Poema Taça
PAZ E AMAR
Minha vida que não passa
Passa e fica só em te amar
Se como e bebo em tua taça
Pacifica o meu sonhar.
Texto de Ton Jófer.
Direitos autorais reservados.
SONETO DE INVERNO
Frio, uma taça de vinho, face em rubor
No cerrado ivernado pouco se aquece
Um calor de momento, o vinho oferece
E a alma valesse neste desfrutar maior
Arrepio no corpo, do apego se apetece
Pra esquentar a noite, tornar-se ardor
Acalorando o alento do clima ofensor
Tal é perfeito, também, o afeto tece
E na estação de monocromática cor
De paixões, de misto sabor, aparece
Os mistérios, os desejos, os sentidos
Assim, embolados nas lareiras, o amor
Regado de vontades, no olhar floresce
Pra no solstício de novo serem acolhidos
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Junho de 2016
Cerrado goiano
Saboreando o vinho guardado
Bebendo em taça de cristal o vinho tinto do amor
Embriagada no sabor da sua boca
Saboreando o mais puro vinho
Falando de amor
Sentindo a felicidade na sintonia da alma
Ouvindo nossa canção de amor
Em cada gole de vinho um êxtase
É o momento mais esperado do meu coração
Amar-te com ternura
Anestesiar nossa saudade brindando o amor
Desabrochar o desejo sonhado
Com a paz do Luar como testemunha
Dos momentos mais marcantes de nossas vidas
Autora:Simone Lelis
E lá estava o poeta, com o caderno e o lápis sobre sua mão
Uma taça de vinho,um gole
E uma cachoeira de lágrimas
Seria ali deus escrevendo?
Não tinha borracha, talvez não estivesse
Afim de corrigir nada, afinal seus erros
Estavam muito além daquela taça .
A noite começou bem
Até que me um sentimento e uma taça de
Vinho mudou tudo
O vinho era suave,doce no começo
O sabor da uva era azedo no meio
Mas descia amargo e queimando
Mas até então não dois
Porque o que pegou fogo
Foi minha alma
Mas eu vi deus escrevendo
E sobre seu lado esquerdo uma taça
Ele bebia do pecado humano
Ele engolia porque acreditava que tudo podia melhorar
Ele jorrava lágrimas pelo céu
E as pessoas acreditando que era só
Chuva
Mas Deus chorava de arrependimento
Pelo seu erro,porque criastes a humanidade?
"Taca água, taca água... O amor é permitido, mas a paixão não, a paixão não.
Feiticeira má, Feiticeira má... Com um feitiço envenenou o meu coração, saia já daqui, saia já daqui.
Sereia linda, Sereia linda... Sele os seus lábios e não me venha com as suas cantorias, não posso me apaixonar, não posso me apaixonar.
Fada encantada, Fada encantada... Por favor me ajude, desfaça o feitiço e me liberte dessa maldição, me liberte dessa maldição."
ser campeão
precisa de humildade no coração.
para conseguir a taça
Tem que fazer com raça,
E para conseguir medalha
Você treina para conseguir a batalha.
Como consigo o primeiro lugar?
Se nem em terceiro posso chegar!
Você precisa se doar.
Se o primeiro lugar quiser conquistar!
Más não há vagas para campeão.
Então Não abra mão.
Continue a batalhar
Para que um dia o pico mais alto possa escalar.
Conquistando o primeiro lugar.
É apenas minha terceira taça de vinho e me sinto embriagado, ou será a tristeza?
Meu cinzeiro nem levou meu cigarro direito
E só para constar, é mais um sábado a noite sem você
Há momentos que me sinto uma taça de vinho frágil e de vidro.
Que é fácil de se comprar em qualquer lugar e às vezes se encontra até mesmo na esquina.
Quem pega a taça tem a intenção de usar para beber um bom vinho e depois que toma até a última gota larga suja na pia.
No dia seguinte de ressaca pega na taça sem paciência e sem mais nenhum interesse deixa quebrar.
E a taça depois que se quebra não serve mais e é apenas no lixo onde vai parar.
É assim que me sinto quando sou procurada apenas para ser usada. Me machuca ser legal e receber em troca falsidade. Simplesmente me sinto suja como uma taça de vinho e quebrada em pequenos pedaços
Agora é tempo de felicidade.
Cada novo dia é um milagre...
Uma taça de prazer
que deve ser bebida até o fim (...).
"Tempus fugit"!
Portanto, carpe diem.
Esse céu da cúpula azulada como uma taça a nós
voltada. Dai-me então esse céu para que eu possa sorrir,
tal como as flores na primavera a surgir.
Eu suava frio
Como a taça que segurava
Senti calafrio
Enquanto te aguardava
Penso em você
Todo dia há tantos anos
Que te rever
Não estava nos meus planos
(Reencontro)
Cicuta
Vejo na taça cicuta
Por precaução não bebo
Ela esperou com esmero
Paciência de ferro
Para me envenenar
Lia Kafka por admiração
Não gostava de coincidência
De uma prudência delicada
Seu riso comedido
Verdadeira faca amolada
Recitava Homero de improviso
Usava livros como correntes
Declamava sonetos gregorianos
Assim gozava infinitamente Encharcada de prazeres
Eu era a contramao, sem desejo
De todo farto conhecimento
Negava-me a curiosidade
Sem pretensão fugia
Receava chama da luz
Foram várias tentativas
Ela queria me curar
Da minha extravagante estupidez
Desesperada implorou
Antes de desistir
Fez de mim cobaia em tudo
De submisso à dominador
Ao se sentir fracassada
No plano kafkiano
Resolveu acabar comigo
Leopardo Dom
HOJE E SEMPRE
╭✿
Hoje passei batom
Calcei uns sapatos novos
Tomei uma taça de vinho
Comi chocolate preto
Sorri muitas vezes
Cantei uma música
Dancei de felicidade
Mas nada passou tão doce
Pela minha boca como os teus lábios
Como não dizer o teu doce nome... *•.¸.•*❤
Aprendi que podemos nos entregar a todos os sabores da vida, mas devemos utilizar a taça certa e enchê-la na medida sem ultrapassar seus limites.
Bom dia e um excelente fim de semana,com as graças de Deus.
Cordialmente Azevedo
Juras de morte
O amor bebe em minha taça.
Senta à minha mesa.
Não antes de adocicar minha bebida
Predileta
E temperar minha comida
Com pimenta malagueta.
Que arrebenta em ardor
De fogo que acalora tudo em volta
De mim.
Meu corpo e minha alma
E brinda à minha medida
De alegria. Enorme.
Esquenta a minha voz
Quando canto solto fagulhas e
Brasas incandescentes.
E fico nesse êxtase por que
Não me dá trégua.
Refugia-se em meu leito
Refestela-se em minha cesta
Tem nome e sobrenome
Impressos na página da minha vida
Em letras garrafais.
Fiz pacto de sangue
E juras de morte com o amor
Assim:
Ir embora daqui quando ele se for
De mim.
TAÇA DA AMARGURA.
Márcio Souza
Quebre a sua taça da amargura,
Expulse do seu peito essa tristeza,
Jogue fora e delete as loucuras,
Encha a vida de alegria e de beleza.
Quebre o seu copo do veneno da ilusão,
Dê um basta à sua nostalgia,
Arranque a sua dor dessa paixão,
E enche de amor esse pobre coração.
Esqueça suas tristes desventuras,
Esqueça seus sonhos ou utopias e devaneios,
Pois as dores de amor é com novo amor que se cura,
Nada é o fim, sempre haverá novo começo, outro fim e outro meio.
Em cada taça de amargura ou de alegria,
A cada taça vinho um novo aroma e sabor,
Faça da vida o aconchego do seu dia,
Numa feliz busca da paixão e do amor.
A vida passa, a vida corre, o tempo urge,
Mesmo que tenha lhe deixado ou ido embora,
Sempre na vida quando um se vai, o outro surge,
Nunca mendigue, o amor é sentimento e não esmola.
Jogue ao vento os pedaços dessa taça,
Busque na alma com sua força aguerrida,
Pois não há mal, que o bem não se refaça,
Respire fundo, abra coração e saia pra vida.
Márcio Souza.
(Direitos autorais reservados)
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