Poemas sobre Medo
Deprimidos estaremos muitas vezes
Isso faz parte da nossa evolução interna. Sua capacidade de compreender
Cada ciclo com sabedoria requer tempo, Entender a si mesmo é um grande desafio.Ritmo constande de jugamento e lucidez
Nem sempre teremos na vida.
Investir na solitude é um bom caminho
Mente e corpo com vivacidade
Estará mais preparado contra ansiedade
Nosso maior inimigo somos nós mesmos.
Tudo tem seus sinais reconheça-os cedo
Obstruímos nossa vibração com distrações.
Acumulamos velhas crenças e paradigmas
Guardando o passado prejudicamos o futuro
Reunimos negatividade no automático
E aglomeramos fugas parando o nosso vigor.
Gratidão não custa nada e vale muito
A soma dos nossos agradecimentos
Recebemos sempre, cedo ou tarde, ame-se.
Não tenha medo da dor,
tenha medo da falta de fé e forças para enfrentá-la.
Tenha medo de não viver, de não aprender,
de não aproveitar ao máximo a dádiva de está vivo e ser grato a Deus.
CONFIE EM DEUS SEMPRE!
Fazer da vida aparências é
Ilusão de quem tem medo
Não gaste sua vitalidade.
Garantir a paz interior cedo
Isso fará diferença no futuro
Responsabilidade sua, mexa-se!
O medo é irmão do talvez e primo do quem sabe
O medo é frio e congelante, evita as estradas da vida, ele prefere se esconder nos becos da desculpa e do quem sabe um dia
O não você já tem, corra atrás do sim sem medo, afinal o não é só um não. Que mal ele poderia lhe fazer?
É natural ter medo do desconhecido, de enfrentar as adversidades e de lidar com as incertezas que o futuro nos reserva. Mas percebi que é justamente nessas situações que tenho a oportunidade de me superar, de me reinventar e de descobrir novos caminhos.
Ao confrontar minhas inseguranças, estou me permitindo florescer. Estou deixando de lado as preocupações excessivas e abraçando a confiança em mim mesma. Afinal, não é sobre evitar as ervas daninhas, mas sim sobre aprender a conviver com elas e a transformá-las em adubo para o meu crescimento...
- Edna Andrade
A prevenção, aliviar pressões externas.
Medo encontramos na afirmação e negação
Benignidade e malignidade conflitantes
Infelizmente descompensado ficaremos
Viciado nas distrações e perdemos a vida.
Achamos normal ficar na mesma mesa
Ligados em nossos retângulos tecnólogicos.
Ênfase damos ao bom sinal do Wi-Fi
Não queremos abraços e sim seguidores.
Cuidar do corpo e mente é preciso
Invista agora em você vivendo o mundo
A vida no planeta está te esperando.
Gente ruim não pode ser tratada com fineza. Eles só entendem a força. Se você quer lidar com alguém difícil, você precisa ser firme e mostrar a eles que você não vai tolerar seu comportamento. Essas pessoas têm que ter motivos para temer você. Você está do lado da justiça, então não tenha medo de lutar por si mesmo.
(Paráfrase da novela Lado a Lado, 2012-2013)
Um lugar sem vidas
Um lugar de dor
Onde se escondem pessoas deprimidas
Com medo de um predador
Uma cidade de ansiosos
Que apenas querem parar de sentir
Confusos, medrosos, misteriosos
Com medo de existir
Escondem-se em suas habitações
Casas de almas penadas,
Desesperam-se por causa de suas imperfeições
Bem vindos à cidade dos fantasmas.
Nunca tenha medo de amar
Nunca tenha medo de se apegar
Seja intenso, seja profundo
Mesmo que no fundo, você se sinta traído
Se anime por ter aprendido a amar
E algum dia você poderá recompensar outro alguém que lhe retribuirá.
Ecos da Solidão
Na busca incessante por um raio de sol,
Ele se perde em labirintos de dúvidas e incertezas.
A felicidade, um sonho distante, quase inalcançável,
Transforma-se em uma sombra que o persegue incansavelmente.
Pequenos gestos de carinho são suas âncoras,
Mas cada toque é como uma gota em um oceano de solidão.
As feridas do passado, como cicatrizes abertas,
Machucam a alma, deixando marcas que não se apagam.
O coração pulsa com a dor da angústia acumulada,
Um eco que ressoa em cada canto da mente confusa.
O futuro é um mistério envolto em névoa,
E o medo do desconhecido consome sua esperança.
Anseia por liberdade, mas se vê preso em correntes invisíveis,
Cada desejo de voar se transforma em mais peso.
A mente é um campo de batalha onde dilemas morais surgem,
Entre fazer o que é certo e o que parece necessário.
O mundo grita por conexão, por sorrisos genuínos,
Mas ele esconde suas dores sob camadas de risadas vazias.
Rodeado por almas que também carregam suas cruzes,
Todos tentando ser fortes enquanto se afundam na escuridão.
Seu brilho, antes radiante, agora é apenas um lampejo,
Uma vela vacilante lutando contra a tempestade.
Os olhos refletem a tristeza acumulada,
E cada lágrima que cai leva consigo um pouco do fardo.
Com o peso aliviado pelo choro silencioso,
Ele se ergue novamente para encarar mais um dia.
O sorriso cinzento permanece no rosto cansado,
Mas dentro dele ainda há uma chama que não se apaga.
E assim continua a jornada entre sombras e luz,
Buscando no fundo da alma a coragem para ser livre.
Porque mesmo em meio à dor e à incerteza do amanhã,
Ainda há esperança de dias mais claros à frente.
Qual é o seu maior medo?
O amor.
Pois ele transforma tudo em incerteza;
Pensamentos antes inimagináveis tornam-se reais.
A vida é reescrita com um toque de caos sublime,
Onde tudo é possível, tudo é assustador.
Amar de verdade é caminhar nas possibilidades do desconhecido,
E isso, meu amigo, é o que mais me assusta.
Todos que tentam uma aproximação comigo
são queimados pelo fogo da minha confusão.
Não sou confuso, é apenas uma armadura
desejo soltar meu coraçãopara que ele possa amar sem medo de qualquer punição que venha pela frente
Provavelmente você já tenha escutado que ansiedade no aspecto patológico é excesso de futuro. Observo que este entendimento tem tido grandes proporções, incluindo na própria psicologia, e em vários outros meios quando abordam sobre a saúde mental e psicológica. Este não me parece um bom conceito.Entendo também que a maior parte das ansiedades estão ligados a fatos futuros, por mais nada além de um fator lógico! Penso que, quando dizemos que a ansiedade é excesso de futuro, estamos tocando apenas uma regra de recorrência!
Fazendo um adendo, antes de começar a escrever este texto me perguntei sobre a pertinência do tema, mas logo cheguei à conclusão de que, o que não tem pertinência é o próprio questionamento sobre a impertinência do tema, já que muitas pessoas me chegam e perguntam: Como eu paro de pensar tanto no futuro?
Agora, peço que me entenda além das palavras para que eu possamos abordar a regra de recorrência: “a ansiedade está mais para o controle do que para o futuro, já que há maior multiplicidade nas coisas em que posso mudar do que as que poderia ter feito!” Compreende?
Já em relação a definição da ansiedade patológica que comentei, e buscando ser sucinto, me parece ser mais pertinente a seguinte: falta de aceitação das consequências que entendo serem provindas do excesso de responsabilidade sobre os fatos que posso mudar ou poderia ter mudado.
O Corpo Humano
Fundamenta-se em energia
química e movimenta-se
através da física.
É complexo em células, que respondem ao planeta!
Cuidado! O que faz com seu
corpo? - O horror que sente, faz sentido!
Ele não te pertence!
O amor é para os que conseguem atravessar o deserto das incertezas, dos que conseguem enfrentar os demônios do medo, do ciúme e da ansiedade.
S.A.
Os desprovidos de autoridade
acreditam que, por meio de gritos,
imporão respeito.
desconhecem que o respeito
é conquistado
pelo exemplo de suas vidas.
Eu não quero o futuro
Pensar no futuro
É sofrer antes de acontecer,
É viver nas sombras do que pode ser,
Preso em "um dia", "talvez", "quem sabe".
Eu não quero encarar o amanhã,
Nem carregar o peso do que virá,
Responsabilidades de um alguém
Que ainda nem existe,
Que não sou eu.
Não quero escolhas,
Que meu "eu" do futuro
Venha a se arrepender.
Eu não quero ter o futuro,
E, no fundo,
Ele não quer me ter.
Paralisia do Silêncio
O silêncio, tão denso quanto a noite, não veio pela calma, mas pelo medo. Ele se instalou nas palavras que nunca foram ditas, nas mãos que não se tocam mais, nas promessas que ficaram no ar, suspensas entre o desejo de acertar e o temor de errar. Cada olhar fugidio, cada suspiro contido, revela uma alma paralisada, sem direção, presa em um labirinto de incertezas.
O silêncio é um campo minado, onde cada passo hesitante pode desencadear uma explosão de dores veladas. Ele é o eco da insegurança, uma muralha invisível que se ergueu entre dois corações que, outrora, pulsavam em uníssono. E agora, o amor que antes era um farol se perde na escuridão, sem saber para onde ir, sem ter para onde correr.
Neste silêncio, há uma busca desesperada por segurança, por não errar mais, por não perder o que resta. Mas, ao mesmo tempo, há o receio de que, ao tentar se mover, tudo desmorone. O silêncio, então, se torna um refúgio doloroso, um esconderijo onde o coração se protege do que não pode controlar.
E assim, paralisados, permanecemos em um espaço onde o medo de perder fala mais alto do que a vontade de encontrar o caminho.
Não para trás...
Da infância à velhice, somos conduzidos pelo tempo, como um riacho que flui incessante, muitas vezes sem refletir, movidos por forças maiores que a nossa própria vontade. Vivemos os dias com a inércia de quem não deseja, e as noites com a hesitação de quem não ousa. Mas por que não retornar? E se o desejo de voltar no tempo e refazer aquela noite, que carrega o peso do arrependimento, se manifestar? Não... a vida insiste em seguir adiante, e, quando menos se espera, já teremos ultrapassado as pedras que moldam o curso do riacho, que se expande e transforma a cada novo verão.
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