Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Um amor incondicional, infinito, ilimitado e incomparável, vemos no evangelho escrito por João 3:16 o amor manifesto de Deus na pessoa de Jesus, um pai entrega seu único filho por amor aos homens que pecaram e foram destituídos de tida a graça, homens desafortunados era eu, mas Jesus se manifesta com a graça e o amor e um chamado ao arrependimento, através deste arrependimento encontramos o conforto nescessário para nossas almas, na epístola de João 4:19 aprendemos que amamos ao senhor porque ele nos amou primeiro.
Foi a entrega de Cristo na cruz do calvário que manifestou esse amor que nós alcançou,
"Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã"
Isaías 1:18. Foi este amor que nós regenerou, nos permitir adentrar em seu santuário e nos purificar de todas as empurezas do pecado. O amor de Cristo discerne os corações não é como um sino que soa, mas sim com um toque harmonioso que novamente nos diz em um único e belo som.
"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós" 1João 3:16-24.
"Entre Ausências e Correntezas"
Havia um silêncio dentro de mim — daqueles que gritam sem som.
Fui barquinho… não por escolha, mas porque era leve demais para afundar, e pesada demais para voar.
Deslizava pela vida num rio que parecia entender todas as minhas ausências.
O rio me conhecia. Sabia das vezes em que sorri com os olhos cheios de despedida.
Sabia das noites em que, mesmo sem tempestade, eu naufragava em mim.
O barquinho que me levava não era feito de madeira;
era feito de memórias, de poemas nunca ditos, de amores que só existiram do lado de dentro.
Rangia baixinho, como quem chora sem querer incomodar.
E, mesmo assim, teimava em seguir — cortando as águas da existência com coragem e ternura.
O tempo passava… e o rio, ah, o rio… era meu espelho.
Cada curva que ele fazia também se desenhava dentro do meu peito.
Era como se ele lesse os meus silêncios.
Era testemunha do que não escrevi, do que nem a mim mesma confessei.
Sentia que ele sabia do amor que ainda me habita — mesmo desabitado.
E, sem dizer uma palavra, ele me respondia: com folhas, com brisas, com reflexos de céu.
Em certos trechos, o barquinho parecia dançar.
Em outros, quase desistia.
Mas o rio nunca me deixou.
Conduziu-me como um velho amigo que não pede explicações.
Apenas aceita. Acolhe. Acompanha.
E hoje, se alguém perguntar por mim, direi que não me perdi:
apenas me tornei parte da correnteza.
Sou o barquinho. Sou o rio. Sou também a ausência.
E, juntos, seguimos…
Eu, o barquinho, o rio — como testemunha
de tudo o que fui, de tudo o que ainda me resta ser.
Hino de cura
Fazer do lar um ninho
Do amor, um caminho
Uma oração para a paz
Um afago que satisfaz
Um agora, inteiro e refeito
Sem nenhum preconceito
Água para lavar o passado
Flores para perfumar esse estado
De espírito.
"O Que Diz o Olhar"
Mais bonito que ouvir promessas no ar,
é ver um “eu te amo” no brilho do olhar,
silencioso, inteiro, sem precisar som,
um amor que se mostra no gesto e no tom.
Não há verso que diga com tanta verdade
quanto olhos que brilham em pura vontade.
É neles que o tempo decide parar,
é neles que a alma começa a morar.
Quando me chama de “amor” baixinho,
não preciso de juras, nem de caminho.
Basta o teu jeito, tão simples, tão leve,
teus olhos dizendo o que o coração escreve.
E nesse silêncio que entre nós se entende,
descubro que amar não é o que se aprende.
É um dom que se sente, que nasce, que vibra,
que a boca se cala, mas o olhar celebra.
Palavras se perdem no sopro do vento,
mas o olhar carrega o mais puro sentimento.
E eu, que já amei com ouvido e razão,
hoje me rendo ao que pulsa em visão.
Porque quando teus olhos encontram os meus,
é ali que descubro os segredos de Deus.
Um “eu te amo” mudo, sincero, sem dor…
É no teu olhar que aprendi o amor.
aquilo que deixamos de falar um ao outro
ninguém poderá dizer por nós
Riz de Ferelas
Livro de poesia Inverno do Coração
Quando uma cobrança ou crítica...
Quando um reconhecimento ou elogio...
Tiverem o mesmo significado para você.
Ao mesmo tempo, com o mesmo peso ou a mesma importância...
Nesse dia, você entenderá o que significa felicidade.
Esse breve momento de sucesso sincero que poucos podem perceber. É exclusivamente seu.
É quando a gratidão não pode ser friamente pensada, e sim, naturalmente praticada como a naturalidade necessária de respirar.
Não houve um só dia, em que não pensei em você.
Não houve um só dia em que não imaginei como seria uma vida ao seu lado.
Não houve um só dia em que não imaginei nossas gargalhadas juntos.
Não houve um só dia em que deixei acreditar que um dia, esse dia chegaria.
Tudo na vida tem seu fim, e as vezes o fim
está bem ali no começo, mais a ânsia de prolongar um momento, te faz escravo da ilusão, que te deixa ali,
e vai te alimentando com pensamentos de uma fantasiosa felicidade, mais que no fim, só vai sobrar a poeira de um passado,
e vai ser neste momento que você vai aprender,
que perder, foi a coisa mais preciosa que ganhou.
Quem sabe um dia se acorde desse sonho,
Sonho em que nunca se viveu,
Talvez seja só a ilusão patética de um mundo amável,
Há!!! talvez esse trem nunca chegue,
Talvez perceba que já estás com os pés na borda,
Que se entupir de café não vai impedir que a noite não chegue, e seu inimigos internos lhe alcance, querendo te levar embora, dessa vida pequena e medíocre.
Um dia você acorda e vê que já desistiu dos porquês, de entender o mal alheio.
Decidi olhar para frente e seguir sua jornada,
Mais enquanto esse dia não chega, ainda dói.
Houve um tempo em que meu maior medo já foi em perde a memória, pois era lá que você morava,
Hoje já não me importo mais, pois o que existe são escombros de uma antiga e linda mansão,
Hoje viajo pelo mundo fazendo novas histórias, construindo outras casas, colocando lindos quadros nas paredes da memória,
E se alguma memoria há de ficar, são dos momentos que sorri.
As pessoas sempre me diz,
sai pela vida e vá procurar um novo amor,
Eu digo que não,
Vai que eu encontre e mais uma vez
não seja o meu.
Já vivi sonhos que não me pertenciam,
Sonhos de terceiros.
Caminhava como por um filme.
Como um personagem vago e passageiro.
E assim fui errando até acerta a cena.
Dirigir meu próprio filme, ser roteirista e diretor.
Ser vilão e ao mesmo tempo o vencedor.
Aprendi a interpretar, e o personagem hoje se veste em mim.
Nessa palco em que me encontro,
a plateia assiste cada cena de olhos a se esbugalhar,
não sabendo se no próximo ato ainda iram me encontrar.
Preta.
Como não pensar em ti, seria como negar o próprio sonho,
Seria negar um desejo realizado,
Seria como receber um banquete e por vontade própria continuar esfomeado.
Sei que posso parecer exagerado, mais não aprendi a amar por migalhas,
E se um dia minha preta se for, nunca dirá as quatro ventos, que se foste por falta de amor.
Pois amor lhe entreguei usando cada letra desse alfabeto, com cada respiração que por ti ofeguei, por cada vez que pude tocar seu corpo, sim eu te amei, então se mesmo assim se for, foi por que tanto te amei.
Você é parte de meus pensamentos,
Faço de um tudo um pouco durante meu dia,
Mais você tá sempre ali do meu lado do pensamento,
Gosto de sentir você ali, é quase aquela companhia imaginária,
Mais que de alguma forma me sinto acompanhado, e também não atrapalha o seu dia.
Parece conversa de maluco, é que talvez eu seja um pouco.
Mais tenho certeza que se não fosse minhas maluquices eu já teriaenlouquecido.
Realmente nunca tive muita esperança, meus pensamentos de um “sim” eram mínimos, mais a vida como sempre apronta sua supresa e hoje tenho um sorriso a mais.
Agora não quero nem pensar na caminhada que a vida me guarda.
Quero apenas deixar que ela me surpreenda.
Era só o que eu queria
Queria apenas que me amasse um pouco.
Queria sentir um pouco, mais uma vez essa alegria.
Queira que o Eros me encontra-se mais um vez, porém só me sobrou o Fílos.
A estrada se encurtou a minha frente, e muito logo irei encontrar o Ágape.
As vezes quando paro para observar o tempo,
Me sinto um como uma grande arvore,
Já um pouco envelhecida pelo tempo,
E que aos alguns passarinhos chegam a pousar,
E descansar em meus galho,
Mas nunca fazer ninho.
"Encontrei a pedra mais rara, um tesouro encantador,
Seu brilho ofuscava o tempo, sua essência era amor.
Mas aos poucos se afastava, fugia entre meus dedos,
E a luz que antes me guiava, virou sombra e segredos."
"Amor Além das Sombras"
O amor não é um véu de ilusão,
Mas luz que dissolve a solidão,
Expondo-me nua, sem disfarces,
Revelando-me.
Nos teus olhos, oceano profundo,
Onde me perco e volto a encontrar.
Em cada onda, histórias dançam,
De sonhos, desejos e segredos ao vento.
O amor não é posse nem domínio,
Mas entrega, renúncia e liberdade.
Um voo de borboletas, leve e livre,
No jardim da vida que floresce.
Em cada toque, sinfonia ecoa
No coração, ressoando infinita.
Cada beijo, promessa sagrada,
De amor que transcende tempo e espaço.
O amor não é sombra nem fantasma,
Mas verdade, substância e calor.
É sol que ilumina noite escura,
Vento que afaga dor com ardor.
Nos teus braços, refúgio seguro,
Onde posso ser inteira, sem receio.
Tua presença, bálsamo divino,
Curando feridas, desfazendo anseio.
O amor não é acaso nem destino,
Mas escolha, entrega e devoção.
É fio que tece nossa história,
Melodia que une corações.
Em cada suspiro, prece silenciosa,
Em cada olhar, promessas eternas.
O amor é ponte que une almas,
Transformando-nos em essência plena.
E quando o amor nos encontra, enfim,
Nos tornamos um, indivisíveis.
Na união, desvendamos o infinito,
Liberdade, paz e beleza sem fim.
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