Poemas de Karl Marx sobre I Homem

Muito é dito sobre não poder mudar o mundo, apenas a si mesmo. Vejo aqui um enorme paradoxo: concentra-se neste auto-aprimoramento contínuo e quando se vê, gastou-se uma vida inteira. Vida tão gasta que mudou a si mesmo, mas sem mais tempo para mudar o mundo. Logo, deve-se mudar o mundo enquanto se muda a si mesmo.

O cristão se lembra, medita e fala sobre as maravilhas de Deus. (Salmos 77.11,12)

Felizes os contemplados pela graça de pessoas queridas que atuam como antídoto sobre componentes nocivos e altamente tóxicos inoculados por almas tristes e doentes, capazes de converter o que seriam momentos doces e felizes em lembranças de dor e aflição.

Que seu desempenho no palco chamado vida seja de muito sucesso sobre a direção de Cristo, Senhor e Mestre.

⁠Falando brevemente sobre um aspecto da realidade humana que me trás um sentimento de "necessidade/vício" que é: A tristeza! Sim! A tristeza é algo que se eu não souber dosar, eu me vicio, e acabo me consumindo em uma espécie de "droga".... já perdi as contas de quantas vezes me encontrei em um estado de melancolia no meu quarto, sozinho, no escuro, pensando sobre o fim e me envolvendo no manto da escuridão do meu quarto e da minha alma.... É bom!!! É BOM, DE VERDADE!!! MAS, É MAL!!! É MUITO MAL!!!! MAL DE VERDADE!!! Esse sentimento pode me tirar da existência, porém, ele é sedutor... Da mesma forma que você tem que saber beber com moderação, ou fumar com moderação, ou comer com moderação, você deve se entristecer com moderação, caso contrário, você vai se viciar na tristeza (E TRISTEZA VICIA) e se tornar mais um "sadboy/sadgirl", esquecendo que a vida é bela, e que existe muita felicidade no mundo odioso no qual vivemos, é só aprender a enxergar essa beleza... Mas, aqui vai um aviso: TOME CUIDADO COM A TRISTEZA, POIS, ELA VICIA!

⁠Precisa aprender algo sobre as mamães. Às vezes elas somem, mas sabe de uma coisa? Elas sempre voltam. Não importa o que aconteça.

⁠É difícil falar sobre a dor. Nem todas as pessoas são sensíveis para senti-la.

⁠Viver e morrer são mistérios e não dá para saber sobre eles até passar pelos dois.

⁠Dizer algo ruim sobre o seu parceiro é falta de valor. Porque quem tem valor, ama o seu parceiro independente de tudo.

⁠A reflexão interior é a chave para desbloquear novos níveis de compreensão sobre aquilo que defendemos.

⁠A felicidade é como uma árvore ela se nutre do que se despeja sobre suas raizes ,despeje sobre elas tudo que acredita ser gratificante para você e assim receberá ocultamente curtos momentos de felicidade.

⁠Sobre os homens estão as responsabilidades conjugais, paternas e familiares, devendo cumprir até ao fim o exercício de suas obrigações, cuidando, educando, disciplinando, sustentando e protegendo suas próprias famílias.

⁠Eu consigo amar até seus pensamentos conflitantes sobre mim. Loucura? Mas o que é o amor mesmo?
Lívia Cândida

⁠A sua reação diante da conquista do outro - de alegria ou tristeza - diz muito também sobre o seu merecimento e a sua maturidade para o seu próprio crescimento.

⁠É no contato com a/o outra/o que a gente aprende sobre o mundo. Mas é no contato com a gente mesma/o que a gente aprende sobre a gente. Ouça-se. Faça psicoterapia/análise!

⁠O preconceito que se aplica sobre a vida de alguém emerge de um ego que acredita na superioridade de seu próprio modo de vida.

⁠⁠Emoção é como construir uma casa sobre a areia. Razão é como construir uma casa sobre a rocha.

Quem não ama, não conhece a Deus e não tem nada a dizer sobre Ele ao mundo.
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⁠Dizem muito sobre direitos iguais, mas sem a igualdade nas responsabilidades.

Os relatos sobre a adversidade criadora são incontáveis. Precisamos de vários livros, além dos que já foram escritos, para dar conta deles. Gostaria de capturar essas histórias como capturamos as borboletas, mas sem matá-las, nem machucá-las. Deixá-las voltear em minha imaginação contemplando como vão pousando sutilmente na borda de uma folha, na pétala de uma rosa vermelha, na grama com orvalho ou no tronco enrugado de uma árvore envelhecida. As histórias desse tipo são para mim como borboletas que vem e vão, parando por alguns instantes em qualquer acontecimento com as cores brilhantes das emoções. Não se sabe nem quando nem em que direção se movem. São guiadas pelo vento da liberdade no espaço aberto da natureza. Assim imagino todas essas histórias como borboletas e, ao fundo, arco-íris depois da chuva. Elas me trazem nostalgia, sim, mas também ternura, admiração, desejo de emulação e força para vencer. Digo a mim mesmo: como a vida é bela quando a vivemos com a esperança de crescer e dar um pouco de nós aos outros.