Poemas Ausencia Presente
Ás vezes sinto tanto tua ausência que chega a doer...Chega a sangrar...A latejar...Ás vezes a saudade machuca tanto que as lágrimas saem com ardor...Com dor...
Sentir a brisa a me tocar, sentir o sol me acordar é difícil...Só consigo sentir a tua falta...Só consigo sentir você...
Ás vezes sinto saudade dos meus planos...Dos meus sonhos...Ás vezes sinto falta de não dormir esperando você ligar...Por vezes sinto até falta de chorar pelo telefone não tocar...
Ás vezes sinto o tempo que passou como algo tão imensamente distante...Ás vezes sinto vontade de nós...Vontade das nossas risadas bobas...Das nossas confissões infantis..Das nossas cantorias...
Ás vezes sinto não poder mais sequer sentir teu perfume...Não ter o poder de sequer ouvir tuas tristezas...Tuas incertezas...Ás vezes sinto não poder saber ao menos como foi teu dia...Se a gripe passou...Se decidiu viajar...Se achou aquele cd...Se viu aquele filme...Ás vezes sinto doer aquilo que não disse...O beijo que não roubei...O abraço que não pedi...A roupa que não tirei...
E não ás vezes sinto falta de mim...Do que fui...Do que teu amor me permitiu ser...Uma saudade imensa dos sorrisos que te dei...Dos olhares que te entreguei...Do amor que só por ti senti e que até hoje ainda arde em mim...
A ausência da história pessoal
Para que os ritos mágicos consigam passar de geração em geração, o feiticeiro (ou xamã) deve esquecer tudo aquilo que aprendeu antes de iniciar-se na magia.
Segundo a tradição, um homem ou mulher que está preso ao seu passado, termina deixando governar-se pela maneira de pensar de seus pais, ou a sociedade em que vive. Por isso, todo iniciado escolhe um novo nome, e procura livrar-se de lembranças, boas ou más.
Para poder abandonar a história que viveu, o feiticeiro passa meses seguidos recordando, nos menores detalhes, cada um dos eventos de sua vida.
Algumas tradições pedem que ele fique horas a fio contando em voz alta, para um copo cheio de água, tudo que aconteceu em cada encontro com cada pessoa; assim, a experiência sai da memória e vai para a água – que em seguida é atirada em um rio. Desta maneira, a cabeça fica “vazia”, e pode começar a ser preenchia com novas coisas.
Uma vez livre de seus pensamentos antigos, o feiticeiro concentra-se no silêncio interior, e espera que os espíritos comecem a contar a verdadeira história do universo.
Este silêncio, junto com a ausência de lembranças passadas, dá ao feiticeiro a sensação de liberdade total para entender um novo mundo.
vulto do teu ser,
no abandono desse mundo
tudo abrange a ausência,
que desnota o valor do amor,
cruel meramente pois bem qual
a qualquer dor da alma,
nesses espaços vazios da vida,
no estante que a paixão torna se únicamente
a obsessão que reluz dramaticamente.
no dia mais frios deste mundo,
que todos não te dão atenção.
num mero bom dia a noite...
até loucos são pequenos desejos,
que ninguém vê a verdade do terror dos nossos corações...
mesmo tentei dormir e sonhar com um dia melhor...
então começou a chover e senti vontade de chorar,
mais ninguém ia ouvir, pois a madrugada é feita de ilusões...
desejos que em sonhos reflete mais um dia...
A ausência de expectativas
é o que traz sabor aos acontecimentos...
Se eu espero ansiosamente por alguma coisa
que não sei se acontecerá ou não...
Estarei usando minha energia vital na dúvida, ao invés de usá-la para agradecer e reverenciar pela dádiva.
Cika Parolin
Venha
Te espero,
Mas só hoje,
não se acostume com minha ausência,
Espero você com um café forte
E um beijo de inocência.
Peço te que não me demores,
A saudade é traiçoeira
O vento que sopra lá fora,
É um grito sem eira nem beira.
Visita me querido,
As portas não vou trancar,
Pelas janelas do teu coração,
Eu sei que posso entrar
AUSÊNCIA
Uma angústia e a solidão invade o meu ser
Sinto tua presença em todas as partes
A saudade me consome
A intrusa entra sem permissão
A melodia da consciência
Entre soluços doloridos
Contempla tua face
Entre prantos e gemidos
Minha alma solitária
Clama por compaixão
E como acalento
Sinto o aroma do teu perfume
O relógio tic tac tic tac
Revela as marcas da tua ausência
Uma imensa solidão revelada
Entre quatro paredes
E por segundos ouço uma funérea canção.
Devaneios
Tua ausência me espanta, já que juraste amor.
Teu sorriso me encanta quando diz-me algo com voz de criança.
A noite pensando, me vem a lembrança, como é Bom ser adulto com sorriso de criança.
Tu és mistério, te confesso, lhe entender é caso sério!
Tu me juras amor, este tão complicado feito o da Lua e o Sol, pois só se esbarram no passar do dia pra noite.
Será que tens amor? Será que tem de ser de fulgor? Me parece amor do Sol e da Lua em que só nos eclipses a se tocar e se amar.
A Lua ilumina minha solidão, vou me perdendo em amores vãos cada dia mais lançado pela utopia de tua mudança!
Tu tens uma ausência tão presente quanto os meus dias de solidão perdido em beijos e abraços frívolos.
Tua frieza me incomoda, amores perdidos em nossa amarga contemporâneidade, virou moda?
Guimarães Sylvio
Trespassado...
Já não conto os dias de sua ausência
Dou por certo que nada restou vazio
Sabemos nós que a saudade ainda é boa
E flutua leve, no eu da emoção...
Conta ela, em alegria prestante
Que fomos sim, namorados, não amantes!
Por isso brotam versos falantes
Que viventes, valem mais que diamantes
Olhe só
As lágrima ainda banham lembranças
Afinal, a perda foi por falta de coragem
Não de amor cessante...
A sua ausência pesa
Digo aos quatro ventos.
Sinto o desejo
Que assim comigo
Aos tempos perecerá
E lembre-se
Que daqueles sorrisos
Na qual lhe ofereço
Embargados de segredos
Estes assim são.
agora
tua ausência já não se faz notada
aos poucos some o que restou de ti
quando percebo já é madrugada
e o meu silêncio deixa-me dormir
eu não peço para o destino nada
além do tempo que eu não vi partir
mas o impossível pavimenta a estrada
de quem ainda tem o que eu perdi
e na ilusão de que era meu o riso
que eu entreguei já antes de entregar
eu me esqueci de que era preciso
andar na areia para ver o mar
e este chão em que, com receio, piso
é a cidade em que vou habitar
O INSTANTE DE TUA AUSÊNCIA - JULLIE VEIGA
Com os olhos
Chovendo
... um temporal
Eu te escrevo
Abro o coração
Rasgo a alma
... e te escrevo
... uma carta
E outra
E tantas
Sigo escrevendo e te amando
Além das coisas sentidas
Além das coisas dizíveis
Além das coisas visíveis
A tua partida me deixa
... à beira da margem
... à beira de mim
... à beira-mar
Beirando passos
Em todas as vias
Nas horas do tempo
Na correria dos ponteiros
Nas nuvens sobre nossa casa
- nosso templo -
O céu se acinzenta
O teto do mundo meu lamenta
O tempo de tua ida
E fico chovendo com a chuva
Nas asas do vento
Em Ícaro
Em uma quase morte minha
... voando
... sonhando
... querendo-te de volta
Estou nas garras da saudade
- devoradora minha -
Desde que te foste
Deixando-me cheia de tua ausência
Sempre tão presente
E a mim ensinas sobre o amor
Mesmo quando te vais
... temporariamente
E permaneces habitando
As minhas lembranças
Os meus quereres
Já espero-te
Com as palavras nos olhos
Que me leias
Sem pressa, mais uma vez
Encharcando-se comigo
No mar de meus olhos
No mar de amar o teu regresso
Imaginar
Imaginar é ter você por perto
É sentir, pegar na ausência
É como se eu estivesse aí
Coladinho em você.
É sentir teu cheiro suado
dos desejos incontrolados.
É sentir teu corpo junto ao meu
Como se fosse um.
Em, 25/06/2017
PLATÔNICO
Triste sina
Amor silencioso
Presença de sombra
Ausência de senso
Olhar sutil
Carinho abstrato
Fantasia inútil
Vida perdida.
A minha ausência
A ausência não é solidão
E solidão não necessariamente
É estar sozinho, mesmo que pareça
Ausência é a falta, solidão é a fala
Quando está sozinho mesmo assim me basta;
Tinha me esquecido de tantas as coisas que tenho guardado, até que a ausência derramou lágrimas de saudades em teus sapatos.
Teus sapatos com grama do campo, grama verde nossa cama.
Tantos sorrisos me fez sorrir.
Como borboleta quero visitar os teus sapatos .
"O PIOR FRIO QUE EXISTE é o frio da ausência de Deus na vida de uma pessoa. Aqueça nosso coração com a sua presença SENHOR. "
#FlaviaLeticia
SUA AUSÊNCIA..( POEMA)
Antes eu dormia e acordava sem dor.!
Pois eu tinha., Você.. a tristeza eu não conhecia e nem queria ouvir falar.,
Meu sorriso era constante e radiante ..
por que a minha alegria era acordar todo dia com você ao meu lado., Tudo era lindo em nosso ninho de amor.. E vê lá ali tão completamente minha era inexplicável.,
E a emoção que eu sentia ao te lá todo dia em minha vida., Não tinha preço algum.
Mas me deixei perde la.! Que tolo eu fui..
Hoje meu despertar é de dor., vazio e tristeza., sinto esse gosto amargo da sua ausência., Agora durmo sozinho e acordo apenas com lembranças do nosso amor..
O cenário da minha vida hoje.! É a solidão,
Como pude ser tão inconsequente., E me deixei perde la.. Deixando partir com você,
O que eu tinha de melhor em mim.
Tudo foi com você.! Meu sorriso, Meus sonhos e a certeza de que já fui amado.,
Hoje no espelho da minha vida.! Me olho com saudade de como eu era quando tinha você., Agora me rasga por dentro essa saudade.. Porque ao meu lado não tenho mas você., E por mas que me mate essa vontade, Eu tenho medo de morrer mas tarde.! Com essa dor da saudade..
Que é essa ausência de você.
(Autoria)Daniela Kenia e fernando Melo poemas/ do Brasil..
Direitos autorais reservados.17/07/2017
AUSÊNCIA
Oh!
inquietude
imensa!...
Cai
a chuva
nos cômodos
d'alma...
Os instantes
são
gelo
no freezer
das horas...
(Eis
o inverno
da tua
ausência)!...
Nunca houve o poema perfeito
Sempre há algo faltando em meio às rimas
ou a ausência delas.
Oxalá que sempre seja assim.
Não saberia viver sem rascunhar minhas inconformidades.
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