Poemas curtos que encantam em poucos versos
Tu ainda é a razão pela qual eu escrevo.
Ainda é a razão pela qual eu lembro de respirar.
Mas e se tu não voltar nunca mais?
"Que as horas possam curar a dor que me consome!
Dentre estradas vagas ainda ando perdida...
Levando em minhas mãos a ferida com teu nome."
Liberdade ainda que tarde, e o sonho...
Agora é realidade, meu irmão
Pois confiança no futuro
Nunca pode ser pior que o que passou
Tem malícia, tem tambores
Até discos voadores
Pousam sempre por aqui
Impunidades e segredos
Mas a gente sempre dá um jeito
De voltar a ser feliz
E ainda pensa ter virtudes...
Tem a vida, mas é defunto que anda de dia.
Tem a boca, a voz, mas ao invés de desatar nós,
Vive a destilar vermes hipócritas!
Quer se afundar ainda mais na tristeza?
compra uma caixa de bombons e coloque na música mais patética que você já ouviu.
Quer mudar a situação?
Vista sua melhor roupa coloque seu melhor perfume, olhe no espelho e dia:
Eu posso, eu consigo.
Eu ainda tenho a dor que devo carregar, um passado tão profundo que nem você não poderia enterrar se tentasse...
Meu amor por você era cego, mas eu não consegui fazer você ver isto...
Que eu te amei mais do que você jamais vai saber e uma parte de mim morreu quando eu deixei você ir...
Eu estou caindo aos pedaços, mal estou respirando
Com um coração quebrado que ainda bate
Na dor ainda há cura
Em seu nome eu encontro significado
Do que é dor.
Eu ainda queria poder voltar e apagar todos os meus erros. Assim se, novamente, nada desse certo, aliviar-me-ia saber que é (foi) destino. Que teríamos nos destruído mesmo assim.
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ALMA DE LUA
Hoje é lua cheia
E minh’alma
Ainda mais vazia
Hoje é lua crescente
Como a dor
Que minh’alma sente
Hoje é lua minguante
E em minh’alma
Mingua a alegria restante
Hoje é lua nova
E em minh’alma
A tristeza se renova.
Eu ainda tenho sonhos.
Ainda faço planos. Ainda acredito no impossível.
Ainda me permito fantasias, ilusões, utopias...
ALMA DE LUA
Hoje é lua cheia
E minh’alma
Ainda mais vazia
Hoje é lua crescente
Como a dor
Que minh’alma sente
Hoje é lua minguante
E em minh’alma
Mingua a alegria restante
Hoje é lua nova
E em minh’alma
A tristeza se renova
Em momentos chegarão bem perto de mim, em outros não me encontrarão e ainda insisto me sentirão pela metade.
Talvez, por que uma parte de mim vive outra aspira nascer,
E de tanto querer, nascera...
Ainda assim... quero demais.
Assim...
Pode ser um pleonasmo
por não o ser e ter que ser
mesmo assim...
por demais.
Meu mundo no chão e eu ainda tentando voar,
As asas ja quebradas,
Lutando a cada segundo,
tentando não cair,
Mas é tão dificil ser forte;
É tão raro meu sorriso;
É até caro ser feliz;
Ainda não paguei o preço;
Vou voar até encontrar firmamento.
Tenho medo
medo de cobrar uma qualidade que eu ainda não consegui ter
não defender tudo o que eu acho certo
Tenho medo de viver
e depois descobrir que já estava morta.
Fecho os olhos e ainda posso ver seu rosto, ainda sinto sua presença seu cheiro e seu gosto.
Não importa que os anos passem, não vou te esquecer, minha vida é você, e com sua lembrança quero morrer.
Mais forte
Hoje sou mais forte do que pensei quando ainda era ontem,
minhas pegadas não somam só marcas na areia,
elas me ajudam a compreender que as ondas virão,
apagarão meu caminho,
mas logo depois constrói um outro novinho,
pra começar tudo de novo.
Mesmo Distante te tenho por perto,
na escuridão ainda posso te ver,
acordado sonho com você,
com você na tempestade posso ver o brilho do sol,
sem te beijar sinto teu lábios,
É, descobri que eu Te Amo..
