Poemas de Ausência
"MATEANDO SAUDADE"
Mãe
Matear na sua ausência só me traz recordações e saudade,
De um tempo que pra mim éra só felicidade
Cevava o mate e sentava na presença da senhora. Hoje meu peito chora de saudade minha mãe
Mulher forte e honrada , topava qualquer parada pra ver todos bem e felizes
Ah minha mãezinha...
Quanta saudade sua. À noite eu olho pra lua e converso com a senhora. Imagino nós dois sentados como era, lado a lado, felizes e conversando.
Mas hoje está tudo mudado , pois não a tenho mais ao meu lado e só ficou saudades suas.
Lembranças na verdade, que ficarão em meu coração.
Hoje eu sigo meu caminho, mas nunca estou sozinho. Esta é a verdade.
Pois quando me sinto carente , me levanto e vou em frente, e sigo mateando saudade.
a falta que você me faz me trouxe dias de febre e poesia.
nada, nem a ausência é em vão, se parar para observar bem. acho que você não entenderia pois sempre se deu bem com excessos.
do exagero, de tanto ocupar espaço a sua ausência deixou um buraco imenso nos meus dias. e mesmo assim consigo ver beleza, por mais irônica ou colérica que seja.
sua falta faz verso e saudade, é verdade. pego caneta e registro notas sobre sua ausência. notas sobre o tanto de mim que há pra explorar.
eu sou gigante também.
eu sou quem ocupa minha vida.
O Vazio e a Busca
O vazio não é ausência, mas potencial. Quando percebo que não há um propósito inerente à vida, sinto-me livre para criar meu próprio significado. A busca pelo conhecimento, pelas conexões humanas e pela compreensão do mundo preenche esse vazio com cores e texturas únicas.
E se não houvesse amanhã?
Quando a ausência se faz presente, é o abandono que mata.
Carentes daquilo que não nos faz falta, teimamos em procurar cura no que nos machuca.
O olhar de fora, nem imagina as imensas grades que cercam o emocional dos que lutam pela fuga da realidade concebida em que vivem.
Com a empatia zerada, muitos Juízes sem toga, apontam erros e falhas dos outros, só por esses erros serem diferentes dos que eles praticam.
Em um mundo onde há tanto desperdício, não se morre de fome, mas de abandono.
O abandono emocional, é a raiz de uma sociedade doente, criando brutos sem afeição, e uma maioria extremamente sensível e vitimizada.
Com a ansiedade em nível máximo,
a compulsão alimentar, vícios em drogas, jogos e pornografia, são para eles, válvula de escape.
Com o intelecto sequestrado, buscam alívio naquilo que os matam.
Entretanto, há um remédio, a cura está na abstinência, só se para, quando para, é preciso parar, custe o que custar.
Ocupar a mente com coisas diferentes, ajuda a nos manter distantes daquilo que nos consome quando consumimos, e uma boa rede de apoio, faz milagres, pois a gente precisa de gente.
Viver é sempre muito complicado, pois de um jeito ou de outro sempre acaba em morte, precisamos experenciar bons momentos, neste breve intervalo de tempo que vivemos.
Então, não antecipe, morrendo antes do tempo, preocupe-se menos com o amanhã, faça o seu melhor hoje, desapegar do futuro, não é ser inconsequente, mas ter a certeza que certo mesmo é só o presente.
Tudo muda, mesmo parecendo o mesmo, e se não houver um amanhã?
Que foi feito hoje?
"Ontem, foi quando a sua ausência mais doeu.
Certeza, que foi por conta daquela chuva, que levou tudo, mas não levou você d'eu.
Ver você passando ao longe, fingindo que não me conheceu.
Como posso ignorar um corpo, que conheço até mais que o meu?
O coração acelerou, queria ter arrancado-o do meu peito, estrangular meu próprio eu.
No momento em que olhei pela janela daquele ônibus e vi as lágrimas do céu, minha chuva escorreu.
A tarde que estava clara, as nuvens carregadas, me lembraram a sua ausência, quando tudo escureceu.
Vislumbrei por milésimos, meu próprio reflexo, e vi um homem moribundo, com a vida estraçalhada, mas que ainda é seu.
Amanhã, o hoje será igual ontem, eu já pedi perdão a Deus.
Roguei a Cristo, para que na próxima chuva, leve tudo, leve minh'alma, e principalmente, leve você d'eu.
Parece-me, que agora todo dia é como o ontem, quando sua ausência, mais doeu..." - EDSON, Wikney
Amor é decisão;
Paixão é ausência da razão;
Um te torna seguro e resiliente;
O outro imprudente sem direção;
Enquanto a paixão te deixa sem rumo;
O amor te transforma na tua melhor versão.
Definido, a ausência que perpétua
Improvável na consciência cativa
O lado obscuro de uma mente impura
O suspiro cansado oprimido
Desnuda impaciente, coisa alguma se sabe , nada se aproveita .
Pobre alma de memórias fatídicas
Que resulta sobretudo indiscreta
Um novo dia...
Vai passar eu juro e amanhã será um novo dia.
A tua ausência e o teu silêncio machucam muito e ao mesmo tempo tem tido o efeito de me fazer esquecer o teu rosto aos poucos. Já foi uma queda diária, já foi um pesadelo que me consumiu por longos dias, mas isso tá deixando de ser assim, algumas barreiras estão sendo rompidas, alguns machucados tem sido curados. Vejo logo a frente um alívio muito grande se aproximando, não a mais justificativas para eu continuar vivendo na ponta de um precipício, ainda doe muito porém amanhã será um novo dia e tudo será diferente.
Quando eu digo que sinto sua falta…
O que realmente quero dizer…
há uma ausência em meu
coração que só você pode
preencher.
Aos poucos, como bruma ao sol da manhã,
Foste partindo, tua ausência calada,
E eu, sombra que vagueia na solidão vã,
Senti a alma despida, a vida desnudada.
Gradualmente, o vazio tornou-se real,
Eco de um amor que se foi, ausente e cruel,
Resta-me a dor, companheira leal,
Num mundo sem cor, perdido em seu fel.
O problema da humanidade
É a desumanidade
E a ausência de amor causa seu maior fracasso essa é a angústia de toda humanidade.
Talvez eu não seja bom o suficiente pra ninguém.
E mereça a ausência da voz, da atenção e carinho.
Talvez não deva receber valor pelos sacrifícios que faço.
Ser tratado com indiferença por aqueles que você daria a vida se fosse preciso, é cruel.
Sinto que minha existência está cada vez mais próxima do fim.
Talvez assim vocês sintam minha falta, talvez.
Sem saber quem és
sinto-me dentro
por todos estes anos
Cercada pela ausência,
e pelo seu silêncio
que fazem uma orquestra
da minh'alma, do peito,
do corpo e do pensamento.
(Poema dos sete sentidos)
Vem, me embriaga com teus líquidos, mata a sede das minhas terras tão áridas da sua ausência. Colhe na minha boca os respingos do meu cio, enquanto te desenho nas curvas do meu corpo tão cheio de voce.
É esta sua presença ausente, que abre uma fresta no tempo desnorteando minhas memórias, confundindo a minha fome na sua sede.
É, estás em mim, cúmplice dos meus desejos, incrustado nas paredes da minha casa, hoje tão estrangeiras em mim mesma.
Sinto falta da sua historia dilatando as minhas veias...
...Vem, faça chover!!!
Ausência
Hoje eu sondei a ausência,
E pedi à distância,
Que me trouxesse você.
Ou almenos teu cheiro,
Na aragem fria, do amanhecer.
Porque teu olhar,
Teu sorriso e sua face.
Já estão gravados,
Em meu coração,
Como uma única palavra: "Saudade"!
E uma única explicação:
Eu te amo.
Então me abrace agora.
Pois o tempo não passa
Quando você está perto
Que meu coração
Já não fica deserto
E só por você ele bate feiz.
És o que eu sempre quis
De tudo eu fiz,
Pra não te ver distante
A todo instante eu penso em ti
E te ver sorrir
É tudo que eu mais quero!
Amor estou sincero.
Na certeza que você existe
Na tua ausência não me sinto só
Continuo sendo o mesmo
Mas em minha vida tudo mudou.
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