Poemas com Rimas de minha Rua
És o sol e o mar dos meus dias de verão
As rimas do meu poema em construção
És o motivo dos meus sorrisos
e a razão dos meus silêncios...
És doce, meiga, sedutora, grande
em se entregar e pequena em sentr-te nos meus braços
És minhas lacunas e meus espaços
És meu descanso e meu cansaço
Tu és meu sonho minha querida,
és tudo o que quero para minha vida.
És meus amor
Um Edgi diferente!
Era uma espécie de Edgi
diferente do normal
Aquelas rimas, aqueles traços
Algo sensacional
Era um horizonte diferente do conhecido
Anormalidade que muitos haviam percebido.
Uma frequência insintonizável
Ondas difíceis de se ouvi
Calor indetectável
Um outro colibrí.
Um frio retundande
Um silêncio entorpecente
Um poema deslumbrante
Altamente balístico para a mente.
Era versos escrevendo uma história
Era neve caindo no verão
Era tinta saindo da memória
Era eu naquela estação...
Versos de Poema
Em meus versos de poema
As rimas tem fonema
E nelas expresso belo tema
De que o amor vale a pena
"Ah...Quem dera a vida fosse um poema. Palavras, rimas e versos bonitos.
Quem dera não existisse a realidade.
Triste fim dos encantamentos."
TU
que com palavras mostra o AMOR!
tu
com rimas e poesia na vida se firmou!
tu
que entre sorrisos e lágrimas ainda falou!
tu
com olhar triste um dia a vida levou!
tu
que entre abraços sorrisos a DEUS simplesmente encantou!
tu
que em outro universo planta o amor!
tu
somente tu que DEUS nesta vida um dia nos presentou!!
Rascunho
Toda prosa dissertada
Nem tem trevas
Ou descobrir rimas desbotadas
Providencio versos as favas
Faço versos de manhã
Faço a tardinha
Risco palavras , rascunhos
Rabiscando feito criancinha
E assim vão-se passando
Na beirada de um remanso
Riacho sem fonte
Sem caras e inatingíveis afazeres
E tem que ser a próprio cunho
Digitar
Só mesmo quando terminar
Minha inspiração só flui em rascunho
( VIII Coletânea Século XXI )
( Prêmio Revista Poesia Agora julho/ 2018)
COMPOSITOR
Sou eu
Que traço os versos escrito
Numa folha de papel
Sou eu
Que cria rimas
Poesias inspiradas
em contos de déo
Sou eu
Que não sou lembrado
Quando a musica é entoada
Por uma voz popular
É que sou eu
Que te dá todo suporte
Sou esquecido eu sou a parte
Que deverias lembrar
O bom poeta não é o que faz rimas
Mas o que sabe rimar
Do que vale ir às vindimas
Se não se sabe podar
O bom poeta não é o que pensa
Mas o que tem as ideias
Do que vale uma dispensa
Sem as gavetas cheias
O bom poeta existe
Ou ainda está para aparecer
Só a dúvida persiste
Só a resposta nos fará saber.
Eu queria dizer que te amo
Nas rimas da poesia!
Toda vez que eu te vejo
Meu coração dispara
No momento que te beijo
Minha respiração pára
Não consigo explicar
O tamanho da minha alegria
Eu queria dizer que te amo
Nas rimas da poesia.
Dedico uma a uma as linhas
os versos... as rimas que eu escrevo
e no final as assino, como minhas
Sim, meus escritos...
os desejos, as vontades
num delirante anseio desta alma
que viajante caminha
por vales verdejantes... pradarias
Quantas vidas foram necessárias
para estar hoje aqui
e poder de proprio punho
meus versos escrever
Não sei dizer... mas escrevi muito
só nesta minha existência
nesta eterna vida
Imaginar a criar, poesias, versos, rimas hó amor, afago no ar !
Optar na forma de criar, você meu mistério de amor a amar!
jogar tintas sem pincelar, compor frases, sonhos a sonhar.
FUGA II
Todas as crinas desta vida, todas as rimas, todos os sintomas, todo o doer.
Cada passo em falso, cada cadafalso, cada trem atrasado, cada nuvem que não veio chover sobre o sertão ardente em sede.
Cada bomba-atômica, cada praga rogada, cada estilingada que mata o passarinho.
Cada voz desafinada, cada rima que não casa, não se encontra; cada nota suspensa no ar.
Cada sonho irrealizado, cada suspiro incontido, cada prisão que não liberta o nosso mais íntimo desejo.
Todas as visões embaçadas, as analogias desconexas; as cegas imagens de peles nédias.
Cada estória sem autor, cada morte sem porquê.
As vaidades do mundo se resumem a espasmos de espaços vagos no subconsciente dos desesperados.
Cada vento que sopra sem destino, cada luz que procura o vazio de cada solidão; cada estação do ano.
Em tudo há um pouco de mim. Em tudo há algo do qual eu sempre quero fugir.
Ah, essa tal poesia
Essa obra que faz aflorar
Faz o poeta
Traduzir em versos
Em rimas retumbantes
Sua exuberante alma
Rimas, sublimes sensações
Nas quais, o ser,
O homem, esse instrumento
Revela-se... emergindo
Causas primárias
Num frenesi de palavras
Um verdadeiro jogo
Mesmo sem regras
A fruição reflexiva de momentos
Entoados pelos mestres de outrora
Quintana, Bandeira, Florbela Espanca
Neruda, Cora Coralina
Simplesmente nos encanta
Poesia, puramente ela
Alimenta nossas almas errantes
Pela eternidade afora
(14/05/2019)
Teu corpo nu
nas minhas mãos é arte
Se torna poesia
Rimas e versos em sublimação
A flor da tua pele e alma
São minha inspiração
(08/06/2019)
Percepção dentro do compasso
Honro a missão, com rimas em aço
Microfone na mão, buumm, estardalhaço
O riso e o choro do nobre palhaço
Meu suficiente são rimas no pente
Assim represento toda minha gente!
Poeta e poema
Escrevo minhas palavras
Em meio ao vazio sem nada
Crio rimas de poesia
Um poema de minha autoria
Tudo isso tem um sentido
É como percebo as coisas e sinto
Meus pensamentos e sentimentos
É parte de mim , é quem eu sou
Somente tenho a certeza
Ao menos para mim
Isso tem um grande valor
E também não busco elogios
Apenas guardo em sigilo
A minha inspiração
Mas , minha motivação é nítida
Facilmente vista
Mesmo assim , dificilmente
As palavras são entendidas
Aparentemente se codificam
Pelo olhar do racionalismo
Não é a interpretação que é errônea
Mas sim , agir como se nada fosse claro
Pois os versos já estão postos
E por si próprios já falam ao leitor
Que se recusa a escutar
E chega a conclusões incoerentes
Totalmente diferentes
Da mensagem que o poeta quis mostrar
Gozemos nossas poesias
Sussurremos nossos versos
Suspiremos nossas rimas
Deliciemos de nossas letras.
Liberdade em todas as letras
Embarcada numa viagem,
Gentileza de todas as rimas
Encarada como miragem.
Liberdade por todos os ares
Escrevendo a tua história,
Mergulhando nos teus mares
Eternizando a tua memória.
Livremente refazendo o céu
A poesia virou altar,
Um soneto feito de mel
Navegando de tanto rimar.
A curiosidade é tanta
Que é capaz de peregrinar,
E de pôr os pés em terras,
E por outros mares navegar.
A liberdade é tão audaz,
Exuberante e garrida,
Despreocupada de rimas
É capaz de fazer poesia,
Vestida de trinta e três estrelas.
A liberdade foi tão cheia de paz,
Que largou as malas,
Voou com as minhas letras,
E aos passos de mil peregrinas
Foi ao encontro daquilo que é capaz.
Eu tenho um amor preclaro,
Um ramalhete de orquídeas,
Intenções, delícias e rimas
Para entregá-las à você.
Estou disposta a não te perder,
Sou cítara nas tuas mãos,
Posso até ser um furacão,
Faço tudo para te ter...
A minh'alma tem temperos
[intensos]
Temperos que dependem
[dos teus temperos]
Somos inteiros que se
[encaixam]
Poesias que sábios
[não decifraram]
Lábios que ainda sequer se
[beijaram]
Corpos que ainda não se
[amaram].
Nunca imaginei me apaixonar,
Tenho você para planejar,
O teu corpo é a minha carta de rota,
Vou te sobrevoar como uma gaivota...
Confie,
Eu me entrego,
Leve de mim o amor mais sincero,
Eu te espero - animadamente,
Porque para te amar só se for
[solenemente]...
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