Poema Quase de Pablo Neruda
Eu quase aprendi a viver...quando pensei que o caminho ja estava traçado no mar da vida.Mas a água desviou o trajeto .... e hoje eu sigo o seu percurso.
Sou seus pensamentos, meu bem. As vezes, sou seu olhar perdido. Quase sempre sou seu coração batendo. Mas, por completo, sou mesmo a sua saudade de querer estar perto.
Vivo num país com 200 milhões de pessoas, tenho quase 3000 amigos no Facebook, alguns no mundo real, uma família grande e o único que me compreende e me aceita de verdade é Deus.
Deleito-me nesse teu jeito tenro, quase sofrido; que me completas e que me interpretas em poliglotas sensações. Mostro com sinceridade de emoções, que tu és simplesmente minha vida.
Que ela chegue aos poucos, mansamente e quase despercebida. Que sua voz desperte meu interesse, que suas palavras despertem em mim surpresa e que seu sorriso domine meus pensamentos. Pessoas apaixonantes são assim: surgem de repente, conquistam serenamente tudo ao seu redor e quando você nota não sabe mais pensar em outra coisa, se não, nela.
Fui descansar no meio do caminho e acabei te observando.
esse andar quase parando indo para lá e para cá , porem sem chegar a lugar nenhum...
Certa vez me disseram que eu era boba demais em esperar algo quase (im)possível acontecer. Desacreditei, porque ao mesmo tempo que me parecia ser possível, era tão complicado, tão impossível.
"Depois de quase um ano te observando de longe, é estranho mesmo essa sensação de sentir que estamos mais perto do que imagino."
Diante das blasfêmias ditas, sussurradas, continuo viva.
Não como mera sobrevivente, mas quase como uma heroína. Palavras me apunhalavam pelas costas. Sentira seus estúpidos efeitos sobre minhas costas frágeis e cambaleantes. Não ousei virar-me. Senti o frio assolar-me por completo. Palavras, tantas palavras, tanta sujeira. Embriaguei-me e entorpeci com o peso descomunal de tantas palavras. Não sucumbi. Não caí. Aguentei. Torturam-me violentamente e sarcasticamente. Minhas costas meu domínio sobre o mundo. Atlas não era nada diante do que eu fui. Diante de quem me tornei. De todas aquelas palavras, do vocabulário esperto e doentio permaneci inerte. Aprendi a usar o escudo só quando de fato preciso lutar. Minha cara está exposta assim como minhas costas. Tenho um espírito livre que aprendeu voar. Ali, mal algum consegue chegar. Ali, e só ali eu vivo!
- A sociedade esta sem perspectiva, são alienados perante suas vidas, quase não se vê uma palavra amiga, estão lembrando do corpo e esquecendo da mente, me diz o que vai caminhar pra frente?
Definitivamente não tenho paciência para o drama, tudo que força me sufoca, e eu sem ar, sou quase uma fera em busca da sobrevivência.
Isto tem batido na minha porta quase todos os dias, acho até que é um sinal de alerta: não deixar de lado as minhas próprias vozes. É, as vozes dos meus eus, que ficam continuamente tentando me dizer algo... e quando eu paro para ouvi-las, eu consigo viver mais tranquila e serena.
A saudade grita alto, e me maltrata, quase sem falar. Sinto falta dos seus versos e dos seus verbos, sinto vontade de te conjugar.
Nem foi tão de leve, que você passou por mim. Quase à flor da pele, seus porquês parecem um estopim. E as perguntas queimam o não e o sim.
A minha vida era quase uma angústia em que afogava minha alma em um desejo ardente de ser feliz, a felicidade era momentânea onde eu escondia a tristeza no sorriso.
O conhecimento revolucionou quase todos os processos, menos a mentalidade do homem, que se tornou uma arma perigosa contra sua própria raça .
Numa época onde cumplicidade é coisa rara e amizades estão quase em extinção, alguém já se perguntou: Quanto vale um amigo?
Quase sempre me arrependo de decisões tomadas em meio aqueles angustiantes crises de culpa. A fragilidade se perde em abreviaturas.
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