Poemas de Desejos
Só enxergava a casa dos desejos
Um véu me limitava
Saí pelo mundo a peregrinar
Mas não ousei chegar à casa da alma
Vagueei pelo deserto
Precisei encontrar um poço
Saciei a minha sede
E na água vi refletido
Um singelo rosto
Tinha caído o véu
Finalmente...a porta aberta me esperava
Entrei e descobri
Que dentro da casa da alma
Eu sou rica
Tenho tudo, nada me falta
Até mesmo, os meus sonhos!
Te convido a fugir...
Viver momentos
Desejos...
Te convido a falar sério
Contar teus sonhos
Falar dos medos...
Te convido a tomar um chá
Sentindo a lua
Olhando o mar !
Te convido a senti meus olhos
Tocar meus dedos...
Rolar segredos,
Depois, como fica ?
Se fica,
Se dá !
05/06/2017
Assassino do amor!!!
Ela se tatuou nele em forma de marcas de amor, sonhos e desejos.
Fez dele o protagonista da sua historia de amor...
Ele se tatuou nela em forma de cicatriz de dor e sofrimento.
E a fez coadjuvante dos seus inúmeros e estúpidos caso de desamor.
Um dia ele decidiu comparar as tatuagens desejou apagar e refazer a que ele deixou ...
Mas era tarde ele ja havia se matado dentro dela.
E pra ela ele agora apenas era assassino do seu amor!!!
É preciso a todo o momento acreditar,
Ter fé e muita esperança que os teus desejos
Possam se solidificar;
Mágoas,esquecidas
ódio que mata
Saudades do fado
Tristeza perdida
Desejos realizados
Carinhos recebidos
Abraços sentidos
Beijo salgado
coração apaixonado
Amor ardente
do coração quente..!!
O perfume da flor !
Ah o perfume da flor que inebria e que sacia desejos de amar !
O perfume da flor que nos faz sonhar embriagados por doces aromas!
O perfume da flor que de tão doce nos faz lembrar da velha infância !
Infância que se foi e que se perdeu assim como o perfume da flor !
O perfume da flor que nos faz lembrar de um amor !
Amor que ficou grudado no perfume da flor que apenas a saudade deixou!
sinto no teu corpo um templo de prazer
tua voz e poço de desejos sem fim,
a fronteira dos teus desejos...
são sonhos perfeitos...
a dor é uma sentença do qual...
teu espírito e soma do meu prazer,
em um distúrbio, evoluções,
contribuem no deleite do teu corpo nu.
por celso roberto nadilo
Um oceano de desejos
É tua pele sobre a minha pele
Afogo-me em tuas carícias.
O encontro de dois seres
Unidos por um terno,
mas intenso momento.
De amor, de loucura
Luz de nossa sanidade
O enternecer de uma festa
sob a luz da lua, serenidade
E se tudo acabar assim...
Podereis então, reconhecer a fundo
O quanto de belo e triste
se ouve num mudo sussurro.
sou um vampiro que suga seu prazer
sinta meu coração
sou um vampiro faminto pelos seus desejos
sinta meu coração
desejo seu corpo inteiro
vejo o prazer,
sinta meu coração
desejo teu corpo todo nu,
sinta meu coração
meus desejos são teus,
vejo o profundo prazer
sinta meu coração...
lhe darei todos forma de prazer,
ate o fim da eternidade.
por celso roberto nadilo
as sombras que cobre minha alma
delapidam meus desejos infernais,
sei que meu tempo terminou,
cometo meus crimes...
sinto a escuridão da minha alma,
em cada ato insano,
vejo teu olhos mortos,
meus desejos são profundos,
como os espinhos que estão no teu coração,
são igual as mentiras que pensa que digo,
entretanto caminho pelo certo,
a um preço bem mais alto,
nem todos compreende o sentido de honra...
então caminho na escuridão de meus pensamentos
por celso roberto nadilo
Morda-me com os seus mais ocultos desejos
E me saboreia com toda a sua vontade
De se deliciar com o meu gosto
Em teus lábios;
morte, anjo ferido, coração partido,
espelho de ambições de desejos e paixões,
do começo a fim, entre laços do coração,
sentimento, partido, alma, alem do destino,
o sentimento trás marcas profundas,
nem mesmo um anjo escapa do amor,
olhe meu coração sinta minha dor,
veja as feridas e ainda desejei amar.
mesmo na solitude teu coração ainda ama,
em cada cor o destino lhe prega peças,
do qual tudo é meramente amor.
O INOMINÁVEL
Semente de horas invisíveis
Saudade aflita do que não vivi –
navio de desejos enrugados.
Morada no cume do monte ensolarado
tempestade muda que desaba.
E lá, bem dentro do coração,
desespero de intensa toada,
aquele vazio.
Não é fácil sentir os pelos na pele
contar as horas em que apenas sonho
e ver sentada o infinito cínico doído:
aquilo que não tem nome.
Estou morrendo de desejos de você
Cada minuto do meu dia
Então me diga onde está você?
Para matar as minhas saudades
Que tanto machuca as minhas
Lembranças de você!
Me dá água na boca
Quando me lembro das caricias
Que trocávamos com intenções;
Em qual quer canto...
Era amor e desejo de verdade
Pois da safadeza tínhamos
O melhor em comum;
DESEJOS RAROS
Por sonhar-te, nos teus dias belos, querida,
Ando assim, tão ansioso, por teu querer...
Quanto amor, quanto desejo há no teu ser,
Quanta cobiça louca de paixão ensandecida!
Jamais vi um amor assim numa outra vida:
Orgias escondidas, desejos raros de prazer,
E nos afetos ocultos sob o além d’um viver,
O vil despertar d’uma ambição tão perdida!
Eu quero me embriagar no teu amor tanto...
E sobre os teus anseios sair do meu acalanto,
Da dor que me fere, sob iguais cobiças tuas!
Sonhar-te-ei, por os teus rastros encontrar...
Mesmo que me seja abstruso poder te amar,
Quero gritar-te em versos loucos, pelas ruas!
NAS ERAS D’ ELA
Estrela dos meus céus e dos meus delírios,
Fonte de meus desejos e da minha paixão,
Flor que entre os espinhos me reluz os lírios,
Vida de minha vida e do meu coração...
Lua de cor plena, luz dos meus martírios...
Água de minha sede a me banhar as mãos,
Anciã dos meus pecados e dos meus satírios,
Eis a minh’alma em sua imensidão...
Fazeis d’ela unção, que de mim és santificada.
Oh rosa de acalanto e amortalhada,
Amor de meus amores aos céus perdidos...
Vida que me és estrela aos sonhos loucos
Nada te és em vão, nem tempos são cavoucos,
Eis que n’outro ressurge o teu amor antigo...
VAIDADE
Como posso dizer-te dos desejos,
Se em mim são loucos também!
Como posso falar-te dos ensejos,
Se me são iguais os que você tem?!
Anseios! Que nos faz enlouquecer,
Perder a razão, completamente!
Demências! Que nos faz sofrer,
Se não às tivermos dentre a gente!
Loucuras! Que dizer-te não podia,
Já que me são também em euforia...
Dentro d’alma, é dor e sofrimento!
Mas, falar-te de amor ao coração,
Talvez eu possa, dizer-te de paixão,
Já que me é igual por sentimento!
DESEJOS EM AGONIA
Eu queria ser a brisa no teu esplendor
Galgar pelo tempo, ao vento imenso!
Eu queria ser alma em tudo que penso...
A aura do teu sentido e o teu frescor!
Eu queria ser o gosto do teu beijo denso,
O mel que escorre da tua boca em flor!
Ser as lágrimas do teu pranto sem dor
Que beija a tua face, sob o desejo tenso!
Eu te desejo sobre o langor dos sentidos
Por tempos curtos passados e perdidos,
Num dia de noite, sobre trevas sem fim...
Minha alma vagueia ao tempo em agonia
Por deixar-te passar ao vento aquele dia
Em que o ar teu perfume errou em mim!
HORAS QUENTES
Se eu pudesse ter-te, oh, amada minha,
Nesta hora em que os desejos aflorados
Consomem todos os medos e pecados
Deste Poeta louco que te adivinha...
Toda louca que tu és, bem à noitinha,
Vem ao pôr-do-sol a lua dos amados
A deixar-te em suspiros amargurados,
A estender-se pela noite, tão sozinha...
Se eu pudesse ter-te às horas quentes,
Sob roupas íntimas que te põe ardentes,
Rasgaria em linhas as vontades tuas...
Deixaria estas loucuras sem passado...
E no momento que tivesse do meu lado,
Suavizados, faríamos amor... às luas!
