Poemas de Dança

Cerca de 2116 poemas de Dança

O Nordeste é animado
Tem danças na região
O forró é do sertão
Piauí dança o reisado
Pernambuco tem xaxado
Ceará dança o torém
Fica de fora ninguém
Bahia, maculelê
Eu duvido que você
Vá querer ficar parado.

Inserida por RomuloBourbon

⁠— Oi, você sabe dançar?
— não, você sabe?
— quer que eu te ensine?
— quero.
— A dança funciona como a procura de nosso amor verdadeiro. Você só saberá quem é, quando ele saber te guiar, e você se sentir a vontade. Se vocês dançarem uma vez e, nas vezes seguintes, se sentirem como se tudo fosse fosse a primeira vez, é com ele que você deve ficar.
— Eu entendi, mas eu não sei nada sobre dança
— Não se preocupa. Eu te guio.

Naquele momento, eu senti felicidade; naquele momento, eu era completo por dançar com alguém que eu amei a minha vida toda. Escrevo isso agora imaginando a nossa dança. Penso em ti, como minha inspiração. Sonhar contigo me faz bem. Te observo em cada detalhe, porque é uma honra dormir com você em meus sonhos. Você é meu infinito. Se o mundo girasse ao contrário e, por algum motivo voltássemos à atrás, eu queria estar naquele mesmo lugar em que eu te vi pela primeira vez. Te admirei como uma astrônomo admira a passagem de um cometa milenar. Te detalhei como a métrica de um poema e te amei como cada verso de amor escrito em uma folha.
Eu amo cada verso presente em você, e cada detalhe eu exaltarei para o resto de minha vida. Tudo que vi, vejo e verei; fui, sou e serei foi porque eu te amei. Porque eu te amo.

Inserida por OTRANSFORMADOR

⁠✍
Se vejo uma flor que dança
no ritmo de um colibri,
lembro-me quando criança,
do canto do bem-te-vi.

PedrO M.

Inserida por pedro_monteiro_2



Dança.

Uma troca de olhares
Dois corpos nutridos e sedentos,
A medida é simples,
Teu encanto me faz te embalar,

Com tarimba,
Trombamos nossos corpos sem nos machucarmos
Eu te levo,
Tu ma traz,

Não sou sintético para não te sentir,
Um cortejo improvisado e escancarado fazem as cortinas desse teatro cairem e a ilusão emerge na alma e no coração,

Um palco deslizante,
Sem plateias,,
Somos cúmplices nesse jogo dançante e na troca de olhares,

Na escola que me formei ,não sou diplomado,
Mas nesse frenesi te levo facilmente com o meu gingado,
Um beijo lá e outro cá,

As marcas dos nossos calçados serão testemunhas com requintes de finezas para dois apaixonados....

Tango para uns,
Valsistas para os enamorados,
Ao término ,fica registrado nossos sapateados,
Tudo que fizemos,
nesse tablado.....


Autor;Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Dança debaixo do sol,
Pipa que tenta escapulir com o vento,
Criança com anseios de asas,
Sarau no ninho,
Noite que chega mansa,
Chalram os passarinhos,

Inserida por Madasivi

⁠É Festa!
Os moradores do planeta assopram mais uma vela,
Mais uma dança do movimento de translação na história,

Fogos de artifícios rabiscam o ansioso teto da meia-noite por todos os lados,
Risos, ritos, gritos, abraços e votos por todos os cantos,

Inserida por Madasivi

⁠Minha vida é esperar,
Esperar,
Esperar,

Vida que não é mais minha,
É da esperança que dança,
Pra lá e pra cá,

Inserida por Madasivi

⁠CIDADE DO FREVO

Recife é a cidade
Da cultura popular
Onde se dança o frevo
Que consiste em pular
Segurando a sombrinha
Ouvindo o Vassourinhas
No carnaval a tocar

Inserida por RomuloBourbon

⁠🌻

"A mudança,
sempre esta agindo
e nessa dança,
vai andando, voando e nos deixando distantes de tudo o que já fomos."
***
😔💭

Inserida por ostra

⁠Na vasta página em branco, o verso floresce,
Literatura é a dança da alma que enaltece.
Palavras se entrelaçam, sonhos ganham asas,
Nas letras, mundos se criam, emoções trespassam.

Autores tecem tramas com tinta e papel,
Com rimas e metáforas, fazem do mundo um bordel.
A literatura é a lente que revela a verdade,
Nas entrelinhas, segredos de toda a humanidade.

No aconchego de um livro, encontramos refúgio,
Nas histórias, vivemos cada desafio e subterffúgio.
Da poesia ao romance, do drama à comédia,
Literatura é o espelho da nossa própria ideia.

E assim, as páginas viram janelas para o infinito,
Onde mente e coração se entrelaçam, bendito.
Na magia das letras, encontramos consolo,
A literatura é o farol que ilumina nosso solo.

⁠Beirando a dança dos velhos tempos, às vezes se sentindo acariciado, às vezes rasgado. Beirando a dança dos velhos tempos, eu danço sozinho e você não me vê e não me sente, diz que deixou de me amar tão de repente, mas de repente eu ainda o amo escondido (você não me vê e não me sente, de repente, não mais que de repente, finjo amar menos enquanto carrego o tormento do meu próprio sentimento).
Beirando a dança dos velhos tempos, nossos passos já não são mais os mesmos, você culpa minha lerdeza mas sequer nota sua ligeireza, passos contrários não dançam a mesma música e seus pés amam a destreza de outro alguém (alguém mais cheio que eu, que não precisa ser preenchido por alguém composto por espaços vazios).
Beirando a dança dos velhos tempos, às vezes se sente acariciado, às vezes rasgado. Você me olha mas não me vê, encontro meu reflexo e ainda sou humano, você me enxerga e ignora. Beirando a dança dos velhos tempos, não vivo mais como um homem feito para te amar, beirando a dança dos velhos tempos, eu minto.

Inserida por APPIARENCE

⁠Criança é gota d'água
No colo da folha de taioba;
Dança , escorrega, desliza,
Brinca com a suavidade da brisa.
Aos poucos vai aprendendo
Que a brisa é o mesmo vento
Das tempestades da vida.

(Do livro: Contos e Prosas 2023)

Inserida por LaerciojCarvalho

SUA DANÇA SUA MELODIA- João Nunes Ventura-12/2023.

Que ela dança feliz no palco
Nos passos criança dançarina,
Desliza sua veste muito linda
Que amor o sonho de alegria,
Plateia aplaude e assim delira
De gratidão o coração suspira
Fascina sua dança sua melodia.⁠

Inserida por joaonunesventura

⁠Na dança sutil entre sombras e luz,
A fuga se ergue como um véu fugaz,
Mas seu encanto é efêmero, ilusório,
Pois ao fugir, a alma se dispersa.

Quem parte carrega mais que seu fardo,
Leva consigo um eco de despedida,
Um eco que ressoa nos corações deixados,
Marcando-os com a tinta da ausência.

A fuga é uma coreografia de solidão,
Uma dança onde o vazio é o par,
E quem foge dança ao som do silêncio,
Deixando para trás um palco vazio.

No fim, as fugas são como poemas tristes,
Que desumanizam os versos da vida,
E quem parte, por mais que busque se esconder,
Deixa um rastro indelével de suas pegadas.

Então fique até ter coragem para permanecer e dividir as levezas, preencher os espaços para que o eco não dissipe ímpar as coisas não compreendidas. Deixe a tinta daquelas ausências insistentes escorrem sob os pés enquanto bailamos.

Inserida por MirlaSantos

⁠Na dança suave da vida, um fotógrafo a caminhar,
Entre luzes e sombras, o coração a palpitar.
Um capítulo encerra, um amor que se desfez,
Mas na resiliência encontro força outra vez.

Nas lentes da vida, capturo a superação,
Cada clique, um passo em direção à redenção.
A separação, qual negativo a revelar,
Mas na revelação, a força a desabrochar.

O obturador da dor, em meu peito pulsante,
Cada lágrima caída, uma cena marcante.
A separação, um foco desajustado,
Mas na resiliência, um novo olhar é forjado.

As fotos do passado, um álbum a fechar,
Memórias que persistem, mas o futuro a esculpir.
No estúdio da alma, moldo a minha trajetória,
A resiliência é a luz, a guiar-me com glória.

Entre poses de tristeza, sorrisos ressurgem,
A cada revelação, mais forte me ergo.
O coração, como câmera, guarda o aprendizado,
Na força da resiliência, o amor é renovado.

No tripé da esperança, firmo meus passos,
Como um fotógrafo que encontra em seus traços,
A beleza da vida, mesmo após despedidas,
Na resiliência, a alma se refaz e se desdobra.

Assim, eu sigo, um fotógrafo resiliente,
Clicando a alegria que emerge, mesmo após o lamento.
A separação, uma paisagem no meu caminhar,
Mas na resiliência, um novo horizonte a se revelar.

Inserida por TchescoMarcondes


Na dança das emoções, um triste giro,
Transformei amor em ódio, suspiro.
Cruel destino, caminho incerto,
Enterrar o afeto, num túmulo deserto.

No coração, flores murchas de um passado,
O amor que vivia, agora sepultado.
Despertei o ódio para libertar,
A dor que sufocava, era hora de acabar.

Cortar os laços, desfazer a trama,
Doce amor agora na lama.
Sepultei sonhos, enterrei o querer,
Para renascer, preciso esquecer.

No solo do adeus, planto a saudade,
Memórias desfeitas, na escuridão da verdade.
Ódio, um veneno que liberta a prisão,
Do amor que se foi, na última estação.

Inserida por TchescoMarcondes

⁠dia 15 de janeiro

Thamires, estrela que ilumina a escuridão,
Teu nome dança, melodia de sedução.
No céu dos meus dias, és constelação,
Raios de amor, suave sensação.

Entre as páginas do destino, te encontrei,
Thamires, poesia que o coração fez lei.
Teus olhos, reflexos de um céu profundo,
Amor eterno, em cada segundo.

No palco da vida, és a protagonista,
Thamires, luz que em minha alma persiste.
Teu sorriso, sol que aquece meu ser,
Em versos de amor, contigo hei de viver.

Inserida por For_Thamires


O Preço da Mudança

Na dança da vida, gerações se entrelaçam,
Tecnologia e juventude, juntas avançam.
Laços fortalecidos, pontes construídas,
Conhecimentos intuitivos, jornadas fluídas.

Celulares e computadores, aliados fiéis,
Nas mãos jovens, revelam seus papeis.
Inovações emergentes, promessas a brilhar,
Eficiência notável, no caminho a trilhar.

Inserida por JorgeSipriano

⁠A dança sou eu, você, todos nós.
A dança é o ar, o fogo, o mar e minha terra.
A dança me define e reestrutura, é a carne, minha armadura brilhante por estar em êxtase contínuo e delirante, me faz crer é divina, uma viagem pelo universo sem sair do lugar, estando em movimento do eu quero, eu posso e eu vou, nem mais , nem menos.
A dança é minha loucura perfeita sem receita, no entanto o remédio que se faz revelar o espírito.

Inserida por dorivallamarall1

K2-18b: O Oceano Celestial

No vasto abraço do espaço sideral,
K2-18b dança em sua órbita mágica,
um mundo além das estrelas, surreal,
onde o tempo se perde e a luz se aplaca.

Seus mares não são de água, mas de mistério,
um oceano celeste que reflete o infinito,
onde as ondas de hidrogênio e hélio
sussurram segredos cósmicos no vento.

Nuvens flutuam como sonhos dispersos,
tecelando histórias em fios de prata,
e tempestades elétricas cintilam,
como versos escritos nas estrelas em cascata.

Que criaturas habitam suas praias de luz?
Serão seres etéreos ou sombras dançantes?
Talvez seus céus escondam constelações
ainda não imaginadas em nossas noites errantes.

K2-18b, exoplaneta dos sonhos e enigmas,
onde a ciência se entrelaça com a poesia,
convida-nos a olhar além das estrelas,
a buscar respostas nos confins da galáxia.

Nossos olhos se perdem na vastidão,
enquanto K2-18b continua sua dança,
um poema cósmico escrito em estrelas,
um convite para explorar o desconhecido com esperança. 🌟🪐✨

Inserida por NasaCraft

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