Poemas sobre Guerra
Drogas, armas e destruição
Guerras, mortes e tribulação
Isso não faz parte do meu cotidiano
O amor é a chave
É o que estou falando
Dosagem na veia isso não é legal
Passagem na cadeia pra você isso é normal?
Pra que se destruir, pra que se acabar?
se Jesus venho pra isso eliminar
Ele quer alegria, Ele quer amor
Ele quer paz e harmonia
Tudo isso sem dor
Pare pra pensar tome a decisão
Jesus é a chave para o seu coração
A batalha é constante,
A guerra é invisível,
Tem muitos feridos no caminho...
Tenho medo, por vezes não sei o que fazer...
Orei, chorei, entreguei...
Ouvi Jesus dizer :
"Filha, vai em frente, lance as sementes,
Chorando ou sorrindo e eu cuidarei de todo o resto "
A guerra perde todas as vezes que desafia a paz
Pois elas não são forças opostas
Em nome da guerra matamos uns aos outros
Em nome da paz matamos uns aos outros
Em uma conversa calorosa com minha amiga, discutimos a questão de guerra e paz. Chegamos à conclusão de que, às vezes, para ter paz, é necessário abdicar da razão. Isso é importante porque evita certos desgastes e desavenças no futuro. Também consideramos que, como somos a imagem e a semelhança de Deus, devemos seguir a sua palavra e seus mandamentos. Isso nos levará à graça divina.
Dedico esta reflexão à minha amiga Jamylle Maria Araújo Silva, que sempre esteve ao meu lado nos momentos difíceis. Ela é uma pessoa de grande coração e inteligência, e me ensinou muito sobre a vida. Sou muito grato por sua amizade.
Acaba com essa guerra, herói zezinho, pois, está a chegar ao fim teu vil reinado!
Andais a dispensar, ser militar;
Os filhos e enteados de quem pode;
Pagar, tornando o POBRE, em pobre bode;
Só pra vos proteger, e pra ENTERRAR!
Porque o agir, após ser noticiado;
Tão triste destino de quem é pobre;
Por nada, heróico, haver em vós, nem nobre.
É visto, em iludir, desmascarado.
Tens actuado após noticiadas;
Essas mordomias, pra os mafiosos;
Que como tu, não passam de uns tinhosos;
TÃO aliados, às máfias; malvadas!
Mas não enganas a visão desse POVO!
Martirizado, por ti/vós políticos;
Como tu, pra a justiça, paralíticos;
Pra o SOFRER do Velho, e o MORRER do novo.
Todos vemos, que o DESTRUIR não sentes;
Tal como o TRISTE de a o POVO, matar;
Por um no rico, futuro mamar;
Te garantir, mamas gordas, bem quentes!
Mas isso herói, zezinho Ucraniano;
Por só, após ano e meio, actuares;
Para a opinião pública, calares;
Já fez, desmascarar teu vil engano!
Acaba com essa guerra zezinho...
MENTINDO, no filme, "o servo do povo" ;
Foste eleito pra Ucrânia governar!
Não para a destruir, vendo a MATAR...
Seu POVO, desde o mais velho ao mais novo!
Vai depressa o filme Oppenheimer, ver;
Pra veres o que achou desse inventar;
Nuclear, com que tão andas a brincar;
Que a por pai, com o Einstein, teve o prever.
Pois, verás o que ambos dois concluíram;
Após verem poder desse inventar;
Que foi: ver VIDA na Terra acabar;
Que foi: o que ambos, pois, por tal PREVIRAM.
Por isso, vis políticos que estais;
Espalhados por toda a NOSSA Terra;
Evitai essa derradeira guerra;
Porque a brincar com TODA a VIDA andais!
Não obrigueis o putin ter que ir usar;
O poder que tão tem desse fazer;
De a toda a VIDA havida, desfazer;
Se as tais, o obrigardes a utilizar.
Por não ser possível a alguém vencer;
A em nós, maior potência NUCLEAR;
Só nos resta com a GUERRA acabar;
Só resta, os políticos; convencer!
Ou acaso o tais teimem continuar;
A fazer-te a vontade, herói zezinho;
Devido a teu julgar tão pobrezinho...
Com a VIDA na Terra, vão acabar!
Por mais de oito mil milhões, TODOS sermos;
São horas, pois, de a tais parvos convencermos;
Par' às mãos dos tais ditos não morrermos!
São horas, de EM PAZ, cá na Terra; VIVERMOS.
Posto tal, por estar a verificar uma tão irresponsável e negligente vontade política, só me resta desejar, que: (o que pouco gosto) político Donald Trump, volte, mas depressa!!!
A actual guerra na Ucrânia e a sua ainda oculta, mas já ACORDADA PAZ...
Que bom estarmos a tal ver em esta;
Vil GUERRA, ou a mais atroz barbaridade;
Imposta a todos nós, humanidade;
Por o humano, que mais parece besta!
Que bom a força da diplomacia;
Entre Americanos e Russos, tida;
Estar a pôr tal guerra de partida;
E a todos livrar de outra guerra fria!
Que bom sentirmos que o da PAZ odor;
Está, onde o pestilento da morte;
Tão esteve, e infelizmente ainda está...
Que bom sentirmos que o da PAZ sabor;
Pra bem de TODOS, e pra nossa sorte;
Finalmente, em breve a nós chegará!
Que bom ter havido um negociar;
Embora escondido pra não humilhar...
Parvos, que iam tal guerra eternizar.
Com uma indescritível alegria por tal sentir, dado que nestes 63 anos de idade, que em mim, por sorte já conto, nunca tinha sentido a VIDA de toda a HUMANIDADE e não só, tão perto do fim...
Urge, pois, doravante começarmos a EM PAZ, pensar em algo que nos permita uma proibição, ou impedimento Total, do uso do arsenal nuclear de que, infelizmente para toda a VIDA existente na Terra, dispomos.
GUERRA
A cada dia que passa, a cada batalha que venço contra o mundo, mais tenho certeza de que um dia não aportarei mais nele.
Francamente, não sei o que dizer
estamos à beira da III Guerra Mundial
e ninguém parece se dar conta de nada
se vocês destruírem o mundo
acham que eu vou criá-lo outra vez?
Ela é a paz
No meio das minhas guerras
Ela é a solução
No meio das minhas confusões
E quando está escuro
É a minha luz
Depois de tantas tempestades
Ela é meu porto, meu lugar seguro
É minha coragem
No meio de tantos medos
Ela é tudo pra mim
E o que sinto por ela, já não é mais segredo.
Não sou a ventania.
Não há nada a varrer do céu.
Desprezo a guerra
por ser vulgar por excelência.
Procuro antes
estar alinhado comigo mesmo.
Pacificar-me
é a minha tarefa diária.
Meu vinho é o sol
no centro de uma noite de chuva.
Avançar nesse nada,
eis o que vos ofereço.
Vieste a mim (eu só) com tal braveza
E vieste a fim de guerra, em campanha,
Buscando caça mais fraca e em lerdeza.
Porém vê só como é a vida estranha:
Tu que vieste atrás de fraca presa
Foste presa abatida em tal façanha.
Perda total da razão,
só pensa na guerra,
ações sem sentido,
só anda com a cabeça
no mundo da terra!
GUERRA E PAZ
Da guerra... o que se espera?
São filhos meus... são filhos seus.
São olhos que se fecharam.
Para sempre num permanente breu.
São céus enegrecidos
por fumaça escura.
Dias como noites anoitecidos...
Cadê o Sol?
Envergonhado... ficou, entre nuvens espessas, dos homens escondido.
É tanta morte.
É tanta noite.
É tanto sangue.
Açoite, atrás de açoite.
O rio segue seu curso.
O mar – maré vermelha – a vergonha da Lua espelha.
Cadáveres armados
lado a lado...
Heróis... anti-heróis...
A paz... na guerra... era só o que haviam buscado.
... desesperados... desesperançados!
Seja Resistência
Subversivo
Intrépido
E audacioso
Leve paz onde há guerra
Luz onde há escuridão
Amor onde só há violência
E resistência onde há opressão
Seja um rebelde
Um herege
Mas nunca um covarde
Lute até a sua última gota de sangue
Até suas forças se esvaírem
Até o cansaço se apossar do seu corpo por inteiro
Onde quer que vá
Leve revolução!
Vivemos numa guerra civil entre policiais e bandidos, onde muitas vezes são pessoas oriundas do mesmo extrato social, amigos de infância que, por ironia do destino, estão lutando em lados opostos.
É deprimente esse cenário onde pisam-se, corrompem-se, prostituem-se, drogam-se, matam-se uns aos outros e todos que atravessam no caminho.
Enquanto os maiores culpados dessa realidade caótica desfrutam de um bom vinho bem distantes desse ninho.
...conhecido de outros carnavais desde os quais me chamam de guerra
dividido entre judas e feras, entre essas putas e donzelas
vejo opositores e fiéis na mesma atmosfera
aqui você colhe o que planta e a coleita é severa
escolha entre os pregos da cruz ou 30 moedas.
Meu nome é guerra.
"Política do pão e circo moderno.
Jogos Olímpicos, guerras, crises políticas e sociais. Como na Grécia Antiga e no Império Romano, como tudo o que vem e não passa e como tudo tende a crescer e perpetuar, faz da Terra um mundo pequeno. Vivemos um pouco de tudo aqui e um pouco de tudo de lá.
Enquanto um pouco de tudo não é o todo."
Quanto mal os extremos da geopolítica mundial fizeram ao mundo. Eles produziram guerras e injustiças incalculáveis.
Dividir o mundo em matizes ideológicas e disputas de território e poder foi um grave erro.
(Geopolítica da destruição)
