
que a sociedade
renegou.
Corroborar com o mundo é oferecer-se
à morte,
como quem se entrega ao náufrago
em tempestades.
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