Poemas de Lembranças

O q me mata são essas lembranças. Não compartilhamos momentos ruins.. Em todas as lembranças estamos muito felizes e sempre q olho e penso em tudo q perdi.. Graças a Deus arrependimento não mata !!

Quando penso em você, a minha mente entra num lapso de saudade e lembranças, onde muitas vezes, e quase todas as noites, eu me afundo, e só acordo no dia seguinte (...).

Quando se perde um ente querido ficam as boas lembranças, mas se vai um pedaço da gente também.

Encontrar é o símbolo da não procura, remexemos lembranças, gavetas, bolsas e carteiras, alguns até mesmo o lixo, porém a felicidade está na surpresa que nos brinda com alegria, novidade, entusiasmo. As situações não são comuns, as pessoas são estranhas, mais irresistíveis, às vezes até achamos que elas não existem, mais precisamos da dádiva de Deus, acreditar, ser feliz, e querer ser!

As boas lembranças ⁠do Passado que teremos no Futuro dependem da intensidade que colocamos no Presente.

⁠Feche os olhos, deixe que as lembranças tomem conta de você, como num primeiro abraço. Essa sensação ninguém vai tirar, ninguém levará embora, ninguém vai substituir, porque você é único.
Flávia Abib

⁠Ainda vejo-te, através das sombras das lembranças que ficaram. Ainda lembro-me do cheiro da sua doce pele, da maciez dos seus cabelos. Você está longe, mas deixou que seu coração e sua alma ficasse para sempre comigo, aqui, em mim. Pedaço perdido de mim.
Flávia Abib

⁠No porão de nossas lembranças temos as inesquecíveis, as desprezíveis, as que nem sabemos o por que delas estarem ali, as que se perdem, as de muita importância como as de nenhum valor.. Sem que nos falte espaço pra mais alguma que mereça ser guardada!!

⁠Quando se está morto por dentro é o momento em que se deve ter lembranças do passado e enxergar que rios são sujos pois passaram por impurezas e nascentes nunca são sujas por natureza
Tudo se torna limpo novamente quando se volta atrás

⁠Eu amo odiar minhas lembranças malditas. Quanto mais as desprezo, mais autodeterminada me reconheço.

⁠⁠As lembranças também dizem adeus. Umas se despendem lentamente, outras simplesmente desaparecem, algumas são resistentes, mesmo cansadas e quase adormecidas preferem e vão permanecer. Há aquelas que são forçadas a se retirar e há também aquelas que se foram cedo demais. É como uma festa com seus diferentes convidados, um a um, todos se vão. É triste eu sei! Eles, elas, tanta gente, tanta lembrança... Cada uma leva um pedaço de mim, do meu coração, do meu abraço, do meu sorriso, da minha amizade, da minha cumplicidade, da minha admiração, do meu aprendizado, das minhas palavras, da minha dedicação, do meu tempo... Elas se foram e parece que me tiraram tanto, mas é só uma má impressão, pois me trouxeram muito mais do que levaram. Elas se foram e eu tive que ficar, tive que seguir, tive que investir naquele espaço vazio e inovar na decoração.

⁠Como acontece nos sonhos, atravessei minhas lembranças como se fossem uma ponte.

⁠Triste é saber que um dia fui à melhor pessoa na vida de alguém⁠ e hj sou apenas lembranças.

⁠Azul é a cor das minhas lembranças quando tinge de saudade o céu das minhas memórias.

⁠Voltei meus olhos as lembranças e vi a mais linda apresentação daquela infância...e isto me fez sorrir

⁠O melhor dos alimentos é aquele que teu sabor tem lembranças do passado, essência do presente e estímulos para o futuro

⁠algumas das minhas lembranças viraram contos e saíram por aí, contando suas proezas. já outras, enclausuradas, se escodem no infinito das minhas memórias. feridas de lutas desiguais, se acovardaram, ficando em silêncio, agarradas umas às outras como se defendendo das coisas ilusórias que sofreram..//i

⁠O melhor das piores lembranças é o aprendizado que ela deixa hoje, evitando o desgosto de amanhã.
(teorilang)

⁠A mãe ê uma torta caseira inteira, com uma incrível impressão visual e as lembranças acolhedoras das primeiras idades e o pai uns pedaços generosos e bem dispostos num prato grande, mantendo obviamente o mesmo sabor e visual chamativo do todo que representa.

⁠Como hoje, uma palavra, uma imagem, um gesto bastavam para fazer ressurgir outros, lembranças, ao sabor dos acasos, como os vários rolos de um filme projetados fora de ordem, ajudando-me a reconhecer o desconhecido.