Poema Passei para Deixar um Beijo

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Direitos do Autor

Respeite sentimentos
De cada poema escrito
Por mais tolo e bobo
Não altere não se aproprie
sandra mello-flor

Inserida por sandramello6

Pedido
(poemeu a Millôr)


Não me abandones no início dos teus versos.
Termina o poema... Vai!

Jaak Bosmans 3-1-09

Inserida por JaakBosmans

Poema da noite

É o poema
Que acompanha o deitar,
Lembra assim
Como as estrelas,
Lágrimas ou sorrisos se fim.

Lembra o amante
Apaixonado e sua lua.
O que vaga só
Pela rua, como eu,
Recordando o amor
Que perdeu.

É o poema
Da oração, do rever
O dia passado
E o que pode vir a ser.
Do abandonado
Que quer renascer.

Lembra você,
O dolorido adeus,
A cor daquele céu,
De brumas e breus,
De amargos e mel,
O bem, o mal e Deus.

É assim o poema,
Poema da noite,
Do sonhar contigo,
Do amar o açoite,
Dos boêmios e seus banjos,
Do durma com Deus
E sonhe com os anjos.

Inserida por getuliomarq

Textos e poema de Luis Fernando Veríssimo;
Textos de Arnaldo Jabor
Poemas de Cecília Meirelles

Inserida por Salvadora

Poema das Coisas

Os risos são poucos e brandos,
os risos não são sorrisos.
O amanhã virá e o dia menino
e a aurora menina,vestida de branco,
patética e cheia de segredos,
minhas mãos quebradas escreverão poemas,
meus olhos cegos colherão estrelas,
lírios arderão nas tuas mãos frias,
terás gestos livres e esperanças largas,
meus braços abraçarão teu mundo.

Inserida por raaafis

Poema Rural

Abro montanhas
e desço porteiras
por simples tradição
e pura fantasia

Inserida por JaakBosmans

EL ABANDONO

a Graciela Maturo

Poema de Oscar Portela



El cuerpo me abandona lentamente.

Los ardores de fragua del verano.

El tortuoso invierno. La recelosa cobra

Del deseo oculta en madriguera.

Los colores minados por la ausencia

De la piel renovada en staccato de cada primavera.



El oro en las arenas y el sueño, el sueño

De quien entra a la presencia como a un bosque de

Símbolos donde no estabas tú. No es un arca mi cuerpo.



No es chalupa siquiera: siniestrado por las tormentas

Y huracanes, siempre en desiertos, ¿como podría

Salvar algo de lo queda en la memoria de aquel

Pajaro Azul que ayer cantaba en mis ventanas?



Ah, llévame contigo hacia el poniente donde nada

Se pone, traspone el horizonte, piérdete entre las nubes

Más lejanas, atisba entre las cifras donde tal vez

Los ángeles arrullen el silencio de Dios.



¿Volverás a la tierra? Tal vez el pino enhiesto en la colina

Te espere como el rayo y el amor que te abandona ahora

O que nuca tuviste encuentre asilo entre sus ramas



Cuando lo yermo cede y en tus ojos vuelve el lapacho

A florecer serenamente.



Oscar Portela

Inserida por oski2

O poema VIDA eh mt lindo, mas ele naum eh de Charles Chaplin. Eh de Augusto Branco, poeta do qual sou fã e que infelizmente naum estah sendo reconhecido. Aqui na cidade todos que os conhecem estão revoltados com isso.

Charles Chaplin foi um grande pensador,mas não escreveu VIDA. Acho que o Pensador deve fazer justiça com o poeta brasileiro Augusto Branco e corrigir esse equívoco. Nós vamos começar um movimento pela net pra corrigir isso.

Inserida por chellygatinha121

Gente fui eu que escreveu esse poema
para desabafar cada coisa que me acontece
essa garotas sao as POP's são as garotas malvadas
aquele filme da quela pop satar famosa
+ voltando ao assunto eu sinceramente tento ser pop na
escola + nao consigo nunca isso e dificio + nunca perco
a fé. e os meus amigos e amigas são os melhores amo eles
então nunca + vou me preocupar com isso pois amo minha vida amigos e família!!!

Inserida por Kamyliak

5ª parte do poema RENOVAÇÃO DO AMOR.
(ESPERANÇAS)

Espero que não me faças chorar
Espero que não me machuque amor
Espero não sentir dor
Espero intensamente sonhar.

Nada subvertera nossos sentimentos
Nossas noites serão de paz
De delicados carinhos que só você traz
Com seus profundos pensamentos.

Esperança tenho, em ti ao meu lado
Sei que posso ter dias felizes
Sem lágrimas infelizes
De um coração deveras machucado.

Por isso não me enganes minha flor
Porque já sentir muita dor
Em um amor que dantes senti
E amargamente sofri e vivi.

MAX FRANÇA

Inserida por maxfiregeneration

2ª PARTE DO POEMA RENOVAÇÃO DO AMOR.

Hoje espero ter paz
Com tanta doçura
Sem nenhuma amargura
E isso é você traz.

Seu sorriso converte o choro em doce canto
E que seja infinito enquanto dure
E que seu amor me cure
Com um amor puro sem pranto.

Posso ate sonhar demais
Sonho porque o amor foi feito pra ser sentido
E não oprimido ou contido
Sonho por que encontrei meu cais.

Hoje descobrir que a solidão não é o fim de quem ama
E sim o fim de quem deixa de sonhar
E de quem só quer chorar ou enganar.


MAX FRANÇA

Inserida por maxfiregeneration

1ª parte do poema renovação do amor.

AMOR, esse que para alguns é irreal
Por ser tão contraditório em seu ser
E não deixa o coração se conter
E faz ele ver um ideal que não é real.

DELITÉRIOS, esse o amor é quem traz
Com tanta utopia sem alegria
E não sei como desejei isso um dia
Pedi tanto para amar, sem ter certeza de paz.

SOLIDÃO, sentimento nocivo
Vindo do amor sem razão
Causando tanta desilusão
Em Um ser passivo ou ativo. (não sei o certo)

FIM. Acabou o sofrimento
Hoje é dia em meu coração
Dou um adeus à solidão
E que venha os dias de doces encantos
E de amores sem lamentos.



MAX FRANÇA

Inserida por maxfiregeneration

"A abóbada celeste contém todo o destino da humanidade. Basta poder ler esse poema maravilhoso.

Há algum ensinamento mais belo que o do zodíaco, o único livro que o homem não conseguiu destruir?"

Inserida por sonialotus

Poema do sacrifício

Trabalhador como ainda sou
sem ter que fazer na solidão
só faço o que manda a precisão
e por isso e mais
colho o barro na ribeira
procuro madeira na mata
garimpo a pedra disforme
repuxo o couro esticado
recolho o vidro e o bronze
preparo a fornalha e o cinzel
encho a bacia de água
recorto e ponteio pedaços
bato e amasso o inteiro
moldo e faço acabamento
depois coloco na luz do sol
debaixo reflito na lua
depois lavo na água corrente
depois olho e me alegro
depois digo enfim
que tudo na vida é trabalhoso
e não vale mais que doistões.

Inserida por Rangel-eu

Mulher


Poema escrito, com a ponta da língua numa pétala de rosa, lençol para quando a poetisa e o poema se deitam e em teu corpo ficam as palavras mordiscadas transformadas em sons eternizados em forma de poema inacabado...

Inserida por Rae

Thaisinha

Triplo Poema

Desconhecendo a verdade
Distantes no passado
Inseparáveis no presente
Amigos unidos pelo acaso do destino
Um sonho perdido
Mas por esse caso vivido não seriamos amigos
Que admira a amizade como este poeta
Que este sentimento está …
Presente nos animais e homens
Renasce do orvalho iluminado
E para a proteção Aqueles que chamo de amigos
Este poema é feito Possui grande …
A calma e a paciência
São virtudes raras
Provendo de pessoas fantásticas
É uma dos 14 melhores
Uma santa para mim
Com características únicas
Sendo o calido representado pela natureza
E belo e fantástico
A calma da natureza.

Inserida por Semente

POEMA DO CÉU

Se eu vier a nascer de novo
Pedirei ao Senhor da vida:
Seja esta a vez da minha morte.
Mandai-me velho,
Com todo o tempo que tive
Deixai-me progressivamente
Eu regressar.
Largai-me cambaleante como uma criança
Nos seus primeiros passos.
Que daí eu desça, remoçando.
Com a carga de tudo o que é meu
Das coisas que vi e fiz.
E siga esquecendo, desaprendendo
Diminuindo ou aumentando.
E que tudo vá se diluindo e consistindo
No olhar atento e sentidos perfeitos de moço.
E que siga esquecendo,
Tudo que lembre dure o tempo de esquecer.
Que a mim seja da beleza
De primeiro ver o crepúsculo
Pra só depois ver a aurora.
Que as estrelas e a lua, eu veja antes
Que a luz ofuscante do sol.
Que as mulheres se surpreendam
Com os beijos que sugarei de suas bocas
Que eu siga de tudo esquecendo...
Que as estações se invertam
Da forma como eu venho vindo e indo.
Que eu veja as águas que não se repetem
Descidas distas dos meus olhos, um dia.
Que as chuvas primeiras sejam as derradeiras
E eu já colha antes de plantar.
Que o meu primeiro presente, uma bola furada
Dê-me a alegria de um menino encantado.
Que eu desça ou suba deslembrando...
Desaprendendo, tendo o sentimento adulto.
Até sentir-me
No regaço de minha mãe
Sugando o colostro,
Que se abram as portas
Por onde entrei e saí
E de tudo esquecido.

Inserida por naenorocha

Relato neste poema, o nascimento da fera
A morte do corpo físico, em uma vontade de espera
Minha poetisa amada, já estava cansada daqui
Esperando só o momento, de Jesus mandá-la ir

Sua vida foi sofrida, vinda do sertão ameno
Chegou aqui nessa terra com seus seis filhos pequenos
Lutou, batalhou e cresceu
Sorriu, sofreu e morreu
Porque estava merecendo

Há quem diga que a morte é o fim de tudo que nasce
Há quem diga que a morte, é um buraco sem face
Mais a morte é o inicio do fim dessa historia
A morte é precipício, que leva para eterna gloria

Agora minha vó querida, está ao lado de deus
Sobre o manto de Maria, diante dos olhos teus
Agora está feliz, correndo na relva sagrada
Enquanto estamos aqui, sofrendo com a partida
De uma poetisa amada.

Inserida por WilliamDiniz

Algún día escribiré un poema
que no mencione el aire ni la noche;
un poema que omita los nombres de las flores,
que no tenga jazmines o magnolias.

Algún día te escribiré un poema sin pájaros
ni fuentes, un poema que eluda el mar
y que no mire a las estrellas.

Algún día te escribiré un poema que se limite a pasar
los dedos por tu piel
y que convierta en palabras tu mirada.

Sin comparaciones, sin metáforas, algún día escribiré
un poema que huela a ti,
un poema con el ritmo de tus pulsaciones,
con la intensidad estrujada de tu abrazo.

Algún día escribiré un poema, el canto de mí dicha.

Inserida por DaVo

Mundo, este poema

I

Não me atrevo a falar sobre as pessoas
Nem sobre os trajes humanos, desenvolvidos
Filhos da faminta industrialização
Fetos de insetos, merdívoros, repugnantes

O homem venera a destruição
Guerra, fome produz inocência
Inocência produz o novo produto
Consumido pelos merdívoros

Em cada hemisfério suas fumaças sobem
Cavando o buraco onde se põem os ovos
Impregna-se
Porém a lentidão dos olhos não vê
É fugaz, essa evolução merdívora

Pena...
Pena tem-se de um copo d’água
Metamorfoseado em vinho
Produtos alcoólatras
Que desperdiçam o fruto pela decadência

II

Nas antigas alamedas
Hoje as ciências obscuras
Não haverá mais o novo velho
Cientificamente haverá o velho novo
Imerge-se e emerge-se
Através de uma nova Lei Gravitacional Tecnológica

As lágrimas coroem o rosto
Os próprios Oceanos consomem os peixes
O ar irrita os olhos
E a terra, estas várzeas continentais, absorve os pequenos seres...

Mas há um lugar...
Um lugar onde esse poema se dissolve
Não se sabe bem onde
Talvez no futuro de uma criança
Ou no coração moribundo de um velho
Ou no significado das palavras de uma dócil mulher
Um lugar onde os olhos adormecem
E o mundo é mundo.

Inserida por SantosVasconcelos