Poemas da Pátria

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⁠Sobre o show da Lady Gaga em 03/05/25, em Copacabana/RJ - Brasil

O Brasil, mais uma vez, esteve no lugar de onde jamais deve sair ou ser retirado - O PALCO DA DIVERSIDADE.E jamais deve ser desrespeitado e/ou violentado, pela sua natureza dada a sua diversidade cultural, a diversidade de gênero, a diversidade na cor da pele, a diversidade religiosa, a sua biodiversidade etc.
O senso de humanidade clama por sua perpetuação neste solo. Nesta terra adorada. E ao som do mar e de Gaga.
A democracia, nas urnas, deve ser sempre a aleita como a nossa mãe gentil, na nossa pátria, Brasil.

Sigamos. É diversificando o movimento do mundo que chegaremos à plenitude do respeito e, consequentemente, à paz.

Inserida por Gracaleal







A esperança de um Brasil melhor reside na vigilância constante da sociedade e na coragem de exigir ética daqueles que nos representam.

Inserida por Marceloassis

⁠Nunca tenha medo de confiar um futuro desconhecido a um Deus conhecido.

Arminianismo Brasil

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Roda de Tereré.

Sob o sol abrasador da fronteira, onde o Brasil e o Paraguai se encontram como irmãos, o tereré é mais que um simples mate frio. Ele é o fio que tece a identidade de um povo miscigenado, de terras que trocam palavras em português e guarani sem que se perceba a mudança. Em Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, cidades separadas apenas por uma rua, o tereré percorre mãos calejadas, histórias antigas e lendas que se misturam à realidade.

A erva-mate, nativa dessas terras, carrega consigo memórias de tempos que já foram. Conta-se que os antigos povos guaranis a consideravam um presente dos deuses, capaz de restaurar forças e aproximar amigos. E assim permaneceu, atravessando séculos e chegando às rodas de conversa onde os brasiguaios se reúnem para contar causos. Entre goles da bebida refrescante, misturada aos yuyos colhidos no mercado vizinho, passam-se os relatos de tempos difíceis, de conquistas, de saudades e de esperanças.

Aqui, a fronteira é apenas um detalhe geográfico. São países diferentes, mas os mesmos costumes, os mesmos rostos, as mesmas risadas ecoando entre as ruas. A vida pulsa com um ritmo próprio, onde cada encontro é celebrado com um tereré compartilhado. Porque na alma dessas terras, não há divisões que resistam a uma roda de conversa regada a erva-mate e memórias que constroem um povo.

Inserida por yhuldsbueno

⁠14 de Maio

No 14 de maio de 1888, o Brasil amanheceu livre. Ou ao menos, livre o suficiente para se parabenizar diante do espelho.

A escravidão fora abolida na véspera, por um gesto régio, breve e elegante, como convinha à pena de uma princesa. A tinta mal havia secado, e já se cochichavam loas nos salões. O Império, enfim, provara sua humanidade — ainda que com duzentos e tantos anos de atraso. Diziam-se modernos. Civilizados. Cristãos.

Mas, nas ruas, não houve fanfarra. Nem pão. Nem terra. Nem nome.

Os que saíram das senzalas na véspera encontraram, no dia seguinte, o mesmo chão duro, as mesmas mãos vazias, e o mesmo olhar de soslaio da cidade que os libertara com uma assinatura, mas não com dignidade.

Alguns acreditavam que o trabalho viria como recompensa. Outros, que a caridade cristã desceria dos púlpitos e dos palácios como chuva mansa. Mas a chuva não veio. Nem a caridade. Nem o trabalho. A liberdade, como os santos nos altares, era bonita de se ver, mas inerte ao toque.

Os senhores — agora ex-senhores — mostraram-se melancólicos. Alegaram prejuízos, saudades das "boas relações" com seus cativos, e passaram a vestir ares de vítimas. Alguns, mais práticos, converteram antigos escravos em serviçais por salário algum, chamando isso de transição. Outros apenas viraram o rosto, como quem se desobriga de um cão abandonado ao portão.

O Estado, por sua vez, considerou missão cumprida. E foi descansar.

No dia 14 de maio, portanto, nasceu no Brasil uma nova classe: a dos livres-sem-lugar. Cidadãos sem cidadania. Homens, mulheres e crianças com a dignidade estampada na Constituição e negada na calçada.

Seguimos livres no papel, presos na realidade. As correntes caíram, é verdade — mas com elas não caiu o silêncio, nem a desigualdade. Só mudou a forma da prisão.

Inserida por Epifaniasurbanas

Nossa Realidade

O Brasil tá na mão de PESSOAS sem ética,
Política suja, promessa vira farsa trágica.
Pobre na luta, rico se dá bem,
Enquanto o povo sofre, o SISTEMA faz o "bem".
Violência nas ruas, escola a desejar,
Saúde pública? Só pra quem aguenta esperar.
Meio ambiente em QUEDA, ninguém toma jeito,
Floresta arde em chamas, e o mundo vê a tragédia em leito.
Polarização, ódio, FAKE NEWS no ar,
O país tá dividido, quase à beira de um pesadelo viral.
Precisa mudar, precisa acordar,
Pra não deixar o FUTURO do Brasil no endereço errado a sonhar.

FANTI MC

Inserida por RapperFanti

⁠O Ouro Verde da Fronteira

Nas margens da Laguna Punta Porã, onde o Brasil e o Paraguai se tocam com as mãos entrelaçadas, a história da erva-mate floresceu como um elo entre povos, terras e destinos.

Antes mesmo de as fronteiras serem traçadas no mapa, a planta nativa já era cultivada pelos guaranis, que a consideravam sagrada. Com a chegada dos colonizadores e das missões jesuíticas, a erva-mate passou a circular além dos limites da mata, tornando-se mercadoria e símbolo de riqueza.

No pós-Guerra do Paraguai, a economia local foi devastada, mas a erva-mate emergiu como um novo ciclo econômico. A Companhia Matte Laranjeira, fundada por Thomaz Larangeira, explorou o potencial da planta, estabelecendo-se em Porto Murtinho e expandindo suas operações.

A produção e exportação de erva-mate impulsionaram o desenvolvimento da região, tornando Ponta Porã um centro produtor e exportador de destaque.

A erva-mate, conhecida como "ouro verde", desempenhou um papel crucial na formação da identidade cultural da região. O tereré, bebida típica feita com a planta, tornou-se símbolo de hospitalidade e convivência entre brasileiros e paraguaios. As rodas de tereré, compartilhadas em praças e ruas, representam a união e a amizade que transcendem fronteiras.

Com o tempo, a produção de erva-mate enfrentou desafios, incluindo crises econômicas e mudanças no mercado. No entanto, a planta continua a ser um elemento central na cultura da região, presente nas tradições, na culinária e no cotidiano das pessoas.

Assim, a erva-mate permanece como um testemunho vivo da história e da cultura da fronteira, conectando passado e presente, Brasil e Paraguai, em um laço verde que resiste ao tempo.

Inserida por yhuldsbueno

⁠Sou profundamente apaixonado pelo Brasil. Apesar dos pesares, meu coração pulsa em verde e amarelo
- e isso me enche de orgulho. Tenho orgulho de ser
Brasileiro.
.
Nossas mazelas sempre existiram e, infelizmente, sempre existirão. Mas é o amor pela nossa pátria que nos dará forças para vencer as batalhas que virão.
Eu sonho com o dia em que nossa Nação será admirada e vista como exemplo no mundo inteiro.
Não sou utópico - sou um Brasileiro que não desiste nunca. E não vou desistir de sonhar, nem de construir um país melhor.
.
Se cada um de nós fizer a sua parte, com certeza esta Nação será um dos maiores exemplos para o mundo.
.
O Brasil continua e continuará vencendo cada batalha que vier. Não temeremos enfrentar a morte por lutar pela liberdade. Sou um nacionalista e patriota nato, ferrenho, independente e livre de conchavos partidários.
.
"Terra adorada, Entre outras mil, Es tu, Brasil, Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!"

Inserida por FurtadoBrunno

⁠O preto brasileiro está marcado com selo
Assim dizem os brancos do alto pódio
No Brasil quem manda tem pele clara
A pele pobre tá encarcerada longe de tudo...

Inserida por mariaia

⁠Raabe estava feliz no Brasil
As coisas tinham mudado muito
Era como um jardim regado de amor
Todos felizes, rosados e nutridos
Não existia mais violência
Pobres não se viam nas ruas
As crianças estavam todas na escola
Todos sabiam ler e escrever
Jovens e velhos tinham saúde
Os sorrisos tinham dentes saudáveis...

Inserida por mariaia

⁠Tome cuidado para não levar na brincadeira algo que Deus leva a sério.

Arminianismo Brasil

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Pare de competir com os outros! Entregue-se a Deus e seja você mesmo.

Arminianismo Brasil

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Quando a fé se torna obediência, então ela é verdadeiramente fé.

Arminianismo Brasil

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Te mimar com algo
feito com carinho
e Castanha-do-Brasil
de um jeito que
você jamais sentiu,
e ninguém nunca viu.

(Não será preciso
nem mesmo
de amor falar contigo).

Inserida por anna_flavia_schmitt

Sobre managers brasileiros no exterior:

"⁠No Brasil formamos menos Circos e mais palhaços, talvez seja em todos setores isso..."

Saul Gonzaga Pacheco

Inserida por SaulPacheco

⁠Nosso Brasil, terra de encanto e beleza.
Suas florestas, fonte de riqueza.
Porém, egoístas destroem sem presteza,
envergonhando-nos, mancham nossa nobreza.
Nossas florestas, nossa natureza,
nossa cultura, nossa gastronomia
são tesouros que merecem toda a harmonia.

Livro: O Respiro da Inspiração

Inserida por carlos_aguiar

⁠🇧🇷 O Brasil é maior que qualquer buraco
As tarifas do Trump não vão destruir o Brasil. Pelo contrário: elas podem, sim, fortalecer o nosso mercado interno. O povo brasileiro talvez finalmente volte a comer peixe pescado daqui, tomar suco de laranja de verdade, saborear uma boa picanha, frango com preço justo — e quem sabe até tomar um cafezinho de verdade, feito com o que há de melhor do nosso solo. A produção nacional vai ficar mais acessível — e isso é bom para quem vive aqui.
O que está acontecendo é simples: quem sempre pensou apenas em exportar, esquecendo do povo, está começando a sentir o baque. Mas o Brasil não vai afundar. Porque o Brasil é maior do que qualquer crise, maior do que qualquer buraco.
Quem vai perder com isso? Aqueles que sempre defenderam interesses externos, que nunca olharam para as necessidades do povo. Pessoas que se diziam patriotas, mas que, na prática, sempre atuaram em causa própria, pensando só em benefícios pessoais e familiares.
Está mais do que provado: o Brasil precisa de quem acredita nele, não de quem torce contra. E pra quem ama mais a América do que essa terra aqui, fica o recado — o caminho está aberto. Vão pra Disney, vão pra Orlando, pra Nova Iorque, Miami, Chicago, Dallas, Houston, Los Angeles, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Texas, Califórnia, Arizona, Nevada… Vão pra onde o coração de vocês estiver. Porque quem não valoriza o Brasil, sinceramente, não faz falta aqui.
O Brasil segue em frente. Com dignidade. Com luta. Com o povo no centro.
E quem não se alinha com isso, que deixe o caminho livre.
A gente se basta. A gente resiste. A gente cresce.

Nereu Alves
Por amor ao Brasil e ao seu povo

Inserida por nereualves

⁠Escolher a palavra
mais correta como
que seleciona a melhor
Castanha-do-Brasil
para render-te com amor
Versos Intimistas,
Juntos criar rotinas
de cuidar um do outro
com paz e carícias.

(Divina intimidade de todos os dias)

Inserida por anna_flavia_schmitt

O Brasil é dos Brasileiros

Composição: André Luiz Zanata

Quero falar do tempo sobre o tempo
Do vento que sopra e não tem lamento
Do olho sobre o olho, sem engano
Da fé que mora no gesto humano

Quero falar do amor que não se fala
Do amor que se planta e não se cala
Amor que é riso, toque, chão e passo
Que não precisa palavra, só abraço

Do Brasil que é Deus feito um verso em prosa
De um céu tão azul que a alma repousa
Da vida que a gente nem sempre entende
Mas que o coração sente e compreende

Quero falar da natureza com a gente
Das águas claras e do sol ardente
Das mãos na terra, do cheiro do mato
Do silêncio que canta no alto do trato

Do Brasil que é Deus feito um verso em prosa
De um céu tão azul que a alma repousa
Da vida que a gente nem sempre entende
Mas que o coração sente e compreende

Tudo que temos é presente e graça
Do grão ao sorriso, tudo é massa
E se o mundo pesa, a gente reza
No balanço da rede, a alma se apega

Do Brasil que é Deus feito um verso em prosa
De um céu tão azul que a alma repousa
Da vida que a gente nem sempre entende
Mas que o coração sente e compreende

Inserida por AndreZanata

⁠Pelado, não está só!


Não foi você que descobriu o Brasil
mas destruiu o país
Foi você que colocou o fel na nossa boca
Você nos fez engasgar
Não será você que vai nos ensinar
Não será sua vida que vai nos pautar
Como pode alguém acreditar em você
aceitar suas desculpas e assentir que faça
Saia daqui esta não é sua casa
Este não é seu lugar, ladrão!
De sonhos, de amor, de fantasia
Que dor dilacerante olhar pra você
Não, não finja que não sabe o que houve
Não use o nosso tempo com essa embromação
A hora do canto livre há de chegar e
você não estará mais aí. Aliás nunca mais.
Tudo está fora de lugar, não se encontra ninguém
Roubaram o oxigênio, asfixiaram nossas gargantas
Cadê Bruno, cadê Dom, Chico Mendes, Irmã Dorothy
Marielle Franco, Anderson Gomes
Cadê George Floyd, Genivaldo de Jesus, João Alberto
Kathlen Romeu, e mais quantos que viraram fumaça
As mãos de sangue, o cacetete, os joelhos,
a câmara de gás lacrimogênio, a esganadura.
Os olhos vermelhos, a vingança tardia
o luto, a dor, a raiva contra a covardia
Tombarão sim, ainda que tarde, tombarão
todos aqueles que nos fizeram mal. Tombarão!

João Francisco

Inserida por joaofrancisco63

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