Poema Prima para Prima
Sou verso de uma canção triste, estrofe de um soneto só.
Sou música que fala da saudade, sou poema que canta a
dor... dor de um amor não vivido, não dividido...sou só
sentimento, que te revela quem sou !
Poema:Respirar
Podemos mergulhar em emoções.
Emoções fortes.
Assim como o amor a vida.
E ela, é como o mar.
Com ondas fortes.
Encontramo-nos nadando.
É possível mergulhar e submergir,agir,respirar...
E respirando, você a toma como sua.
Assim como o amor a vida.
As pessoas, os animais, a natureza.
É respirando que tudo é possível.
Reinventar, mudar, transformar...
E então...
Você abandona todos os sentimentos ruins.
E renasce.
Como a força das ondas.
Outrora forte.
E agora mansa.
E então, você acredita.
Embala emoções vivas.
A vida então fica divertida.
Com brilho eterno.
POEMA LIVRE
Sidney Santos
P OETA LIBERTÁRIO
A LMA DE CANTADOR
L IVRE NO SEU PENSAR
M UITO E REAL VALOR
A MOR SEMPRE PRA DAR
S AUDADES DO SEU AMOR
Seus parabéns
"Imaginei está contigo, escrever no papel,Pensei até fazer um poema.Mas como falar de você, ah já sei, um cordel,Tens tanto temas.
Amiga, companheira,Mulher, irmã, filha.Fada, sereia,Árvore, água, ilha.
Lembranças,Nossas farras baratas.Encantados pela quimera da onipotência.Risos, santa inocência.
Desejos, beijos meu bem,Laços, abraços também.Seus, teus parabéns.
Enfim sem fim. Por mim, pra te.Sem esforço, não fofo.Posso?.
Esses são meus cafunés ternos E eternos.É humilde,Mas muito além da minha amizade, Em forma de poema ou cordel.Na pele ou no papel, te louvo Muitas felicidades.De seu amigo, BONDE, BONDINHO, RODRIGO.Vamos que Vamo Dai, DAISINHA, Daiane SaMo."
"Poema dedicado a minha querida mãe"
Passeando pelos campos
De superfície plana
Procurava uma flor
Porém, nessa savana
O bosque não tinha cor
Nem muito menos o calor
Do abraço de mãe Juliana.
Você é meu poema, minha canção.
Meu amanhã .
Minha festa,
Você é o que resta
Você é o que ainda existe, insiste,
no coração...
É o sorriso que abranda a alma,
Acalma,
Acaricia.
É o pedaço que me completa
É a verdade que insisto em buscar
Você é muito mais que um sonho,
É uma realidade que não posso negar,
Você é simplesmente...
Poema: Força
Esse tempo que espero...Espero por muito tempo.
Ando querendo que o tempo não seja por muito tempo.
O tempo que me envolve... É o tempo que me consome.
O mesmo que me enlaça... Embaraça-me... Transforma-me.
O tempo tem muito tempo...
Ando sem paciência.O tempo não tem o peso.
O tempo tem a força estridente.Ele me leva em redemoinho.
Em redemoinho cadente.O tempo é um monstro reluzente.
Que entra pelo meu corpo.Desliza por minha pele...
Deixando rastro nos dentes.Esse tempo que espero...
Espero por muito tempo.E quando ele aborda meu ente.
Escondo atrás da lente.Meus olhos o vê veemente.
O tempo é persistente...Enlouquece-me... Impressiona-me...
Aperta-me... Reprime-me... Aborrece-me.
O tempo faz de mim o regresso.E me apertando eu sinto...
O seu caminhar é lento.Passeia aqui por dentro sem querer menosprezar.
Aos meus órgãos quer mostrar seu acalento em tempo.O tempo é sagaz...
Malicioso... Impertinente.
O tempo quer descobrir-me...
O beijo que lhe darei apagará sua mente.
E já era... o tempo presente...
Começa um novo tempo.
Verão
Aqui
Existe
Lembranças
De
Um
Poema
Estéril
Que
Insiste
Em
Ser
Concreto
Quando
Ainda
Um
Deserto
Por
Inteiro
Habita
Em
Mim.
Além
Não arquiteto caminhos
e arranha-céus
Minha engenharia é restringida:
edifico um poema
com muito esforço.
Em tempos de alegria escassa
suspiro versos.
Provoco a consternação
calmamente,
minha liberdade se ampara na música
Sofro demais quando estou longe de mim.
Ogiva Branca
Quando um poema
feito um míssil
para explodir nos corações
dos homens...
...um poema pela paz
universal
que tenha a força de uma ogiva
desfazendo-se em versos
sobre o obelisco de Washington,
sobre as praças de moscou...
buscarei os espíritos
gravídos de poesias:
Garcia Lorca! Cecília! Bandeira!
Pudesse em meu poema
colocar a embriaguez do verde,
o ritmo de todas as canções,
a luz da estrela da manhã...
quero um poema tão forte
como se a pomba de Picasso
desarmasse a bomba!
A paz! A paz!
Uma ogiva branca
derrubando os muros de Berlim,
levantando Beirute das ruínas,
desamarrando os corações do Oriente,
diluindo sob o mesmo céu azul
nas coreas do ódio
na Africa do Sul!
A paz chegando numa canção
que adormeça os corações das mães
enlouquecidas de saudade,
que transforme em sonhos coloridos
as memórias de terror
dos torturados...
...e chegue docemente ao coração
da humanidade,
como se John Lennon cantasse ainda
e Gandhi nos mandasse a sua voz
dos confins da eternidade!
Continuarei buscando este poema
e haverá de brotar poesia
como relva nova
acendendo esperança
em milhares de canções...
... e assim cantarão meus filhos
e os filhos dos filhos
dos meus filhos
e até onde a semente dos meus versos
atingir as gerações!
Origem do Poema
Quero escrever um poema,
Mas não sei o que escrever!
Ideias tenho que ter!
O poema não vem assim...
De uma hora
Para outra...
E acaba sem um fim,
O poema brota de uma inspiração,
Que nasce como uma canção.
O poema não escolhe cor, lado,
Ou pessoas apaixonadas!
Ele acaba chegando,
Como a chuva
Sem podermos prever.
E ele nunca acaba com o nosso prazer.
Poema trazem alegrias,
E pessoas mais felizes
Ficam ao ler um poema,
Que nunca tinham conhecido.
Mas sempre tem a chance de começar de novo.
Mudar o caminho,
E seguir seu destino.
Sempre singela e linda
Anjo que é a vida deste poema
Encanta sutilmente minha vida
Torna-se um harmonioso tema
Faz-me jogar ao mundo palavras belas
De esperança paz e simpatia
Anjo que desceste das estrelas
Para ser inspiração de alegria
Um sorriso seu
O mundo se encanta
Retira um sorriso meu
E a tristeza se espanta
A sua existência
Reforça-me a crença que Deus de nós, não desistiu
Mandou para nós, você com sua alegria
E ti, nossa esperança reconstituiu...
Um poema para você eu tinha que escrever,
Não sei como te dizer isso,
Mais estou a gostar de você.
Conheci-te há pouco tempo
E carinho já tenho por você,
Quero você seja meu amigo.
Tive uma ótima impressão sua,
Quero te conhecer melhor
Saber suas dores e suas loucuras.
Você topa virar meu mais novo amigo?
Sabe te acho muito bonitinho,
Carinhoso, muito amoroso,
INTELIGENTE.
E QUERIA DIZER TE AMO!
Pós?
A água não molha mais, partícularmente.
E fogo? Não queima mais, atomicamente.
Poema não toca mais, maquinicamente.
Coração não ama mais, cardiacamente.
Corágua e Foema, com mais N híbridos entes,
Defloram e refloram a fauna demente
- flora a gente.
Música não tá pra afeto, surfisticamente.
Deus não tá pra universo, holisticamente.
Deusica na santa linguagem
Levou de bagagem o sentido da gente.
Nanoparticularmente, nada mais faz o que deveria fazer
Ou pelo menos o que fazia antes.
Piada não é mais pra rir, talvez pra esconder a dureza da gente.
Chorar não é mais porque dói, e a dor até é um sistema decente.
Pirar é um ente supremo, com sorte e com treino ainda vamos chegar.
Não fomos modernos, verdadeira-mente.
Nem tecnológicos, poeticamente.
Monológicos Tão só, teisticamente.
Poema inacabado
Nunca conseguirei
fazer desses poemas
que se dedicam a uma irmã.
Toda vez que começo, na minha mente
é brincadeira de lutinha
ou a briga é de empurrão.
Pois que algo se sustenta
no espaço-tempo
entre o beijo e o safanão?
(Se não este, o amor,
que há entre os irmãos)
Poema de Ressaca
Uma lindérrima rapariga
passou adiante,
com uma saia enegrecida
criatura bem laminada.
Criança celebérrima,
alfinetou cada retina.
Quantas vozes em uma só,
desnorteou qualquer sentimento
Atrevi em pegar sua mão
ouvidos macios de doces
palavras firmes não hesitei
ela exalava almas-flores.
Fluídos de desejo pelo todo
no meio a distância
um toque aproximado
calma filho, calma, há tempo.
pele-veludo
rosto, brilho repentino
cabelo espesso e taludo
vaga e remota lembrança
Sede por envolvê-la
em meus magros braços
feminina de sá
corpo bem buliço
remexia à sambá
aquele quadril postiço
Enlaçamos os dedos
carnes ferveram-se cruas
A disse:-Vamos para fora
vamos para a rua.
O mundo é grande,
cabe nossa dádiva
da noite deliberante
e total instigante
pois éramos amantes pós-festa
e proferi-a versos romanescos
(atitude esmiuçada)
copiados do tempo parado
bem ali, naquele lugar
os ponteiros congelaram
me revirava de ponta cabeça
vi o mundo do avesso
aliás, nem mundo eu vi,
ouvi muito menos, sentir quem sabe.
Levá-la-ei ao todo
nos murmúrios do amor
despedir-me bem chocho
embalsamado na terra
Compeliu a saudade acometida
refutei-a com poesia
afim de evitar um desconsolo
esquecer à minha pessoa
em pronome de tratamento
direcionado pelo palpitar lírico
Dulcíssimo foi seus contornos,
inundam minhas reminiscências
trago-te ao pé seu jeito idôneo
sem resignação
por despertar a pureza
onde paira maledicência.
Poema do Imperialismo
Meus companheiros da esquerda
me questionariam se eu
escrevesse que o meu amigo
Ricky vai a América – e não aos EUA.
Com o perdão da palavra, o meu amigo
Ricky vai a América.
Pois me despeço do meu amigo, que vai a América
da mesma forma que despediram-se
as mulheres dos soldados americanos que foram ao Vietnã;
me despeço do meu amigo, que vai a América
da mesma forma que despediram-se
Fidel e Che na Cuba socialista.
Ricky vai a América
e não há ideologia que cure
o imperialismo da dor de sua falta.
Gol nos acréscimos é como no ultimo verso
Uma rima que comove o displicente leitor de um poema saltimbanco
que fingia sé ter versos brancos!
Campina, Grande Campina
Teu brilho é o meu tema
Você sempre nos fascina
És motivo de poema
Desde o tempo dos tropeiros
Dás guarida aos brasileiros
Na Serra da Borborema.
(Homenagem ao aniversário de Campina Grande - PB em 11/10/2012)
Minha Homenagem ás Familias de Santa Maria, todos os meus sinceros sentimentos, trago esse poema que acabei de fazer:
As Flores de Santa Maria - RS
Imagine flores no campo,
Flores que cresciam,
Que ainda não haviam desabrochado.
Sementes que cresceram,
E transmitiam perfumes,
Das mais agrádaveis fragancias,
Jasmin,
Citrus,
Amadeirados,
Lavanda,
Todo cheiro que era admirado
Por seus jardineiros,
Suas familias.
Todo esse jardim,
Era jardim de noite,
Era jardim de dia,
Era o Jardim de Santa Maria,
Que em um certo dia,
Foi alvo do devorador,
Que procura o que consumir,
Óh fogo,
Não me beije.
E o fogo beijou todas as Jasmins,
As margaridas,
Os cravos,
Os manjericões,
As rosas,
Beijou todo o jardim,
E os transformou em Cinzas,
Em dor,
Em tristeza,
Óh FOGO, por que os Beijou?
Esse jardim
Seria um dos mais belos,
Seria o jardim de sonhos,
Seriam as flores da pedagogia,
Da engenharia,
Da medicina,
Da zootecnia,
De tantos outros.
Eles seriam o belo Jardim
De Santa Maria.
Zalex Ribeiro.
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