Poema para a Queima das Fitas
Essa menina é ventania...
É veneno, faísca, adrenalina...
Ela é fogo que arde, brasa que queima..
Desejo, paixão, loucura...
Caminho sem volta, paraíso...
Essa menina é cura, maldição ou minha falta de juízo.. me perco, me encontro, enlouqueço.. ela é o meu sorriso bobo, meu suspiro, meu pensamento insano.. bonita, por dentro, por fora e do avesso... ela é calmaria, mar revolto, ela é furacão revirando tudo...só sei de uma coisa... depois que ela passou pela minha vida eu nunca mais fui o mesmo...
No sertão da minha terra, a roça é meu abrigo
O sol escaldante queima, mas não me abala o amigo
Na plantação de mandioca e milho, trabalho com devoção
Nessa vida de lida, encontro minha inspiração
A morena que se foi, não é razão pra sofrer
No sertão tem mulheres de sobra, basta escolher
Perder uma morena, não é tão ruim assim
Ruim mesmo é se entalar com cuscuz até o fim
No terreiro de barro, onde o fogo crepita
O cheiro da comida caseira enche a alma de alegria
O canto do galo anuncia o novo dia
E no sertão, o amor brota com toda a magia
O cuscuz é nosso sustento, um alimento de tradição
Mas se exagerar, causa entalo no coração
Por isso, valorizo o que é essencial
O amor, a simplicidade e a vida no quintal
No sertão e na roça, eu encontro minha paz
E se a morena partir, não vou me desfazer em ais
Pois sei que no horizonte, um novo amor vai surgir
E o cuscuz, vou saborear com moderação e sorrir.
incendeia, queima, acende.
ouvi dizer que nem o sol é tão quente quanto seu olhar
e que a tua luz nem se aproxima daquele cintilar.
deixa o teu corpo esquentar,
sentir o calor, energizar.
o seu poder nunca vai acabar.
o tempo não apaga suas marcas,
suas fases não mudam nada
mas sei que um dia, você há de esfriar
e se perder para me (in)felicitar.
ah, te amar...
é como te procurar na luz do luar
sem esperança alguma de achar.
enxergo dentro de ti, um olhar penetrante
que cerca, vai avante.
onde se sente em casa deixando livre a sua alma.
se joga, se liberta.
espalha teu calor, o amargo sabor do teu corpo em chamas.
o interior exala um aroma alcóolico
o exterior é combustão.
soube aproveitar a costela de adão.
na fumaça do teu fogo
já não consigo mais respirar,
me prende para depois não saber soltar.
entenda, você não sabe amar outro alguém.
foi como virar um hospedeiro de sua lesma,
um dia você vai entender quando te disse
que você só sabe amar você mesma.
Me sente
me queima
me cobre
nada me sobra
Todos os dentes
todos os lábios
todos os corpos
tudo meu
e agora não mais
Tudo são cinzas
cinzas do que já me foi a luz
a vida
o caminho
Hoje me desfaço
me realoco
me faço outra vez
Tudo é meu
tudo sou eu
tudo me constitui
eu pertenço a esta terra
e ela a mim
A maior tragédia da vida
é a alma que não queima:
que procura fugir,
que se permite esfriar,
que não suporta ser ferida.
Amor mil vezes já me tem mostrado
o ser-me vida o mesmo fogo ardente,
como quem queima um dedo e facilmente
no mesmo fogo o torna a ver curado.
Meu mal, tristeza, dor, pena e cuidado,
o bem, a vida alegre, ser contente
naquela vista pura e excelente
pôs, por essa maneira, o tempo e fado.
Que veja mil mudanças num momento,
que cresça nelas todas sempre a dor
não sei, que os meus castelos são de vento!
O tempo, que vos mostra ser senhor,
por mais que contra mi se mostre isento,
há de tornar por tempo tudo amor.
O amor, como a gasolina, queima, fere, arde, machuca.
O amor e a gasolina, queima, dá vida, ilumina, aquece.
Afinal, o amor é gasolina. O amor queima, é combustível (para a vida).
No fundo do meu ser, sinto uma dor,
Um fogo que queima sem descansar,
Uma paixão ardente, sem pudor,
Que me faz sofrer e me faz sonhar.
Ó musa da poesia, ó doce amor,
Que inspira as almas a cantar,
Sejas tu meu guia, meu Salvador,
Que venha a luz e me faça acordar.
No teu olhar, vejo a beleza do céu,
No teu sorriso, sinto a paz do mar,
Em teus braços, eu encontro o meu véu.
Assim, como o poeta que escreveu,
Eu te dedico este meu soneto a cantar,
Ao amor, à vida e ao eterno renascer.
Elemento fogo...
A chuva alimenta minhas emoções...
Então vento vem arrebata alma...
O queima minhas tristezas...
A terra traz a esperança...
Voraz sonho maravilhoso...
O ar que respiro desnorteia o espírito...
Aurora trazem sentimentos adormecidos...
Tu
Tu és emoção
Tu és paixão
Tu és o fogo que arde e queima meu coração
Cada encontro
Cada olhada tua
Cada traço teu
Significa uma explosão
Uma expansão do meu universo
Parece que tu abres uma constelação dentro de mim cada vez que te vejo
Tu és emoção
Tu és paixão
Tu és o fogo que arde e queima meu coração.
Tu és minha maior inspiração
Para escrever as minhas canções
Tu és fascinação
Trilhas da Ambição
Em trilhas de paixões, a ambição se insinua,
Chama que queima, ardente, no peito do ser,
O anseio por mais, em busca da lua,
Na dança da vida, um eterno renascer.
A ânsia de grandezas, um eco persistente,
Que impulsiona os sonhos, além do horizonte,
Aquele que almeja, faz-se resiliente,
Mas cuidado, pois a ambição é uma fonte.
Nos caminhos da glória, trilhados com fervor,
O vencedor, muitas vezes, se desvia,
Mas na conquista, não há espaço para a dor,
A vergonha é afastada, a alma se alivia.
Assim, na senda da ambição e da vitória,
O homem tece seu destino na jornada,
Na trama da vida, em busca da glória,
No palco do tempo, sua história é narrada.
"Insana "
Eu sou a fúria que arranca a pele
A sede que queima
Rasgando a garganta
A dor fervente , abrindo a ferida
Eu sou inevitável
Aos corações quebrados
Eu me parto a pele sangrenta
Eu esfolo
A dor corroída insípida
Cuspida , escarnecida
Aos cacos de vidro
Mastigados engolidos
A fome negra , a fúria intermitente
A tempestade regida
A chuva de mim
Que sai pra fora
De que não ver a hora
De derramar espinhos
Em te , desapareça
Desapareça
De mim
" Nas cinzas "
Sois o calor, que ainda com a distância me queima
Es a penumbra que cobre os autos e
Vastos campos .
Em meus impróprios pensamentos
Neblina negra , mais bonita que as
Tempestuosas cerejeiras
Doce , amargo , ácido , maldita,
Na minha cega incerteza
Fuja de mim borboleta
Se esconda dos meus olhos
Que incapazes fazem o trajeto Proibido
Seguindo tua beleza
Ouça o meu sussurro que clama.
Fuja de mim borboleta...
Soneto 3
Amor que queima em chama incandescente,
Que traz alegria, cuidado e tanto zelo,
Adrenalina intensa e um doce apelo,
Mas falta paz no peito, permanente.
És tudo o que desejo, fogo ardente,
Carinho que me envolve em terno selo,
Porém, não tenho paz no nosso enredo,
E a alma se debate, descontente.
Parto, pois preciso do sossego,
Embora meu amor por ti me inflame,
Sem paz, não há futuro que prospere.
Que o tempo cure a dor deste desapego,
E, em memórias, reste só o que é sublime,
Pois o amor, sem paz, não se profere.
Resolvi acender aquele charuto guardado.
A queima lenta, a fumaça densa me faz pensar no êxtase que o tabaco traz, experienciar um momento de paz.
Perco-me em alguns pensamentos, acontecimentos que nem se quer importam mais, mas que permanecem vivos e reais.
O vento levou a fumaça, o tempo levou você e no final? Só me resta a lembrança do doce sabor do tabaco e o calor do teu abraço.
O fogo queima florestas e até devasta cidades,
Destrói troncos, frutos, mas não as raízes.
Atinge fotos, pessoas, mas não apaga lembranças,
Aquece a forja, purifica o ouro e gera mudanças.
O fogo pode alcançar quase tudo, exceto a alma,
Clamar aos céus com fé é ter fogo na alma.
Nos altares de Deus, há chamas em brasas,
Anjos fortes carregam o rosto de fogo, até nas asas.
Peço que o fogo aqueça e consuma sua dor,
Que, como o fogo, seja sempre forte o seu amor.
Na noite escura, o fogo no caminho é luz,
Fogo é fonte de energia e que sua vida conduz.
Prazer e Felicidade
Prazer, chama que queima breve,
Carnal desejo que o corpo veste,
Fulgor que o instante pede,
Mas logo ao vento se despede.
Prazer, dança ao toque, ao beijo,
Vive no arrepio, na pele, no ensejo,
Mas como brasa, logo apaga,
Deixando a alma ainda em chaga.
Felicidade, luz que não se desfaz,
Nasce no espírito, é paz que se traz,
Não se esgota, não se vai,
Ecoa na vida, constante, eficaz.
Prazer é o sabor do agora,
Felicidade é o néctar da hora.
Um é chama que aquece e some,
O outro, fogo eterno, que nome não consome.
Nas camadas da existência,
Prazer e felicidade se encontram,
Mas é na serenidade do ser,
Que a verdadeira alegria despontam.
SimoneCruvinel
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