Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo

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Se não podes entender, crê para que entendas. A fé precede, o intelecto segue.

Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre.

Desconhecido

Nota: O pensamento é atribuído a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

Aquilo que está escrito no coração não necessita de agendas porque a gente não esquece. O que a memória ama fica eterno.

Rubem Alves
O retorno e o terno. São Paulo: Papirus, 1992.

Nota: Trecho do poema Fazer nada.

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Não sou pra todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias.

Não há nada como regressar a um lugar que está igual para descobrir o quanto a gente mudou.

Nelson Mandela
"Long Walk to Freedom", Nelson Mandela, 1995

Eu sei que não sou nada e que talvez nunca tenha tudo. À parte isso, eu tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Fernando Pessoa

Nota: Trecho adaptado do poema "Tabacaria" de Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa.

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O mais importante e bonito do mundo é isso: que as pessoas não estão sempre iguais, mas que elas vão sempre mudando.

Guimarães Rosa

Nota: Trecho modificado do original.

Não deverão gerar filhos quem não quer dar-se ao trabalho de criá-los e educá-los.

Platão
Críton (Sobre o dever).

E quando acaricio a cabeça de meu cão – sei que ele não exige que eu faça sentido ou me explique.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas.

Nunca espere demais, da sorte ou dos outros, no fim não há quem não decepcione você.

Quando partiu, levava as mãos no bolso, a cabeça erguida. Não olhava para trás, porque olhar para trás era uma maneira de ficar num pedaço qualquer para partir incompleto, ficado em meio para trás. Não olhava, pois, e, pois não ficava. Completo, partiu.

Caio Fernando Abreu
Inventário do Irremediável, 1970.

– Não sei qual é a minha culpa mas peço perdão. – A luz do farol revelou-os tão rapidamente que não se puderam ver. – Peço perdão por não ser uma “estrela” ou “o mar” – disse irônico – ou por não ser alguma coisa que se dá, disse corando. Peço perdão por não saber me dar nem a mim mesmo – até agora só me pediram bondade – mas nunca que eu... – para me dar desse modo eu perderia minha vida se fosse preciso – mas peço de novo perdão, Lucrécia: não sei perder minha vida.

Clarice Lispector
A cidade sitiada. Rio de Janeiro: 2015.

"Sou a princesa no alto do meu castelo.Não tenho tranças pra jogar mas tenho e -mail e celular."

A pessoa inteligente estuda a vida inteira para descobrir que não tem nada melhor do que dar uma de burro.

Sinto saudades de quem não me despedi direito, das coisas que deixei passar, de quem não tive, mas quis muito ter.

Desconhecido

Nota: Embora a autoria seja normalmente atribuída a Clarice Lispector, na verdade o trecho se trata de um híbrido, que combina elementos e excertos de Antônio Carlos Affonso dos Santos com outros, escritos por um autor desconhecido.

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A lei da gravidade não pode ser responsabilizada pelo fato de uma pessoa cair de amores por outra.

Aprendi... Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém. Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e Ter paciência, para que a vida faça o resto. Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las. Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.

Vamos deixar para sofrer pelo que é realmente trágico, e não por aquilo que é apenas um incômodo, senão fica impraticável atravessar os dias.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Coisas da Vida.Porto Alegre: L&PM Editores, 2003

Nota: Trecho da crônica "A importância de perder peso"

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E tudo que eu andava fazendo e sendo eu não queria que ele visse nem soubesse, mas depois de pensar isso me deu um desgosto porque fui percebendo (...) que talvez eu não quisesse que ele soubesse que eu era eu, e eu era.

Caio Fernando Abreu
ABREU, C., Morangos Mofados, Agir, 1982

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